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quinta-feira, 21 de janeiro de 2021

Parque Nacional do Superagui - Turismo em Guaraqueçaba PR


Localizado no litoral paranaense, o Parque Nacional do Superagui protege belíssimas paisagens de restinga, manguezal e floresta, emolduradas ao longe pelas montanhas da Serra do Mar, de um lado, e pelo imenso e agitado Oceano Atlântico, do outro. Além disso, o parque criado em 1989 protege diversas espécies da fauna e flora que podem ser contempladas pelos visitantes que se aventuram a conhecê-lo, como o mico-leão-da-cara-preta e o papagaio-de-cara-roxa, facilmente avistados em revoadas que ocorrem em todo amanhecer e entardecer na ilha de Pinheiros.

O reconhecimento da ilha de Superagüi como patrimônio natural e histórico não é recente. Já em 1970, Superagüi foi inscrita sob o n° 27 no Livro de Tombo Arqueológico, Etnográfico e Paisagístico da Divisão do Patrimônio Histórico, Artístico e Cultural do Paraná. Integra a Zona Núcleo da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica, desde sua primeira fase de implantação em 1991.


Turismo

Duas grandes ilhas costeiras com mais de 40 quilômetros de praias arenosas desertas e manguezais bem conservados...Dunas, lagoas, restingas e florestas da Mata Atlântica, um dos cinco biomas mais ameaçados do mundo.. tudo isso dentro do gigantesco complexo estuarino lagunar do Lagamar, situado no litoral Norte do Paraná, na divisa com Estado de São Paulo. É nesse lugar de paisagens belíssimas e rica biodiversidade que se localiza o Parque Nacional do Superagui!

O Parque também protege a maior população do mico-leão-da-cara-preta Leonthopitecus caissara, uma espécie que é endêmica da região. As Ilhas do Pinheiro e Pinheirinho, também integrantes do Parque Nacional do Superagui, são um dos dormitórios mais importantes do papagaio-da-cara-roxa ou chauá (Amazona brasiliensis) também ameaçado de extinção.

Além de ver toda a beleza natural que o parque oferece, o visitante também tem a oportunidade de vivenciar uma experiência caiçara. São comunidades tradicionais fruto da miscigenação entre índios, negros e colonizadores europeus que residem no território há séculos. Em diversas comunidades ocorre o turismo de base comunitária, onde é possível consumir pratos típicos, se hospedar, conhecer o modo de vida tradicional, incluindo o fandango. Este ritmo musical era originalmente feito em mutirões agrícolas que foram perdendo força mas cuja resiliência caiçara mantém a tradição viva até os dias de hoje.


Atrações

O Parque Nacional do Superagui tem uma grande importância em termos de conservação, pois abriga várias espécies ameaçadas de extinção, tanto no âmbito nacional quanto estadual. Além disto, é a única Unidade de Conservação de Proteção Integral que protege significativamente ambientes de praias arenosas no Estado do Paraná.

A maior porta de entrada do parque é a comunidade da Barra do Superagui, onde está localizada uma Base do ICMBio. A comunidade é conhecida por suas águas calmas, belo pôr do sol e vista da Serra do Mar, além de ser o acesso à Praia Deserta e a diversos outros roteiros. A comunidade possui várias pousadas e campings, onde o visitante pode se informar a respeito de guias e frete de embarcações.

A base do ICMBio funciona em horário comercial e fica a aproximadamente 1 quilômetro do local de desembarque na Ilha, próxima à entrada da trilha de acesso à Praia Deserta.

Principais Regras para a Visitação

Leve somente fotografias, o que é da natureza, fica com a natureza;

Do Parque nada se tira, além de fotos, nada se leva além de lembranças, nada se deixa além de pegadas. Animais, plantas, rochas, frutas, sementes e conchas devem permanecer nos locais encontrados.

Preserve os sítios históricos e respeite a cultura local;

É proibido depredar a vegetação, inclusive extrair madeira, coletar plantas visando qualquer uso e corte da vegetação para abertura de trilhas e áreas para acampamento;

Traga seu lixo de volta para a cidade, não jogue nas trilhas e nos rios;

Acampe somente nos campings formais operados pelos comunitários – é proibido acampar fora dos campings na área do Parque Nacional.

Seja cortês, respeite as comunidades anfitriãs, funcionários e outros visitantes.

Ao avistar animais, não se aproxime muito, não tente pegá-lo ou alimentá-lo.

Se estiver com guia/condutor, cobre o respeito às regras da natureza e do parque;

É proibido caçar, aprisionar, transportar e comercializar animais silvestres;

É proibido acender fogueiras no interior do Parque Nacional pois incêndios se propagam rapidamente na vegetação de restinga;

Atividades em ambientes naturais apresentam riscos, como: presença de animais peçonhentos, risco de perder-se, machucar-se, afogar-se, entre outros.

Risco de acidentes com insetos, cobras, aranhas, escorpiões, água-viva e outros animais;

Esteja preparado para as adversidades em caso de acidentes ou incidentes.

O Parque não possui serviço de resgate. Não se arrisque!


Atrativo Turístico

O Parque tem muitos atrativos turísticos com 38 quilômetros de praias desertas, que podem ser visitadas a pé ou em passeio de bicicleta. A observação de botos na baía do rio das Peças, Praia Deserta e Vila das Peças; além da observação da revoada dos bandos dos papagaios-da-cara-roxa na ilha do Pinheiro.

Praia Deserta da Ilha do Superagui

São cerca de 38 km de praia deserta, como o nome já diz, que pode ser visitada a pé ou de bicicleta.

Trilha da Praia Deserta da Ilha do Superagui

Uma trilha de baixa grau de dificuldade, com duração de 40 minutos que dá acesso à Praia Deserta, um dos atrativos mais visitados da Ilha do Superagui. O percurso de retorno pode ser feito pela praia e tem duração aproximada de 1 hora. É possível utilização de bicicleta para o percurso. Possibilidade de observação da vegetação de restinga, que abriga grande diversidade de bromélias e orquídeas e ocasionalmente de bandos do mico-leão-da-cara-preta. Porém, ressaltamos que é proibido alimentar os animais.

Com duração de 40 minutos a 1h30 e de dificuldade moderada. Na caminhada, é possível observar a vegetação de restinga baixa e alta, bromélias e orquídeas e ocasionalmente do mico-leão-da-cara-preta.

Baía do rio das Peças, Praia Deserta da Ilha das Peças e Vila das Peças

Ponto de concentração de botos, principalmente mães com filhotes, praia virgem com 7 km de extensão com vista para a Ilha do Mel.

Ilha do Pinheiro

A grande atração da Ilha do Pinheiro são as revoadas dos bandos do raro papagaio-da-cara-roxa ao entardecer.

A água normalmente é calma, sem ondas e sem correnteza, quase uma lagoa! Devido a proximidade com os mangues sua coloração pode estar escura, às vezes amarelada, tudo dependendo das correntes. Nada que comprometa o banho e a diversão.

Roteiro Lagamar

No trajeto há o canal do Varadouro, a localidade do Abacateiro que é um museu vivo da Cultura do Fandango, Ararapira Velha, igreja antiga.

Dunas e Lagoa do Superagui

Para conhecer essas formações presentes no parque, a partir da Barra do Superagui deve-se seguir pela praia, na direção da Barra da Lagoa e Praia Deserta.

Cicloturismo nas praias do Parque Nacional

Na Ilha das Peças é possível realizar cicloturismo pela praia, ao longo de um percurso de 14km ida e volta, a partir da Vila das Peças. O trecho tem grau médio de dificuldade e deve ser realizado no período de maré baixa. Na Ilha do Superagui, a Praia Deserta tem cerca de 38km de extensão, num percurso onde é possível contemplar as belezas de uma restinga arenosa totalmente preservada. O percurso tem nível médio de dificuldade, deve ser feito durante períodos de maré baixa e com condições meteorológicas favoráveis.

Fandango Caiçara

A região esconde outras riquezas além da biodiversidade vegetal e animal: a cultural, representada pelo Fandango que é considerado Patrimônio Imaterial do Brasil, pelo IPHAN, ainda cultuado e praticado no Norte do Paraná e Sul de São Paulo.

De origem Ibérica, a dança do Fandango era praticada na península europeia para comemorar o final de algum trabalho em mutirão.

O fandango caiçara pode ser conhecido melhor em visitas aos diversos Museus Vivos do Fandango (uma iniciativa do IPHAN para preservar e fortalecer a cultura). Dentre eles destacam-se o Bar Akdov na Vila do Superagui e as comunidades do Abacateiro-PR e Ariri-SP,com fácil acesso por barcos que podem ser fretados nas comunidades.

Revoada dos Papagaios na Ilha do Pinheiro

A Ilha dos Pinheiros, situada entre a Ilha das Peças e Superagui na belíssima Baía dos Pinheiros é o principal dormitório do papagaio-de-cara-roxa (Amazona brasiliensis), e no final da tarde é possível apreciar o espetáculo da revoada dos papagaios no retorno à Ilha, onde eles costumam pernoitar. Recomendamos manter uma distância respeitosa da Ilha e silêncio para não molestar os papagaios em seu local de descanso.

Baía dos Golfinhos

Os botos (Sotalia guianensis) podem ser vistos por toda a região, com destaque para as águas calmas próximas a Ilha das Peças. Nessa mesma região a raia jamanta (Manta birostris) pode ser avistada, saltando para fora d´água no verão e no outono, principalmente entre janeiro e abril.

