Guaratuba é um município do estado do Paraná, no Brasil. Suas principais atividades econômicas são a pesca, a agricultura e o turismo. Os habitantes se chamam guaratubense s. O município se estende por 1 325,9 km² e contava com 32 095 habitantes no último censo. A densidade demográfica é de 24,2 habitantes por km² no território do município. Vizinho dos municípios de Itapoá e Matinhos,Guaratuba se situa a 41 km a Norte-Leste de São Francisco do Sul a maior cidade nos arredores.
Guaratuba é uma das regiões do litoral paranaense mais procuradas, por suas belezas naturais e belíssimas praias. São 22 quilômetros de praia, ilhas, cachoeiras e rios, o que fazem dessa área a escolha ideal para quem quer contato com a natureza e muita aventura. A Baía de Guaratuba possui quase 50 km quadrados de extensão e é inserida dentro de uma área de proteção ambiental, justamente devido a riqueza de flora e fauna da área.
Turismo
As praias, estimulam o ambiente de entretenimento, lazer e descanso, característico do segmento de sol e praia, frequentado por veranistas durante o período de verão e férias escolares. Os balneários se concentram na porção sul do território regional, nos municípios de Guaratuba, Matinhos e Pontal do Paraná, e é especialmente durante a alta temporada que se dinamizam e oferecem atividades de lazer, alternativas gastronômicas e entretenimento noturnos de qualidade para à permanência dos visitantes.
No Centro Histórico de Guaratuba, embora ocupado oficialmente por volta de 1765, muito pouco foi mantido da arquitetura colonial. Contudo, o Centro do município ainda preserva algumas características históricas, como a Igreja Matriz Nossa Senhora do Bom Sucesso e a atual Casa da Cultura. Construída no século XVII, a Igreja Matriz mantém a imagem de Nossa Senhora do Bom Sucesso (padroeira da cidade de Guaratuba), e foi tombada em 1972 pelo Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. A Casa da Cultura, localizada em frente à Baía de Guaratuba, na Praça dos Namorados, atualmente contribui para difundir informações sobre a cultura caiçara na região. Também deve ser ressaltado o potencial cultural da Igrejinha de São Pedro em Matinhos, construída entre os anos de 1938 e 1944, que se constitui no único bem histórico do município. Em 1987 ela foi tombada pelo Patrimônio Histórico e Artístico do Paraná.
Em Guaratuba, além dos atrativos naturais vinculados ao sol e praia, como as praias da Barra do Saí, das Caieiras, de Coroados e do Brejatuba, o município também conta com atrativos de relevância para o ecoturismo como o Salto Parati, o Morro do Cabaraquara e a Lagoa do Parado, ambos localizados na Baía de Guaratuba, atrativo de nível III na hierarquização.
Atrativos & Pontos Turísticos
Praias Locais
Possui 22 km de extensão de praias, dentre as quais destacam-se: a Central e do Cristo, muito procuradas devido a tranquilidade e a pouca profundidade de suas águas; Brejatuba é apropriada para a prática de esportes aquáticos como surf e bodyboard, começa junto às pedras após o Morro do Cristo e segue até o Balneário Coroados; Caieiras, local calmo e agradável com aproximadamente 1000 metros de extensão, está localizada próximo ao ferry boat; Prainha, própria para descanso e a prática de pesca de arremesso; Barra do Saí, um dos mais lindos recantos da natureza, faz divisa com o município de Itapoá (Santa Catarina), localizada após o bairro de Coroados.
Um paraíso de belezas naturais e belíssimas praias.
Praia Central:
Um paraíso de belezas naturais e belíssimas praias.
Praia Central:
A Praia Central é a principal praia de Guaratuba e também a mais frequentada. Ela é frequentada por um público bem jovem e possui uma orla bem urbanizada com uma excelente infraestrutura de restaurantes, bares e quiosques. Ela tem um mar bem calmo e por isso atrai tantas pessoas, pois é excelente para banho. Tem também uma larga faixa de areia super convidativa para um banho de sol. Além disso, essa praia é o lugar ideal para a prática de esportes aquáticos como o kitesurf.
Praia com orla extensa e bem urbanizada, com o Morro do Cristo bem à sua direita, tem uma avenida que é ponto de encontro entre os turistas e moradores da cidade. No verão fica bastante agitada.