Cachoeiras do Sebuí

No entorno do parque podem ser visitadas diversas cachoeiras no rio Sebuí. Existem passeios para as cachoeiras a partir da Comunidade de Sebuí e também na RPPN Sebuí. Para maiores informações contate um guia local.

Canal do Varadouro

O Canal do Varadouro, situado na porção norte da Ilha do Superagui, é a divisa natural entre os Estados de Paraná e São Paulo. O passeio é todo feito de barco, sendo possível avistar paisagens exuberantes ao longo do percurso, onde existem manguezais ainda intactos que são o habitat de bandos de Guará (Eudocimus ruber) e visitar as comunidades tradicionais desta região, como Canudal e Vila Fátima no Superagui/PR e Ariri, localizada na porção continental de São Paulo.


Serviços Turísticos

O Parque Nacional do Superagui ainda não possui infraestrutura instalada para a recepção de visitantes. Porém, existem atrativos naturais e culturais no Parque.

Telefone: (41) 3482-7146    /    Facebook

E-mail: parna.superagui@icmbio.gov.br   / antonina.guaraquecaba@icmbio.gov.br

Histórico

O Parque Nacional do Superagui está localizado integralmente dentro do município de Guaraqueçaba, no litoral norte do estado do Paraná, fronteira com São Paulo. Foi criado em 1989 com o objetivo de proteger os ecossistemas costeiros, restingas e manguezais, e espécies ameaçadas como o papagaio-de-cara-roxa e o mico-leão-da-cara-preta, endêmico da região. A descoberta de uma nova área de ocorrência do mico, no continente, motivou a ampliação do parque, que em 1997 passou a ter cerca de 34 mil hectares.

Em 1970, Superagui foi inscrito sob o n° 27 no Livro de Tombo Arqueológico, Etnográfico e Paisagístico da Divisão do Patrimônio Histórico, Artístico e Cultural do Paraná. Em 1997, o parque foi ampliado.

As populações existentes na área do parque e de seu entorno são chamadas de caiçaras, em razão da miscigenação entre índios, negros, ecolonos portugueses. A origem da palavra “caiçara” remonta a uma técnica usada para atrair o pescado, podendo ser considerada um método de maricultura extensiva.

Aspectos naturais

O parque abrange as ilhas do Superagui e das Peças. Sua paisagem é composta por Mata Atlântica, restingas, manguezais e praias que integram o Complexo Estuário Lagunar de Iguape-Cananéia-Paranaguá, mais conhecido como Lagamar, um dos mais importantes ecossistemas costeiros do mundo.

Os manguezais estão representados pelo mangue-vermelho e pelo mangue-branco onde também crescem diversas orquídeas. Figueiras e maçarandubas são espécies que constituem a faixa de Mata Atlântica e podem ser vistas na UC.

A região detém uma das maiores áreas com cobertura florestal do Paraná. A área recebeu da UNESCO em 1999, o título de Patrimônio Natural da Humanidade ou Sítio do Patrimônio Natural do Brasil, denominado Mata Atlântica, Reservas do Sudeste SP/PR.

No parque podem ser encontradas espécies ameaçadas de extinção como o mico-leão-de-cara-preta, o papagaio-de-cara-roxa, a suçuarana e o bugio. Compreende a maior parte das ilhas de Superagüi e das Peças, a totalidade das ilhas do Pinheiro e Pinheirinho, e no continente o vale do rio dos Patos. Além de uma imensa riqueza biológica, possui uma riqueza cultural igualmente diversa, com destaque para o fandango que envolve música, dança, formas de sociabilidade e artesanato.

Relevo e clima

O relevo da região do Parque Nacional do Superagui apresenta caráter montanhoso ao norte (Vale do Rio dos Patos) e planícies litorânea ao sul e sudeste (praias, restingas e manguezais).

Clima sub-quente, super-úmido, sem seca (temperado), no inverno pode chegar à temperaturas baixas. Muitas chuvas ao longo de todo ano. A época ideal para visitação é janeiro e fevereiro.


Fauna e Flora

Fauna: O parque abriga em sua fauna alguns animais ameaçados de extinção como o mico-leão-da-cara-preta (Leontopithecus caissara), o papagaio-da-cara-roxa (Amazona brasiliensis), a suçuarana ou onça-parda (Puma concolor capricornensis ), e o trinta-réis-real (Thalasseus maximus).

O mico-leão-de-cara-preta é endêmico da ilha de Superagui, com ocorrência até o município de Ariri, na fronteira com São Paulo. Sua área restrita faz com que a espécie seja considerada criticamente ameaçada de extinção.

Também estão presentes no parque mamíferos como a paca, a cutia, o veado e o porco-do-mato. Muitas aves marinhas povoam a região, juntamente com o tucano, o sabiá e o ameaçado papagaio-de-cara-roxa. Cobras peçonhentas como a jararaca e a coral também ocorrem na área protegida.

Flora: O Parque Nacional do Superagui está inserido no bioma Mata Atlântica e Marinho/Costeiro. Sua flora abrange espécies vegetais como ipês, jacarandás, orquídeas, bromélias e caxetas, além de espécies típicas de manguezais.

Objetivos específicos da unidade

O Parque Nacional do Superagüi abriga importantes amostras dos ecossistemas ali existentes, tais como a Floresta Atlântica, restinga, manguezais, praias e dunas. Considerada um dos cinco ecossistemas costeiros mais notáveis do globo terrestre.


Ingressos

Não há cobrança de ingressos para visitação aos atrativos do Parque Nacional do Superagui e o acesso aos locais tradicionalmente visitados é permitido. Entretanto, para visitar as comunidades tradicionais e interagir com os moradores nativos, sugerimos o acompanhamento de um guia ou condutor de visitantes local.

Localização

O Parque Nacional do Superagui localiza-se no litoral norte do Paraná, no município de Guaraqueçaba, a 181 quilômetros da capital do estado, Curitiba. Em 1997, o parque foi ampliado e passou a incluir a região do Vale do Rio dos Patos.

Como chegar

Para chegar na Vila do Superagui, principal porta de entrada para desfrutar dos atrativos do parque, é necessário pegar um barco nos municípios de Guaraqueçaba ou Paranaguá.

Em Paranaguá há uma linha regular de barco que faz o itinerário até Superagui diariamente na parte da tarde. O barco parte do porto da cidade, na Rua da Praia, também conhecida como Rua General Carneiro. O retorno, pela mesma linha, sai da ilha na parte da manhã para Paranaguá. O traslado é normalmente feito em voadeiras, com tempo de duração aproximada de 1 hora (tanto ida quanto volta).

Também é possível contratar o serviço de transporte de barco de forma particular em Paranaguá ou Guaraqueçaba para acessar a ilha do Superagui ou a ilha das Peças, esta última também parte do parque.


Fonte:

https://www.guaraquecaba.pr.gov.br/

https://www.icmbio.gov.br/portal/visitacao1/unidades-abertas-a-visitacao/209-parque-nacional-do-superagui

https://www.wikiparques.org/wiki/Parque_Nacional_do_Superagui


quarta-feira, 20 de janeiro de 2021

Parque Nacional do Iguaçu - Turismo em Foz do Iguaçu PR


Criado em 1939 e dirigido pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), o Parque Nacional do Iguaçu recebe anualmente mais de 1 milhão de visitantes de vários lugares do mundo que tem como objetivo conhecer a fauna e flora local além de se encantar com as Cataratas do Iguaçu, uma das 7 maravilhas da natureza além de ser um patrimônio natural da humanidade.

O parque teve seu primeiro Plano de Manejo elaborado em 1981, tendo sido revisado somente no ano de 1999. O parque protege toda a bacia do rio Floriano, um dos afluentes do Rio Iguaçu, uma raridade na Região Sul do Brasil pela qualidade da água, cujas nascentes ficam próximas à rodovia BR-277, entre Céu Azul e Santa Terezinha de Itaipu. As Cataratas do Iguaçu, junto com a Floresta Amazônica.

As quedas são compartilhadas pelo Brasil e pela Argentina. O Parque Nacional do Iguaçu no Brasil e o Parque Nacional Iguazú na Argentina foram declarados Patrimônio Mundial da UNESCO nos anos de 1986 e 1984 respectivamente.

Um dos grandes destaques do lado brasileiro são as passarelas projetadas sobre a água, em que os visitantes caminham muito próximos das quedas e veem de um ângulo incrível, junto a um precipício, a Garganta do Diabo. Na época de cheia, as passarelas podem até ser fechadas por conta da vazão de água, que chega a tomar o lugar por onde passam os turistas. A sensação de estar próximo a tantas cachoeiras é inexplicável. Não há como não se sentir extasiado e, ao mesmo tempo, pequeno diante de tamanha beleza. 



Turismo

O Parque Nacional do Iguaçu é hoje exemplo de sustentabilidade, onde é realizado o desenvolvimento socioambiental com integração entre a proteção e conservação e o uso sustentável dos recursos naturais.

A área abriga grande quantidade de sítios arqueológicos. A origem da palavra Iguaçu é indígena-guarani e significa "água grande". O Parque Nacional do Iguaçu foi incluído na "lista dos Patrimônios Naturais da Humanidade", em Novembro de 1986.

Historicamente foi cenário das missões jesuítas para a catequese dos Tupi-Guaranis, posteriormente os Bandeirantes paulistas expulsaram os jesuítas espanhóis, permanecendo assim sob o domínio de Portugal toda aquela região.

A UC foi o segundo parque nacional a ser criado no Brasil. As Cataratas do Iguaçu têm o maior sistema de quedas d’água do mundo depois das Cataratas do Niágara.

As rochas do Parna do Iguaçu se originaram de processos vulcânicos – chamado vulcanismo de fendas que ocorreu na região entre aproximadamente 165 a 120 milhões de anos. Unido pelo rio Iguaçu ao Parque Nacional Iguazú, na Argentina, o Parque integra o mais importante contínuo biológico do Centro-Sul da América do Sul, com mais de 600 mil hectares de áreas protegidas e outros 400 mil em florestas ainda primitivas.

O Programa Caminhos do Turismo Integrado ao Lago de Itaipu é composto por três roteiros: 1) Caminhos rurais e ecológicos; 2) Caminhos das águas e 3) Caminhos da colonização; os quais mostram todas as riquezas naturais da região lindeira ao Lago de Itaipu, formada por 16 municípios que tiveram parte de seus territórios alagados pelo reservatório da Usina Hidrelétrica de Itaipu.

Infraestrutura: Foz do Iguaçu conta com um dos maiores parques hoteleiros do Brasil, além do Aeroporto Internacional Cataratas, servido pelas principais companhias aéreas nacionais e algumas internacionais.


Atrações

As Cataratas do Iguaçu estendem-se numa frente semicircular de 2.700 metros de extensão, dos quais 800 metros estão do lado brasileiro e 1.900 metros do lado argentino. São compostas por um número variado de saltos e quedas que oscilam entre 150 e 270, de acordo com o volume de água do rio.

A altura máxima das quedas é de 80 metros. Os saltos têm nomes próprios como Floriano, Deodoro, Benjamim Constant, mas, o mais famoso é a Garganta do Diabo.

Além das exuberantes cataratas e seus arco-íris, poderá conhecer outros motivos de interesse: o Centro de Visitantes, a Linha Martins, o Parque das Aves, a Trilha do Poço Preto, o Salto do Macuco, a Trilha das Bananeiras, Rafting, Cachoeirismo, a Praça e Estátua de Santos Dumont, homenagem feita pela VASP ao "Pai da Aviação", que usou todo seu prestígio junto ao Governo do Estado do Paraná na transformação da Área das Cataratas do Iguaçu num Parque Nacional. O local que era propriedade particular, é então declarado público.

CURIOSIDADES:

As Cataratas do Iguazú têm uma largura de 2,7 km (ou 1,7 milhas). A sua altura varia entre 60 metros (200 PES) e 82 metros (ou 269 PES) e a sua média de fluxo de água de 1.800 m ³/s.

Uma grande parte da água das cataratas cai na Garganta do Diabo- um grande abismo de 82 metros de altura, 150 metros de largura e 700 metros de comprimento. Este abismo e em forma de “U.”

Dois terços das Cataratas do Iguazú estão no lado Argentino.

As Cataratas do Iguazú se formaram como resultado de uma erupção vulcânica.

O #CataratasDay é um dia para conscientização da conservação do Parque Nacional do Iguaçu e toda região. Acontece sempre em 11 de novembro, no mesmo dia em que as Cataratas do Iguaçu foram escolhidas como uma das 7 Maravilhas da Natureza.

As Cataratas do Iguazú podem ser vista em muitos filmes, incluindo: "A Missão"," Indiana Jones e o Reino da caveira de cristal "," Mr. Magoo", " Miami Vice " e muitos mais.

Diz a lenda indígena que o M’boy, um deus em forma de cobra planejava se casar com uma bela índia chamada Naipi. Para o azar do deus, no dia do casamento Naipi fugiu com seu amado Tarobá, um jovem guerreiro, em uma canoa. Com raiva, o deus cortou o rio, criando as cataratas e condenando os amantes a uma queda eterna.


Atrativo Turístico

Cataratas do Iguaçu:

São formadas pelas quedas do rio Iguaçu, que em tupi-guarani significa água grande. Percorre 18 quilômetros antes de juntar-se ao rio Paraná.

O rio Iguaçu mede 1.200 metros de largura acima das cataratas. Abaixo, estreita-se num canal de até 65 metros. A largura total das Cataratas no território brasileiro é de aproximadamente 800 metros e, no lado argentino, de 1.900 metros. A altura das quedas varia de 40 a 80 metros.Dependendo da vazão do rio, o número de saltos varia, atingindo um número superior a 100 nos períodos de média vazão.

São 19 saltos principais, cinco deles do lado brasileiro e os demais no lado argentino. A disposição dos saltos, com a maior parte deles no lado argentino e voltados para o Brasil, proporciona a melhor vista para quem observa o cenário a partir do Brasil.

Trilha das Cataratas

Caminhada moderada ao longo de 1.200 metros de extensão, a trilha oferece uma visão panorâmica do conjunto de quedas d’água que formam as Cataratas do Iguaçu. No percurso, existem mirantes de contemplação que permitem uma visão mais próxima de alguns saltos.

Durante o passeio, é possível observar algumas espécies da fauna e da Flora do Parque. Ao Final da trilha, acesso à Garganta do Diabo, a mais deslumbrante das quedas, com aproximadamente 90 metros de altura.



Trilha do Poço Preto:

A trilha relembra o caminho que os índios da região usavam para contornar as Cataratas do Iguaçu. São 9 kms que podem ser feitos com caminhada, bicicleta ou carro elétrico. A trilha é realizada com guias bilíngues que falam sobre a fauna e flora do Parque Nacional do Iguaçu.





Trilha das Bananeiras:

Uma caminha de 1,5 km, que pode ser feito à pé ou em veículo elétrico. É possível avistar pequenas lagoas onde são encontrados pássaros de hábitos aquáticos e exuberante vegetação.

Durante o caminho existem vários quatis, que andam soltos pelo parque.





Central do visitante

Algumas opções para quem chega ao parque. Como o museu interativo, o qual conta a história do Parque Nacional do Iguaçu desde sua descoberta até a criação oficial do Parque.

Também é possível encontrar uma cafeteria, loja de lembranças com produtos personalizados, que utilizam as belezas do parque como marca oficial. Por último, nesta área é possível também pegar um helicóptero da Helisul para fazer o voo de 10 minutos sobre o Parque Nacional do Iguaçu e as Cataratas do Iguaçu.


Macuco Safari + Cachoeirismo:

Neste passeio, o visitante irá percorrer uma trilha de 2km em meio a mata conduzidos por um transporte elétrico, em seguida pode desfrutar de uma experiência singular, o Cachoeirismo: uma descida de rapel de 20 metros nas águas do Salto Macuco, cachoeira que brota de rochas milenares, no coração da floresta do Parque Nacional do Iguaçu, seguida de uma trilha de 600 metros de caminhada até chegar em um deck que possui loja de souvenirs, banheiro, vestiário, e nosso acesso ao cais de onde saem os passeios de barco.

As atividades terão início após a execução de todos os procedimentos de segurança necessários. Obs: Idade mínima para realização do cachoeirismo é 12 anos.

Macuco só Selva:

Para os amantes da natureza, que querem ter um contato direto com a rica biodiversidade da Mata Atlântica e conhecer um pouco mais da floresta do Parque Nacional do Iguaçu, o Macuco Safari oferece a opção de passeio “Só Selva”, onde, com o acompanhamento de um guia especializado, o visitante pode contemplar e conhecer a flora e fauna local.

O passeio tem duração de uma hora, com inicio em um moderno jipe elétrico, por um percurso de 3km, com informações sobre história do parque, animais e árvores que se destacam na floresta.

Na próxima etapa, uma trilha suspensa em uma caminhada de aproximadamente 600 metros mata a dentro, considerada de dificuldade fácil e possível para todas as idades, para que o visitante tenha um contato mais estreito com a Mata Atlântica. Nessa trilha é possível ver o Salto Macuco, uma cachoeira de cerca de 20 metros que brota de rocas milenares, um verdadeiro espetáculo.

O passeio tem término em nossa estrutura que antecede o barco, onde se encontra uma lanchonete, loja e banheiros, além de uma vista privilegiada do Rio Iguaçu. Para essa caminhada recomendamos o uso de sapatos confortáveis, roupas leves, repelentes e o uso de protetor solar.

Sobrevoar as Cataratas

Sobrevoar as Cataratas de Helicóptero é uma experiência incrível. O passeio é realizado pela Concessionária Helisul Taxi Aéreo, para mais informações acesse o site: LINK

O sobrevoo permite que o visitante tenha uma noção da dimensão dessa paisagem, fazendo surgir as mais diferentes sensações.

Observações: - Duração do passeio: 10 minutos - Diariamente das 9h às 17h - O voo depende das condições climáticas e quantidade mínima de 3 pessoas.


Dicas adicionais

Para quem visita o parque, uma capa de chuva pode ser de grande valia, principalmente se houver vento no dia da visita. No inverno, os respingos das cataratas podem deixá-lo com frio, então vale não só reforçar a roupa como ter a capa de chuva ou um casaco impermeável para se proteger. Calçados e roupas confortáveis são primordiais para não ter chateação ao longo das caminhadas. 


Mapa turístico Parque Nacional do Iguaçu



Serviços Turísticos

Parque Nacional do Iguaçu - Turismo em Foz do Iguaçu PR

WHATSAPP: +55 45 9 9137 3444 / TELEFONE: +55 45 3521 4400

E-MAIL: contato@catarataspni.com.br / imprensa@cataratasdoiguacu.com.br

Para contato direto com nossa equipe de comunicação ligue: Telefone: 45 3521 4433 

ENDEREÇO: Br 469, Km 18 – Foz do Iguaçu / Paraná / Brasil

Site: LINK / Facebook: LINK

FUNCIONAMENTO: Todos os dias, das 8h às 16h, nesta alta temporada.