Praia Central: Começa nas pedras das Caieiras e vai até o Morro do Cristo, sua extensão é em formato de uma meia lua, formando a praia dos turcos, dos pescadores e a Praia do Cristo.
Praia das Caieiras
É uma colônia de pescadores próxima do ferry boat, com orla de 1 km e mar com águas calmas para os que desejam mais tranquilidade. Os turistas podem aproveitar vários restaurantes e quiosques na área. Se localizada entre a ponta do Jonnsher e das pedras das Caieiras no município de Guaratuba. O mar no lado sul da praia é de pouca profundidade sendo ideal para quem crianças."
A comunidade de Caieiras é formada por pescadores que ali desembarcaram nos anos 30. Das pedras, quando a maré está baixa, pode-se ver a proa de um vapor paraguaio (Embarcação que conduziu a compositora à Guerra do Paraguai, afundada na praia de Guaratuba, alimenta a imaginação dos moradores) que encalhou quando fugia da Guerra Brasil-Paraguai. O acesso rodoviário é feito pela PR-412, e hidroviário pela Baía de Guaratuba. E é própria para a pesca, devido a colônia de pescadores.
A comunidade de Caieiras é formada por pescadores que ali desembarcaram nos anos 30. Das pedras, quando a maré está baixa, pode-se ver a proa de um vapor paraguaio (Embarcação que conduziu a compositora à Guerra do Paraguai, afundada na praia de Guaratuba, alimenta a imaginação dos moradores) que encalhou quando fugia da Guerra Brasil-Paraguai. O acesso rodoviário é feito pela PR-412, e hidroviário pela Baía de Guaratuba. E é própria para a pesca, devido a colônia de pescadores.
Praia Barra do Sai
Localizada na zona sul da cidade, quase na divisa com SC, é uma praia bem extensa, são mais de 2 km de areias brancas divididos entre os municípios de Guaratuba (PR) e Itapoá (SC) e deserta em alguns pontos. Para os amantes de comida típica este local é perfeito para se comer um bom peixe.
Logo em frente ao canal, há a ilha Saí Guaçu cujo pequeno território é dividido entre os dois estados.No meio da ilhota há um marco da divisão dos estados. Há também uma imagem de Nossa Senhora Aparecida que fala muito sobre a comunidade.
É possível contratar passeios ao redor da ilha com direito a paradas e mergulhos com os pescadores locais por cerca de R$ 50 por pessoa. Assim, tem lugar para todas as atividades: banho, surfe, jet-ski, barcos, pesca, caiaque. No lado paranaense, porém, é necessário ter prudência e consultar os salva-vidas ao entrar no mar com o canal do rio quando encontra o oceano.
Praia de Brejatuba
A Praia de Brejatuba é uma praia com cerca de 14 Km de divisão, sendo popularmente divida em 15 praias. O nome das praias localizadas ao longo da Praia do Brejatuba são: Praia do Surfista, Praia da Cidadela, Praia da Bonança, Praia do Jardim Estoril, Praia do Baleário Eliane, Praia de Nereidas I, II, III e IV, Praia da Cidade Balneária de Brejatuba, Praia Jardim Iemanjá, Praia Santa Helena, Praia dos Coroados, Praia das Palmeiras e Praia da Barra do Saí.
A orla da praia tem início à direita do Morro do Cristo (Morro de Brejatuba), sendo oposta à Praia Central e se extendendo até a divisa com Santa Catarina (Praia da Barra do Saí). Ao longo de toda a sua extensão, são formadas praias de mar aberto, ainda com preservação da vegetação natural e águas bastante agitadas com onda de altura média de oito pés. Por esse motivo, seu principal destaque fica por conta dos campeonatos de surf realizados no local, além de também ser bastante propícia para pesca de arremesso.
Logo em frente ao canal, há a ilha Saí Guaçu cujo pequeno território é dividido entre os dois estados.No meio da ilhota há um marco da divisão dos estados. Há também uma imagem de Nossa Senhora Aparecida que fala muito sobre a comunidade.