TRANSPORTE: Saída do primeiro ônibus do Centro de Visitantes às 8h Retorno do Espaço 

Porto Canoas, última saída às 17h30 / ESTACIONAMENTO: Todos os dias, das 7h às 18h


Histórico

No ano de 1542, o espanhol Alvar Nuñez, nomeado Governador do Paraguai, seguia viagem rumo à cidade de Assunção, quando se deparou com a grandiosidade das Cataratas do Iguaçu. Ele foi o primeiro europeu a conhecer a região, onde na época viviam apenas os índios tupi-guaranis. Foi no ano de 1876, o engenheiro André Rebouças faz a primeira proposta ao Imperador D. Pedro II sobre a criação do Parque Nacional. Em 1916, Santos Dumont, ao conhecer as Cataratas do Rio Iguaçu, ficou tão impressionado com a sua beleza que pressionou com o seu prestígio o então governador do Paraná, Afonso Camargo, para que ali fosse criado um Parque Nacional. O local que era então propriedade particular, é declarado local de interesse público. Em 1930, foi ampliada a área desapropriada em 1916, para criar o Parque Nacional do Iguaçu.

O Parque Nacional do Iguaçu foi efetivamente criado em 10 de janeiro de 1939, através do Decreto-Lei nº 1 035 do então Presidente da República, Getúlio Vargas. Em 1º de dezembro de 1981, por meio do Decreto-Lei 86 676 assinado pelo Presidente João Figueiredo, a área do parque teve um acréscimo, sendo então fixado novos limites.


Aspectos naturais

O Parque Nacional do Iguaçu foi a primeira Unidade de Conservação do Brasil a ser instituída como Sítio do Patrimônio Mundial Natural pela UNESCO, em 1986.

A UC abriga as Cataratas do Iguaçu que está no extremo oeste do Paraná, na bacia hidrográfica do rio Iguaçu, a 17 km do centro de Foz do Iguaçu e az fronteira com a Argentina.

É uma das maiores reservas florestais da América do Sul e apenas a parte onde ficam as Cataratas está liberada à visitação. A unidade abriga a maior remanescente da floresta Atlântica.

Relevo e clima

O clima da região é temperado, sem estação seca, com temperatura média anual entre 18ºC e 20ºC. As são chuvas frequentes o ano todo e abundantes.

Foz do Iguaçu está localizado no extremo oeste do terceiro planalto paranaense, sendo o município mais a oeste do Paraná. O relevo é suavemente ondulado, o que contribui muito para o desenvolvimento da agricultura. Sua altitude varia em torno dos duzentos metros. 

A oeste do município corre o rio Paraná, ao sul o rio Iguaçu, ao norte fica o Lago de Itaipu e a sudeste o Parque Nacional do Iguaçu, uma das últimas reservas de mata nativa intacta que existem no Paraná. No sudoeste de Foz os Rios Iguaçu e Paraná se unem formando a tríplice fronteira entre Brasil, Argentina e Paraguai.

Fauna e Flora

A fauna é bastante diversificada e apresenta mais de 340 espécies de aves, 50 espécies de mamíferos, 60 de répteis, 12 de anfíbios e 700 de borboletas. Das 70 espécies de peixes estimadas para os rios, foi identificada pouco mais da metade.

É possível observar a presença de um expressivo número de espécies da avifauna associadas aos ambientes da vertente atlântica, como a jacutinga, a jandaia, o surucuá-de-peito-azul, o tucano-de-bico-verde, o flautim e a saíra-sete-cores.

Há ainda a presença do grimpeirinho – uma espécie endêmica da Floresta Ombrófila Mista, enquanto o tucunaçu e o arapaçu-do-cerrado representam exemplos de aves típicas do Cerrado.

Muitas dessas espécies – aves como macuco, jacutinga e cisqueira, mamíferos como o guariba, a onça pintada, a lontra, a onça parda e o gato do mato maracajá – já estão incluídas em listas de fauna ameaçada de extinção e dependem da conservação do seu habitat no Parque Nacional do Iguaçu.

O Parque Nacional do Iguaçu abriga a maior e mais importante área de floresta Estacional Semidecídua (floresta tropical subcaducifolia) do país.




Objetivos específicos da unidade

Proteger amostra do bioma mata atlântica e conservação da paisagem das Cataratas do Iguaçu.

Ingressos

O parque está aberto diariamente das 9h às 17h e pode ser visitado durante o ano todo. Os meses de menor fluxo de visitantes são junho e julho.

Valor do ingresso integral para adultos a partir de 12 anos é R$ 47. Menores de 12 anos de idade e maiores a partir de 60 anos são isentos de taxas.

O brasileiros obtêm 50% de desconto do valor integral (R$ 34), já cidadãos do Mercosul pagam (R$ 50), Estrangeiros - Adultos: a partir de 12 anos (R$ 67)

Além disso, o transporte dentro da UC custa R$ 11 e R$ 2 para o Fundo de Desenvolvimento e Promoção Turística do Iguaçu.

Localização

O parna abrange 14 municípios: Capanema, Capitão, Leônidas Marques, Santa Lúcia, Lindoeste, Santa Tereza do Oeste, Diamante do Oeste, Céu Azul, Matelândia, Ramilândia, Medianeira, Serranópolis do Iguaçu, São Miguel do Iguaçu, Santa Terezinhde Itaipu e Foz do Iguaçu.

Como chegar

Existem inúmeras companhias aéreas que operam na cidade de Foz do Iguaçu.

O Parque Nacional do Iguaçu está a cerca de 14 km do centro de Foz do Iguaçu. Esse percurso pode ser feito em ônibus (linha 120), transporte compartilhado das agências turísticas (cerca de R$ 45 por pessoa), táxi e com Uber — tanto no táxi como no Uber, o valor varia de acordo com o local de embarque. A partir do Aeroporto de Foz do Iguaçu são apenas 3 km até o Parque Nacional. 


Fonte:

https://www.icmbio.gov.br/parnaiguacu/

https://www.wikiparques.org/wiki/Parque_Nacional_do_Igua%C3%A7u

https://pt.wikipedia.org/wiki/Parque_Nacional_do_Igua%C3%A7u


segunda-feira, 7 de dezembro de 2020

Parque Nacional de Ilha Grande - Turismo no Paraná e Mato Grosso do Sul


O Parque Nacional de Ilha Grande é uma unidade de conservação brasileira de proteção integral à natureza. Seu território abrange as Ilhas Grande, Peruzzi, do Pavão e Bandeirantes, no rio Paraná, dividindo-se pelos municípios de Alto Paraíso, Altônia, Guaíra, Icaraíma e São Jorge do Patrocínio, no Paraná, e de Eldorado, Itaquiraí, Mundo Novo e Naviraí, em Mato Grosso do Sul.

 Localiza-se entre os estados do Paraná e Mato Grosso do Sul sobrepondo a Estação Ecológica Estadual de Ilha Grande, a maior atração é o próprio cenário, de beleza incrível, formado por lagoas, várzeas e ilhas. As praias oferecem uma rústica infraestrutura, aproveitando assim para nadar as margens do Rio Paraná. Os passeios de barco também são excelente opção de lazer, além da observação de pássaros pela grande diversidade existente, como no Paredão das Araras, lugar de contemplação que permite o abrigo de várias aves.


Turismo

A região é caracterizada pela existência de sítios históricos e arqueológicos de excepcional relevância para a compreensão da ocupação humana no sul do Continente Americano, incluindo-se as áreas de ocupação dos índios Xetá e cidades jesuíticas (índios Guarani). O nome da unidade foi escolhido levando em consideração o mais significativo acidente geográfico da região, no caso a Ilha Grande ou Ilha Sete Quedas.

As lagoas também apresentam grande atratividade, como a Lagoa Xambrê, que é a maior lagoa marginal do estado do Paraná. Possui 5 mil metros de extensão por 3 mil metros de largura, sendo formada praticamente em toda a sua extensão por pântanos entre as águas, o que a faz tornar-se parecida com o pantanal do Mato Grosso do Sul. As suas margens são constituídas pelo arenito Caiuá e a lagoa desempenha um papel importante para a manutenção das espécies de peixes do Rio Paraná. É possível utilizar caiaques, pedalinhos para apreciar a beleza natural dessa lagoa.

Atrações

A UC é aberta para passeios de barco, trilhas e observação das centenas de aves que existem no local. A maior atração é o próprio cenário, de belezas naturais, formado por lagoas, várzeas e ilhas. Nessas ilhas é possível observar uma rica biodiversidade. O local é uma boa opção para a observação de pássaros.

No interior do parque existem praias com infraestrutura rústica e as ilhas maiores contam com trilhas.

Os passeios de barco são uma opção de lazer. A unidade é aberta durante todo o ano, todos os dias da semana. Não há cobrança de ingressos na unidade.


Atrativo Turístico

Com a nova trilha de 17 quilômetros no Parque de Ilha Grande entre PR e MS, os turistas visitarão um cenário dominado por lagos, lagoas, várzea continental e cerca de 180 ilhas e ilhotas.

Rota dos Pioneiros 

Ao longo dos séculos, indígenas, espanhóis, jesuítas, bandeirantes e migrantes de diferentes nacionalidades atravessaram as águas do Rio Paraná para encontrar em suas margens terras férteis para viver, explorar e

A Rota dos Pioneiros busca promover, nos municípios ribeirinhos, o turismo sustentável e de base comunitária. É também uma atração à parte em uma região que vê crescer o número de visitantes que vêm em busca das belezas e aventuras que o Rio Paraná tem a oferecer.

A maior trilha aquática do mundo, nominada justamente como Rota dos Pioneiros. A proposta é percorrer 300 quilômetros de caiaque pelo último trecho de águas correntes do rio, a parte não represada pelos reservatórios das hidrelétricas.


Serviços Turísticos

No interior do Parque existem praias com infra-estrutura rústica. As ilhas maiores contam com trilhas.

O parque possui uma sede provisória em Porto Figueira, distrito de Vila Alta, com alojamento para pesquisadores. Em Porto Figueira há um hotel de emergência e camping. Em Vila Alta, a 20 km do parque, e Umuarama, a 105 km, existem hotéis bem equipados.

Endereço sede: Presidente Castelo Branco, 3.806. Sala 504. Centro Edifício Itália. FaceBook

Umuarama, Paraná. CEP: 87.501-170 / Tel: (44) 3624-17766 / Email: pnig@icmbio.gov.br



Histórico

O Parna de Ilha Grande reúne um complexo ecossistema que integra o Corredor de Biodiversidade do rio Paraná. A UC foi criada em 1997 a partir de um projeto do Instituto Ambiental do Paraná, desenvolvido pelo Ibama e pelos municípios integrantes do Consórcio Intermunicipal para a Conservação do Rio Paraná e Áreas de Influência (Coripa).

A região é caracterizada pela existência de sítios históricos e arqueológicos de relevância para a compreensão da ocupação humana no sul do continente americano. A área foi de ocupação dos índios Xetá, considerados extintos, reduções e cidades jesuíticas (índios Guarani) que remontam ao século XVII.

O nome da unidade foi escolhido levando em consideração o mais significativo acidente geográfico da região, a Ilha Grande ou de Sete Quedas.

Foi designado como Sítio Ramsar, área úmida de importância internacional, em 2017.

Aspectos naturais

O Parque Nacional de Ilha Grande é um dos maiores arquipélagos fluviais do mundo. Localizado no rio Paraná, a UC faz parte do Corredor de Biodiversidade desse rio. Criado em 1997, é formado por lagos, lagoas, áreas de várzea e cerca de 300 ilhotas. Algumas delas são: Pacú, Peruzzi, Gaivotas, Tucano, Pavão, Capivara, São Francisco, Saraiva, Volta Redonda, Isabel, Ilha Joel, Major Valença e a própria Ilha Grande. Sua lagoa mais importante chama-se Saraiva. Dentro do Parque, há praias com infraestrutura para o turismo.

A UC contém um número significativo de espécies que constam da lista brasileira de espécies ameaçadas de extinção

Relevo e clima

Sua estrutura geomorfológica é caracterizada por planícies com altitudes variando entre 200 e 250 m. O relevo é plano e a vegetação, rasteira, havendo a presença de figueiras, ingás e paus-d’alho.

O clima da região é subtropical úmido mesotérmico com verão quente e geadas pouco frequentes, com tendência de concentrações de chuvas nos meses de verão sem estação seca definida, sendo que o período mais seco ocorre de maio a setembro. A temperatura média nos meses mais quentes é de 22°C e 18°C nos meses mais frios.

Fauna e Flora

A formação florestal da região é classificada como Floresta Estacional Semidecidual Aluvial, sendo que as principais tipologias são identificadas em três principais grupos: florestas tropicais subperenifólias, campos e florestas tropicais de várzeas. A vegetação é diversificada, porém apresenta alto grau de alteração antrópica, assim os remanescentes de fisionomia vegetal original constituem-se de fundamental importância para a conservação e preservação.

A vegetação da planície conta com mais de 450 espécies identificadas. A diversidade de fauna e flora costuma ser comparada ao Pantanal Matogrossense.

A fauna da região é variada. Abriga, entre outros animais, onça-pintada, tamanduá-bandeira, anta, e jacaré-do-papo-amarelo. Além de aves, como o colhereiro, o mutume e o jaburu; mamíferos como o tamanduá-bandeira e a anta. Além disso, suas águas estão repletas de peixes, como o jaú, dourado e pacu.


Objetivos específicos da unidade

Preservar ecossistemas naturais de grande relevância ecológica e beleza cênica. A UC tem como objetivo específico o de preservar, conservar e melhorar as condições ecológicas da área do parque e o bem estar das populações abrangidas. Assim como preservar o último segmento do rio Paraná e ecossistemas associados, contribuindo para a manutenção da diversidade biológica, especialmente as espécies da fauna e flora endêmicas e ameaçadas de extinção e seus habitats e sítios arqueológicos. Além de contribuir para que a sociedade discuta e conheça os processos de gestão e proteção dos recursos naturais, dentre eles o uso racional do solo e os métodos de zoneamento ambiental.

Ingressos

Não há cobrança de ingressos na unidade.

Localização

O Parque Nacional de Ilha Grande localiza-se entre os estados do Paraná e Mato Grosso do Sul sobrepondo a Estação Ecológica Estadual de Ilha Grande, criada em 1993. Abrange 9 municípios: Guaíra, Altônia, São Jorge do Patrocínio, Alto Paraíso e Icaraíma, no estado do Paraná e Mundo Novo, Eldorado, Itaquiraí e Naviraí no estado do Mato Grosso do Sul.

Como chegar

O parque possui uma sede provisória em Porto Figueira, distrito de Vila Alta, com alojamento para pesquisadores.

O acesso ao parque é feito principalmente por barcos acessados nos municípios de entorno da UC, todos com rede viária asfaltada, sendo que a sede da UC esta localizada no município de Guaíra.


Fonte:

https://www.icmbio.gov.br/portal/visitacao1/unidades-abertas-a-visitacao/4239-parna-ilha-grande

https://www.wikiparques.org/wiki/Parque_Nacional_de_Ilha_Grande

http://www.aen.pr.gov.br/modules/noticias/article.php?storyid=106029


segunda-feira, 2 de dezembro de 2019

Turismo em Guaratuba PR - Litoral Paranaense, Um paraíso de belezas naturais e belíssimas praias.


Guaratuba é um município do estado do Paraná, no Brasil. Suas principais atividades econômicas são a pesca, a agricultura e o turismo. Os habitantes se chamam guaratubense s. O município se estende por 1 325,9 km² e contava com 32 095 habitantes no último censo. A densidade demográfica é de 24,2 habitantes por km² no território do município. Vizinho dos municípios de Itapoá e Matinhos,Guaratuba se situa a 41 km a Norte-Leste de São Francisco do Sul a maior cidade nos arredores.

Guaratuba é uma das regiões do litoral paranaense mais procuradas, por suas belezas naturais e belíssimas praias. São 22 quilômetros de praia, ilhas, cachoeiras e rios, o que fazem dessa área a escolha ideal para quem quer contato com a natureza e muita aventura. A Baía de Guaratuba possui quase 50 km quadrados de extensão e é inserida dentro de uma área de proteção ambiental, justamente devido a riqueza de flora e fauna da área.



Turismo

As praias, estimulam o ambiente de entretenimento, lazer e descanso, característico do segmento de sol e praia, frequentado por veranistas durante o período de verão e férias escolares. Os balneários se concentram na porção sul do território regional, nos municípios de Guaratuba, Matinhos e Pontal do Paraná, e é especialmente durante a alta temporada que se dinamizam e oferecem atividades de lazer, alternativas gastronômicas e entretenimento noturnos de qualidade para à permanência dos visitantes. 

No Centro Histórico de Guaratuba, embora ocupado oficialmente por volta de 1765, muito pouco foi mantido da arquitetura colonial. Contudo, o Centro do município ainda preserva algumas características históricas, como a Igreja Matriz Nossa Senhora do Bom Sucesso e a atual Casa da Cultura. Construída no século XVII, a Igreja Matriz mantém a imagem de Nossa Senhora do Bom Sucesso (padroeira da cidade de Guaratuba), e foi tombada em 1972 pelo Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. A Casa da Cultura, localizada em frente à Baía de Guaratuba, na Praça dos Namorados, atualmente contribui para difundir informações sobre a cultura caiçara na região. Também deve ser ressaltado o potencial cultural da Igrejinha de São Pedro em Matinhos, construída entre os anos de 1938 e 1944, que se constitui no único bem histórico do município. Em 1987 ela foi tombada pelo Patrimônio Histórico e Artístico do Paraná.

Em Guaratuba, além dos atrativos naturais vinculados ao sol e praia, como as praias da Barra do Saí, das Caieiras, de Coroados e do Brejatuba, o município também conta com atrativos de relevância para o ecoturismo como o Salto Parati, o Morro do Cabaraquara e a Lagoa do Parado, ambos localizados na Baía de Guaratuba, atrativo de nível III na hierarquização.


Atrativos & Pontos Turísticos

Praias Locais

Possui 22 km de extensão de praias, dentre as quais destacam-se: a Central e do Cristo, muito procuradas devido a tranquilidade e a pouca profundidade de suas águas; Brejatuba é apropriada para a prática de esportes aquáticos como surf e bodyboard, começa junto às pedras após o Morro do Cristo e segue até o Balneário Coroados; Caieiras, local calmo e agradável com aproximadamente 1000 metros de extensão, está localizada próximo ao ferry boat; Prainha, própria para descanso e a prática de pesca de arremesso; Barra do Saí, um dos mais lindos recantos da natureza, faz divisa com o município de Itapoá (Santa Catarina), localizada após o bairro de Coroados.