É possível contratar passeios ao redor da ilha com direito a paradas e mergulhos com os pescadores locais por cerca de R$ 50 por pessoa. Assim, tem lugar para todas as atividades: banho, surfe, jet-ski, barcos, pesca, caiaque. No lado paranaense, porém, é necessário ter prudência e consultar os salva-vidas ao entrar no mar com o canal do rio quando encontra o oceano.
Praia de Brejatuba
A Praia de Brejatuba é uma praia com cerca de 14 Km de divisão, sendo popularmente divida em 15 praias. O nome das praias localizadas ao longo da Praia do Brejatuba são: Praia do Surfista, Praia da Cidadela, Praia da Bonança, Praia do Jardim Estoril, Praia do Baleário Eliane, Praia de Nereidas I, II, III e IV, Praia da Cidade Balneária de Brejatuba, Praia Jardim Iemanjá, Praia Santa Helena, Praia dos Coroados, Praia das Palmeiras e Praia da Barra do Saí.
A orla da praia tem início à direita do Morro do Cristo (Morro de Brejatuba), sendo oposta à Praia Central e se extendendo até a divisa com Santa Catarina (Praia da Barra do Saí). Ao longo de toda a sua extensão, são formadas praias de mar aberto, ainda com preservação da vegetação natural e águas bastante agitadas com onda de altura média de oito pés. Por esse motivo, seu principal destaque fica por conta dos campeonatos de surf realizados no local, além de também ser bastante propícia para pesca de arremesso.
Ilhas de Guaratuba
A Baía de Guaratuba está pontilhada de ilhas que conservam os seus aspectos naturais intactos, dentre as quais pode-se destacar a dos Ratos, Pescaria, Estaleiro, Capinzal, Baixo Grande, Bariguy,Mexerico, Araçá, Garças, Capim, Papagaios, Morro da Barra, Monte Alegre, Chapéu, Castelhano e Maria Chica. Na ilha oceânica do Itacolomi a pesca submarina e de linha é farta. É formada por duas pedras uma em pé e outra deitada que são chamadas “mãe e filho”.
Não dispõe de infraestrutura para o turismo e por isso a visitação é de difícil acesso. Localiza-se a aproximadamente 8 km de Guaratuba. Na ilha do Saí foi erguido o marco divisor entre o Paraná e Santa Catarina.
Não dispõe de infraestrutura para o turismo e por isso a visitação é de difícil acesso. Localiza-se a aproximadamente 8 km de Guaratuba. Na ilha do Saí foi erguido o marco divisor entre o Paraná e Santa Catarina.
Morro do Brejatuba: (Mirante natural Morro do Cristo)
A localidade é mais conhecida por Morro do Cristo, pois em seu cume está a imagem de Cristo Redentor com um dos braços abertos apontando para a entrada da barra e o outro com a mão no coração.
O acesso ao cume do Morro é feito por uma escadaria de cimento com 197 degraus. Se constitui em mirante natural da cidade oferece aos visitantes uma visão admirável do Oceano Atlântico e de toda cidade. Para facilitar o acesso ao morro, em 1953 o Prefeito mandou construir uma escadaria e instalar a imagem do Cristo Redentor que foi doada ao município em 1952, pela família de João Cândido Ferreira. Durante a Segunda Guerra Mundial, os soldados do Vigésimo Batalhão de Infantaria de Curitiba utilizaram o morro como posto de observação. Localiza-se na Praia do Brejatuba. Muito procurada entre turistas e praticantes de esportes náuticos como surfe e também para a pesca.
A localidade é mais conhecida por Morro do Cristo, pois em seu cume está a imagem de Cristo Redentor com um dos braços abertos apontando para a entrada da barra e o outro com a mão no coração.
O acesso ao cume do Morro é feito por uma escadaria de cimento com 197 degraus. Se constitui em mirante natural da cidade oferece aos visitantes uma visão admirável do Oceano Atlântico e de toda cidade. Para facilitar o acesso ao morro, em 1953 o Prefeito mandou construir uma escadaria e instalar a imagem do Cristo Redentor que foi doada ao município em 1952, pela família de João Cândido Ferreira. Durante a Segunda Guerra Mundial, os soldados do Vigésimo Batalhão de Infantaria de Curitiba utilizaram o morro como posto de observação. Localiza-se na Praia do Brejatuba. Muito procurada entre turistas e praticantes de esportes náuticos como surfe e também para a pesca.