Um paraíso de belezas naturais e belíssimas praias.

Praia Central:
A Praia Central é a principal praia de Guaratuba e também a mais frequentada. Ela é frequentada por um público bem jovem e possui uma orla bem urbanizada com uma excelente infraestrutura de restaurantes, bares e quiosques. Ela tem um mar bem calmo e por isso atrai tantas pessoas, pois é excelente para banho. Tem também uma larga faixa de areia super convidativa para um banho de sol. Além disso, essa praia é o lugar ideal para a prática de esportes aquáticos como o kitesurf.

Praia com orla extensa e bem urbanizada, com o Morro do Cristo bem à sua direita, tem uma avenida que é ponto de encontro entre os turistas e moradores da cidade. No verão fica bastante agitada.
Praia Central: Começa nas pedras das Caieiras e vai até o Morro do Cristo, sua extensão é em formato de uma meia lua, formando a praia dos turcos, dos pescadores e a Praia do Cristo.

Praia das Caieiras
É uma colônia de pescadores próxima do ferry boat, com orla de 1 km e mar com águas calmas para os que desejam mais tranquilidade. Os turistas podem aproveitar vários restaurantes e quiosques na área. Se localizada entre a ponta do Jonnsher e das pedras das Caieiras no município de Guaratuba. O mar no lado sul da praia é de pouca profundidade sendo ideal para quem crianças."

A comunidade de Caieiras é formada por pescadores que ali desembarcaram nos anos 30. Das pedras, quando a maré está baixa, pode-se ver a proa de um vapor paraguaio (Embarcação que conduziu a compositora à Guerra do Paraguai, afundada na praia de Guaratuba, alimenta a imaginação dos moradores) que encalhou quando fugia da Guerra Brasil-Paraguai. O acesso rodoviário é feito pela PR-412, e hidroviário pela Baía de Guaratuba. E é própria para a pesca, devido a colônia de pescadores. 

Praia Barra do Sai
Localizada na zona sul da cidade, quase na divisa com SC, é uma praia bem extensa, são mais de 2 km de areias brancas divididos entre os municípios de Guaratuba (PR) e Itapoá (SC) e deserta em alguns pontos. Para os amantes de comida típica este local é perfeito para se comer um bom peixe.
Logo em frente ao canal, há a ilha Saí Guaçu cujo pequeno território é dividido entre os dois estados.No meio da ilhota há um marco da divisão dos estados. Há também uma imagem de Nossa Senhora Aparecida que fala muito sobre a comunidade.

É possível contratar passeios ao redor da ilha com direito a paradas e mergulhos com os pescadores locais por cerca de R$ 50 por pessoa. Assim, tem lugar para todas as atividades: banho, surfe, jet-ski, barcos, pesca, caiaque. No lado paranaense, porém, é necessário ter prudência e consultar os salva-vidas ao entrar no mar com o canal do rio quando encontra o oceano.

Praia de Brejatuba
A Praia de Brejatuba é uma praia com cerca de 14 Km de divisão, sendo popularmente divida em 15 praias. O nome das praias localizadas ao longo da Praia do Brejatuba são: Praia do Surfista, Praia da Cidadela, Praia da Bonança, Praia do Jardim Estoril, Praia do Baleário Eliane, Praia de Nereidas I, II, III e IV, Praia da Cidade Balneária de Brejatuba, Praia Jardim Iemanjá, Praia Santa Helena, Praia dos Coroados, Praia das Palmeiras e Praia da Barra do Saí.

A orla da praia tem início à direita do Morro do Cristo (Morro de Brejatuba), sendo oposta à Praia Central e se extendendo até a divisa com Santa Catarina (Praia da Barra do Saí). Ao longo de toda a sua extensão, são formadas praias de mar aberto, ainda com preservação da vegetação natural e águas bastante agitadas com onda de altura média de oito pés. Por esse motivo, seu principal destaque fica por conta dos campeonatos de surf realizados no local, além de também ser bastante propícia para pesca de arremesso.

Ilhas de Guaratuba
A Baía de Guaratuba está pontilhada de ilhas que conservam os seus aspectos naturais intactos, dentre as quais pode-se destacar a dos Ratos, Pescaria, Estaleiro, Capinzal, Baixo Grande, Bariguy,Mexerico, Araçá, Garças, Capim, Papagaios, Morro da Barra, Monte Alegre, Chapéu, Castelhano e Maria Chica. Na ilha oceânica do Itacolomi a pesca submarina e de linha é farta. É formada por duas pedras uma em pé e outra deitada que são chamadas “mãe e filho”.

Não dispõe de infraestrutura para o turismo e por isso a visitação é de difícil acesso. Localiza-se a aproximadamente 8 km de Guaratuba. Na ilha do Saí foi erguido o marco divisor entre o Paraná e Santa Catarina.

Morro do Brejatuba: (Mirante natural Morro do Cristo)
A localidade é mais conhecida por Morro do Cristo, pois em seu cume está a imagem de Cristo Redentor com um dos braços abertos apontando para a entrada da barra e o outro com a mão no coração.

O acesso ao cume do Morro é feito por uma escadaria de cimento com 197 degraus. Se constitui em mirante natural da cidade oferece aos visitantes uma visão admirável do Oceano Atlântico e de toda cidade. Para facilitar o acesso ao morro, em 1953 o Prefeito mandou construir uma escadaria e instalar a imagem do Cristo Redentor que foi doada ao município em 1952, pela família de João Cândido Ferreira. Durante a Segunda Guerra Mundial, os soldados do Vigésimo Batalhão de Infantaria de Curitiba utilizaram o morro como posto de observação. Localiza-se na Praia do Brejatuba. Muito procurada entre turistas e praticantes de esportes náuticos como surfe e também para a pesca.

Igreja Matriz Nossa Senhora do Bom Sucesso:
A Igreja Matriz começou a ser construída no ano de 1768 e recebeu a bênção no dia 28 de abril de 1771, do Reverendo Bento Gonçalves Cordeiro, ajudados pelos Padres Frei João de Santana Flores e Francisco Borges, e no dia 29 celebraram a primeira missa. Construída pela comunidade e desenhada por Afonso Botelho, é de arquitetura religiosa colonial e apresenta uma fachada bastante simples de alvenaria, como eram as demais igrejas litorâneas da época. Internamente é ornamentada por um retábulo discreto, provavelmente do século passado. Foi tombada em 1972 pelo Patrimônio Histórico e Artístico do Paraná. Posteriormente tombada no Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional em 1985.

Com arquitetura que remete aos colonizadores, o centro da cidade é amplamente aplaudido pela beleza que resistiu ao tempo e a igreja Nossa Senhora do Bonsucesso, padroeira da cidade , que ainda conserva a fachada típica das capelas litorâneas da época, com um interior perfeitamente construído para guardar a imagem da Santa.

De linhas coloniais muito simples, esse templo foi edificado em alvenaria de pedra argamassada e atualmente divide-se em quatro corpos: nave, capela-mor, sineira e acristia. Enquadrada por cunhais, arrematados por coruchéus, ambos em cantaria, a fachada principal é rasgada por portada e duas janelas à altura do coro. Todos os requadros da fachada são também em cantaria, vergas e sobrevergas arqueadas. O frontão é movimentado por graciosas curvas e contracurvas e vazado por óculo polilobulado. Encima-o cruz também lavrada em cantaria. Localiza-se na Praça Coronel Alexandre da Silva Mafra.

Largo Nossa Senhora de Lourdes:
Fonte de água pura e cristalina que abasteceu a comunidade por vários anos até a implantação da rede de abastecimento de água tratada em 1974. Estima-se que mais de 840 000 litros desse precioso líquido jorram de sua bica por mês, cerca de 10 000 000 por ano. Desde que se tem conhecimento, nunca faltou água nesta fonte. "Itororó" vem do tupi e significa "jorro de água", através da junção de 'y (água) e tororoma (jorro). As rezadeiras da antiga vila utilizavam as águas da fonte e ervas para realizar suas rezas e curas. A imagem de Nossa Senhora de Lourdes, doada pela devota Guilhermina Cordeiro, abençoa este largo desde 30 de julho de 1935. Muitas são a as graças atribuídas à santa, fatos comprovados através das várias placas que são colocadas pelos devotos na capela que protege a imagem, construída pelo casal Heitor e dona Zina.

Segundo os antigos moradores a água tem poderes milagrosos. Pessoas de várias partes do Brasil e exterior vêm a Guaratuba prestar homenagens e pagar suas promessas a Senhora de Lourdes, pelas graças por eles alcançadas. Localiza-se na Rua Nossa Senhora de Lourdes - Encosta do Morro do Pinto.

Largo da Carioca:
Fonte de água potável, que abasteceu a população, teve sua primeira caixa construída em 1958, pelo Capitão Manoel Pereira Liberato. Está localizado na encosta do Morro do Pinto. Fonte de excelente água potável e que supriu do precioso liquido a população que aqui se estabeleceu, teve a sua 1ª caixa construída em 1858 pelo capitão Manoel Pereira Liberato. Em 2008, foi revitalizada.

O largo foi  revitalizada em 2008, O largo foi todo calçado, a caixa foi reformada e foram construídos dois portais: um na entrada e o outro em frente à bica. Uma imagem de São Luís (Luís IX de França), o padroeiro do município, foi colocada ao lado da fonte. Localiza-se na Rua Viera dos Santos - Encosta do Morro do Pinto.

Casarão do Porto:
É um dos últimos remanescentes do período colonial em Guaratuba, embora, em termos iconográficos, esteja registrado numa aquarela de Debret, de 1827, o que permite situar sua construção entre o final do século XVIII e as primeiras décadas do século XIX. Constitui-se, sem dúvida, em significativo exemplar da linhagem de sobrados edificados consoante o partido colonial espalhados pelo país. Trata-se de sobrado de planta quadrada, construído em alvenaria mista, pedra e tijolos, cobertura em telhado de quatro águas, telhas canal, arrematado por beira-seveira.  O imóvel era utilizado para comércio e moradia. Abandonado em meados da década de 1970, rapidamente se deteriorou. Em 1994, foi recuperado e adaptado para restaurante. Atualmente é sede da “Casa da Cultura”. Foi tombado em 1966 pelo Patrimônio Histórico e Artístico do Paraná. Localiza-se na Avenida Coronel Afonso Botelho esquina com Rua Professor Gratulino.

Vapor São Paulo:
Encalhou na praia de Caieiras em 26 de novembro de 1868, trazendo a bordo 600 pessoas que retornavam da Guerra Brasil-Paraguai. A maior parte da estrutura do vapor São Paulo está enterrada na areia a 50 metros da costa da praia de Caieiras, mas é possível enxergar entre os meses de julho e agosto quando a maré está baixa, pode-se ver sua proa o que teria sido o casario da embarcação.

“O que atrai são as histórias do pessoal que mora aqui, que contam o que aconteceu na época. Algumas são lendas, outras podem ser reais e atrai a curiosidade”, 

Baía de Guaratuba:
É um estuário encaixado na planície costeira do litoral. Nela 16 rios fazem sua foz, inúmeras
ilhas, mangues e vegetação típica fazem parte da paisagem. É a segunda maior do Paraná, com 48,72 quilômetros quadrados de área. Rica fauna e flora, com manguezais e ilhas sendo área de proteção ambiental. Por ela, é feito o acesso entre Matinhos e Guaratuba, pela travessia com o ferry-boat. A Baía de Guaratuba é própria para passeios de barco, pesca e esportes náuticos. Rica em fauna e flora, é hoje uma área de proteção ambiental. Era pela baía, o único acesso que a comunidade dispunha para chegar a "Vila", no começo da colonização.

Existem várias ilhas na baía, entre as quais pode-se citar a ilha do Capim e a ilha da Sepultura. Na área a montante da baía, ocorre uma agricultura intensiva através do cultivo de banana com alta tecnologia de produção. Estudo de Viabilidade Técnica, econômica e ambiental, para a construção da ponte de Guaratuba, no litoral do Estado, esta em  andamento. Uma ponte com 800 metros de extensão, ligando a Praia de Caieiras, em Guaratuba, à Prainha, em Matinhos, e também seus acessos, estimados em dois quilômetros. 

Salto do Parati:
Salto Parati é uma queda de água localizada no Rio Parati, dentro do Parque Nacional de Saint-Hilaire/Lange no município de Guaratuba, no litoral do Paraná no fundo da Baía de Guaratuba. É uma atração turística deste município, sendo acessada através de barcos e caminhada. O local possui piscinas naturais utilizadas para banho.

Abundante em flora e fauna possui mata nativa aberta e fechada. Pode-se apreciar a baía, os botos e a Ilha Joaquim Jorge de frente para o Sítio de mesmo nome. O acesso se dá somente por barco com trajeto de aproximadamente 40 minutos até o Porto Parati e a partir deste, mais uma caminhada de 30 minutos. Infraestrutura local: Na comunidade do Parati existe um restaurante simples, com pratos da culinária local, e dois quartos para hospedagem, sendo um de casal e outro com capacidade para até seis pessoas. Reservas de hospedagem e encomendas de refeições devem ser feitas com antecedência pelo telefone (41) 9933-0935, com Aurora ou Antonio. Foto: Leonardo Milano

Lagoa do Parado:
Localizada na margem esquerda do Rio Cubatãozinho, com acesso somente de barco, em viagem de cerca de 1 hora. A lagoa é abundante em peixes e em Caxeta, madeira leve de fácil manuseio muito explorada em décadas passadas. Em época de seca ela se divide formando duas lagoas distintas, denominadas de Lagoa das Onças e Lagoa Baguary. Tem cerca de 5 quilômetros de comprimento por 3 quilômetros de largura. O acesso é possível somente de barco, onde no trajeto há vários sambaquis.

"Sambaquis"
Situados, ora na costa ora em lagoas ou rios do litoral, são constituídos por montões de conchas, restos de cozinha, casca de mariscos, ostras berbigões, esqueletos acumulados por tribos selvagens que habitaram o litoral. No município existem muitos sambaquis como: Pinto, situado entre o Morro de Caieiras e Morro do Pinto; da Ilha dos Ratos; do Estaleiro; Ilha da Pescaria e Ilha do Casqueiro.

Parque Estadual do Boguaçu
O Parque Estadual do Boguaçu situa-se no município brasileiro de Guaratuba, litoral do Estado do Paraná. (Foto: Salto Da Fortuna) O parque, criado em 26 de fevereiro de 1998, pelo decreto do governo estadual, busca proteger a biodiversidade regional, preservando as espécies de fauna e flora, bem como a Mata Atlântica, os mananciais de águas, os ecossistemas típicos dos manguezais e restingas, os patrimônio arqueológico e pré-histórico, em especial o Sambaquis. Guaratuba esta a 116 km de Curitiba. O acesso ao parque se dá pela estrada do Anhaia. As trilhas presentes levam à cachoeira Salto da Fortuna, com cerca de 40 metros de queda formando uma piscina natural. É possível também visitar o Caminho Colonial do Arraial e uma capela onde muitos viajantes pediam proteção.

Parque Nacional de Saint-Hilaire/Lange
O Parque Nacional de Saint-Hilaire/Lange ('Sænt Hi'lare) está localizado no litoral do estado do Paraná e abrange os municípios de Matinhos, Guaratuba, Morretes e Paranaguá. Ocupa um trecho da Serra do Mar, conhecido como Serra da Prata e possui área de 25 119,14 ha.

Foi criado em 23 de maio de 2001, pela Lei Federal 10.227, tendo sido o primeiro Parque Nacional brasileiro criado por iniciativa do Congresso Nacional. Seu nome é uma homenagem ao naturalista francês Auguste de Saint-Hilaire e ao biólogo e ambientalista paranaense Roberto Ribas Lange. O objetivo do Parque é proteger e conservar ecossistemas de Mata Atlântica existentes na área e assegurar a estabilidade ambiental dos balneários sob sua influência, bem como a qualidade de vida das populações litorâneas.

Possui uma fauna típica da Mata Atlântica da Serra do Mar do sul do Brasil, composta principalmente por espécies de pequeno e médio porte, adaptadas ao ambiente fechado da floresta. São encontradas várias espécies ameaçadas de extinção, tais como jaguatirica (Leopardus pardalis), onça pintada (Panthera onca), suçuarana (Puma concolor), jacutinga (Aburria jacutinga), papagaio-da-cara-roxa (Amazona brasiliensis), maria catarinense (Hemitriccus kaempferi), maria-da-restinga (Phylloscartes kronei) e outras que se encontram em perigo tanto em nível nacional como estadual. Link: Saiba Mais 

Morro do Cabaraquara
Com aproximadamente 455 metros de altura, o acesso é feito por trilha com caminhada de 2 horas propiciando uma fantástica visão do Oceano Atlântico e da Serra do Mar. A Trilha da Figueira Gêmea circunda o Morro num passeio de 1h. Cabaraquara é composto pela Mata Atlântica, com muitos rios, mangues, montanhas e cachoeiras, além de artesanato nativo e principalmente degustação de ostras cultivadas e servidas no local.

Características: a beleza da região vem do contraste de ambientes entre os manguezais da baía de Guaratuba e a elevação abrupta do relevo da serra do mar, representada pelo Morro do Cabaraquara.

Guaratuba; Vida Noturna
A orla da praia é outro ponto que atrai as famílias para um passeio noturno e também aqueles que praticam atividades físicas, como caminhadas e pedaladas. Há também aqueles que preferem um banho de mar noturno. Ao lado do Morro do Cristo, funciona diariamente a Feira do Bezede, como é conhecida a feira de artesanato no Largo Dr. Bezede, com muitas opções de artesanato e barracas de alimentação.

Os restaurantes, lanchonetes, bares e quiosques por toda a cidade também estão movimentados, assim como as lojas de roupas, decorações e presentes e as três opções dos tradicionais “feirões da moda” que funcionam durante a temporada e possuem todo tipo de produtos a preços baixíssimos. (Foto: DECOM/Prefeitura, Rádio Litorânea e Nosso Litoral)

Atrações - Gastronomia
Culinária caiçara, Cambira  (peixe defumado com banana)

Entre os principais atrativos históricos e culturais, consideram-se aqueles que fazem parte do patrimônio material e imaterial. Um exemplo é a culinária tradicional, que inclui barreado, pirão-do-mesmo, a produção de cachaça em alambiques de Morretes, bem como a produção sustentável de ostras em Guaratuba.

Culinária caiçara, Cambira, prato típico litorâneo  (peixe defumado com banana) 
Quando ainda não existia geladeira, mas a pesca já era farta no litoral do Paraná, surgia um prato que hoje é um dos mais famosos na culinária paranaense, ao lado do barreado, das ostras e siris e do pirão-do-mesmo. O nome? Cambira. Originalmente, cambira é o nome de um cipó abundante no litoral, conhecido por sua flor de cor roxa. E foi por causa dele que assim também ficou o nome do prato.

No Litoral do Paraná, o visitante tem a garantia de que descobrirá novos sabores, cada um mais irresistível do que o outro. Além das inúmeras possibilidades de provar frutos do mar fresquinhos, preparados das mais diversas maneiras, os turistas poderão desfrutar de um dos pratos mais conhecidos do Paraná: o Barreado. Em Guaratuba, na Estrada do Cabaraquara, o turista encontra o Circuito das Ostras e, em Pontal do Paraná, é possível provar o delicioso pratos

O Barreado, muito consumido hoje em dia nas cidades de Morretes, Antonina e Paranaguá, chegou ao Paraná por meio da colonização portuguesa da região, no século XVIII. Era muito apreciado em bailes e festivais de fandango e sua preparação ainda é feita como no passado: de forma lenta, cozida em panelas de barro. O Barreado se trata de uma carne cozida de forma a criar um caldo grosso, que mantém o sabor do prato. Ele é degustado com arroz e farinha de mandioca.


SERVIÇOS TURÍSTICAS

TERMINAL TURÍSTICO DE MASSA
Rua Centenário, 605 - Brejatuba
Tel. (41) 3472-8655 *Estacionamento obrigatório para ônibus de turismo

Informações Turísticas
Secretaria Municipal de Turismo - Praça Alexandre Mafra, s/nº
Tel. (41) 3472-8653 / 3472-8654 / 3472-8655
e-mail: gb.turismo@guaratuba.pr.gov.br  /  home page: www.guaratuba.pr.gov.br

POSTO DE INFORMAÇÕES TURÍSTICAS

Balneário de Brejatuba
Avenida Visconde do Rio Branco, s/nº
Tel. (41) 3472-8664 / 3472-8665
Atendimento: diariamente das 8h às 20h

Terminal Rodoviário
Avenida Damião Botelho de Souza, s/nº  /   Atendimento: diariamente das 8h às 20h

MARINAS

Iate Clube de Guaratuba (somente associados)
Rua José Bonifácio, s/nº
Tel. (41) 3442-1535
Atendimento: diariamente das 7h às 18h

Marina Guará Pesca
Rua Ponta Grossa, 61
Tel. (41) 3472-3791
Atendimento: diariamente das 6h30 às 19h30

 Plano de Desenvolvimento Integrado do Turismo Sustentável (documento) : Link

Aspectos naturais
Um passeio imperdível na região é o de barco pela Baía de Guaratuba. Com status de Área de Proteção Ambiental, reúne rios, ilhas, mangues e vegetação típica. A paisagem especial ganha contornos ainda mais estonteantes na hora do pôr do sol.

O roteiro mais concorrido é o que leva ao Salto do Parati, uma agradável cascata que forma uma imensa piscina natural. Para chegar à queda é preciso caminhar por uma trilha repleta de pássaros, antigas construções, ponte pênsil e muitas plantas nativas.

Relevo e clima
A cidade está situada em uma planície peninsular, arenosa, com uma frente na baía a noroeste, e outra frente no oceano Atlântico a sudeste.
A posição geográfica de Guaratuba é a seguinte: Altitude - 6 metros - Latitude - 25° 52' - Longitude - 48° 34'

O clima de Guaratuba é subtropical superúmido, sem estação seca definida e isento de geadas. A média de temperatura dos meses mais quentes é superior a 30 graus centígrados e, nos meses mais frios, inferior a 18 graus centígrados.

Fauna e flora
A região apresenta um potencial particular para o turismo, com suas serras com campos de altitude, rios, cachoeiras, represas, baía, planícies costeiras, manguezais e sítios arqueológicos, além de abrigar dois parques: o Parque Nacional Saint Hilaire/Lange e o Parque Estadual do Boguaçu.
A fauna da APA apresenta grande diversidade (64 mamíferos terrestres somente na planície litorânea) como a lontra, a paca, o ouriço, entre outros. Entre as aves está o bicudinho-do-brejo. A APA de Guaratuba encontra-se inserida na região fitogeográfica denominada “Mata Atlântica” ou “Floresta Atlântica”

A região da APA de Guaratuba também é, para algumas espécies (Hemitriccus kaempferi, mosqueteirinho-da-serra; Amazona brasiliensis, papagaio-da-cara-roxa; Reinarda squamata, taperá; entre outras) o limite de distribuição geográfica, bem como local de pouso para espécies migratórias (Tringa solitaria, maçarico; T. flavipes, maçarico-de-perna-amarela; Hirundo rustica, andorinha-de-bando; Podiceps rolland, mergulhão; entre outras).


Histórico
Toponímia: "Guaratuba" é um termo de origem tupi que significa "ajuntamento de guarás". Esse nome foi concebido pelos nativos que habitavam essa região de mangues na época do descobrimento do Brasil pelos portugueses. Guará é o nome de uma ave de plumagem vermelha que existia em abundância nesta área e que, mesmo protegida pelas autoridades, desapareceu do litoral paranaense e quase foi extinta. "Tuba" vem do tupi tyba, que significa "ajuntamento"

História de Guaratuba: Ver artigo principal: História de Guaratuba - Saiba Mais Link
Por volta do ano 1000, chegaram à região tribos do tronco linguístico tupi procedentes da Amazônia que expulsaram os povos que a habitavam, os tapuias, para o interior do continente. No século XVI, quando chegaram os primeiros navegadores europeus à região, a mesma estava ocupada por uma dessas tribos do tronco linguístico tupi: a dos carijós.

Segundo algumas fontes secundárias controversas, Guaratuba é dos mais antigos municípios do estado, estando entre os dois que foram fundados no regime colonial.

Foi a partir do século XVIII que houve uma preocupação maior em ocupar a costa sul do Brasil com vilas e povoados. Nesse sentido, em 4 de setembro de 1765, dom Antônio de Nunes Botelho Mourão, governador da Capitania de São Paulo, determinou a formação de uma povoação na enseada de Guaratuba. Esta tarefa foi entregue a Afonso Botelho de San Payo e Souza, que, para colocá-la em prática, requisitou duzentos casais de trabalhadores que se dispusessem a cultivar a terra descoberta. Nesta época, o governo da Capitania de São Paulo necessitava de apoio político e institucional. Os espanhóis rondavam a costa brasileira e, ante a tentativa de ocupação da Ilha de Santa Catarina, houve por bem precaver-se na sua zona meridional. Desta forma, decidiu-se pela elevação do povoado à categoria de vila.

Em 30 de abril de 1770, com a aprovação do tenente coronel Afonso Botelho, foi eleita a primeira Câmara Municipal, que ficou assim constituída: Antonio Carvalho Bueno (presidente), Antonio de Oliveira, Manoel de Miranda Coutinho (Procurador do Conselho), Joseh Martins Ferreira (Escrivão), Constantino José Cardoso (Tabelião). No ato solene, foram empossados pelos Camaristas de São Francisco do Sul, uma das mais antigas do Brasil.

Em 29 de abril de 1771, o povoado foi elevado à categoria de vila, com a denominação de Vila de São Luíz de Guaratuba da Marinha. Neste dia aconteceu grandiosa festa, que culminou com a celebração da santa missa pelo pároco Bento Gonçalves Cordeiro, secundado pelo frei João Santana Flores e frei Francisco Borges. Por muitos anos foram os Camaristas que dirigiram os destinos do povo guaratubano, até que por conta da Proclamação da República, um outro regime político passou a vigorar.

História de Guaratuba
Esse registro foi feito em 1909 fotografando a região da Igreja Centenária e a baía.)

Em 20 de outubro de 1838, por força do Decreto Lei Estadual n° 7.573, foi extinto o município de Guaratuba, passando a ser distrito, com território pertencente ao município de Paranaguá. Somente no dia 10 de outubro de 1947, pela Lei n° 02, é que foi restaurada a autonomia municipal, sendo reinstalado no dia 25 de outubro do mesmo ano. Desta nova fase política, o primeiro prefeito municipal foi Berilo da Cunha Padilha.

Localização
A cidade está situada em uma planície peninsular, arenosa, com uma frente na baía a noroeste, e outra frente no oceano Atlântico a sudeste.

Curitiba : 86 km mais perto
Municípios vizinhos de Guaratuba
Matinhos 8 km Pontal do Paraná 24.3 km Itapoá 26.4 km
Garuva 32.1 km São Francisco do Sul 40.6 km Paranaguá 40.9 km

https://www.google.com/maps/d/viewer?hl=pt-br&ie=UTF8&msa=0&ll=-25.875065565545786%2C-48.56549648490619&spn=0.074136%2C0.109863&z=14&source=embed&mid=19gMzo2pq2HaYcwMNooMfbHGM0O8

Como chegar

BR 277, seguindo pela PR 508 (Rodovia Alexandra/Matinhos) Porto de Passagem, via balsa ou ferryboat.
BR 376/101 até a cidade de Garuva (divisa do Paraná com Santa Catarina) em conexão com a PR 412.
Distancia: 119 km de Curitiba.

De carro
Travessia Baía de Guaratuba
Ferry-boats / Balsas F. Andreiss
Tel. (41) 3472-1024
Atendimento: 24 horas

Fonte:
http://portal.guaratuba.pr.gov.br/index.php
https://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_de_Guaratuba
https://www.cidade-brasil.com.br/municipio-guaratuba.html
http://www.turismo.pr.gov.br/modules/conteudo/guaratuba.php
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