Igreja Matriz Nossa Senhora do Bom Sucesso:
A Igreja Matriz começou a ser construída no ano de 1768 e recebeu a bênção no dia 28 de abril de 1771, do Reverendo Bento Gonçalves Cordeiro, ajudados pelos Padres Frei João de Santana Flores e Francisco Borges, e no dia 29 celebraram a primeira missa. Construída pela comunidade e desenhada por Afonso Botelho, é de arquitetura religiosa colonial e apresenta uma fachada bastante simples de alvenaria, como eram as demais igrejas litorâneas da época. Internamente é ornamentada por um retábulo discreto, provavelmente do século passado. Foi tombada em 1972 pelo Patrimônio Histórico e Artístico do Paraná. Posteriormente tombada no Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional em 1985.
A Igreja Matriz começou a ser construída no ano de 1768 e recebeu a bênção no dia 28 de abril de 1771, do Reverendo Bento Gonçalves Cordeiro, ajudados pelos Padres Frei João de Santana Flores e Francisco Borges, e no dia 29 celebraram a primeira missa. Construída pela comunidade e desenhada por Afonso Botelho, é de arquitetura religiosa colonial e apresenta uma fachada bastante simples de alvenaria, como eram as demais igrejas litorâneas da época. Internamente é ornamentada por um retábulo discreto, provavelmente do século passado. Foi tombada em 1972 pelo Patrimônio Histórico e Artístico do Paraná. Posteriormente tombada no Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional em 1985.
Com arquitetura que remete aos colonizadores, o centro da cidade é amplamente aplaudido pela beleza que resistiu ao tempo e a igreja Nossa Senhora do Bonsucesso, padroeira da cidade , que ainda conserva a fachada típica das capelas litorâneas da época, com um interior perfeitamente construído para guardar a imagem da Santa.
De linhas coloniais muito simples, esse templo foi edificado em alvenaria de pedra argamassada e atualmente divide-se em quatro corpos: nave, capela-mor, sineira e acristia. Enquadrada por cunhais, arrematados por coruchéus, ambos em cantaria, a fachada principal é rasgada por portada e duas janelas à altura do coro. Todos os requadros da fachada são também em cantaria, vergas e sobrevergas arqueadas. O frontão é movimentado por graciosas curvas e contracurvas e vazado por óculo polilobulado. Encima-o cruz também lavrada em cantaria. Localiza-se na Praça Coronel Alexandre da Silva Mafra.
Largo Nossa Senhora de Lourdes:
Fonte de água pura e cristalina que abasteceu a comunidade por vários anos até a implantação da rede de abastecimento de água tratada em 1974. Estima-se que mais de 840 000 litros desse precioso líquido jorram de sua bica por mês, cerca de 10 000 000 por ano. Desde que se tem conhecimento, nunca faltou água nesta fonte. "Itororó" vem do tupi e significa "jorro de água", através da junção de 'y (água) e tororoma (jorro). As rezadeiras da antiga vila utilizavam as águas da fonte e ervas para realizar suas rezas e curas. A imagem de Nossa Senhora de Lourdes, doada pela devota Guilhermina Cordeiro, abençoa este largo desde 30 de julho de 1935. Muitas são a as graças atribuídas à santa, fatos comprovados através das várias placas que são colocadas pelos devotos na capela que protege a imagem, construída pelo casal Heitor e dona Zina.
Segundo os antigos moradores a água tem poderes milagrosos. Pessoas de várias partes do Brasil e exterior vêm a Guaratuba prestar homenagens e pagar suas promessas a Senhora de Lourdes, pelas graças por eles alcançadas. Localiza-se na Rua Nossa Senhora de Lourdes - Encosta do Morro do Pinto.
Fonte de água pura e cristalina que abasteceu a comunidade por vários anos até a implantação da rede de abastecimento de água tratada em 1974. Estima-se que mais de 840 000 litros desse precioso líquido jorram de sua bica por mês, cerca de 10 000 000 por ano. Desde que se tem conhecimento, nunca faltou água nesta fonte. "Itororó" vem do tupi e significa "jorro de água", através da junção de 'y (água) e tororoma (jorro). As rezadeiras da antiga vila utilizavam as águas da fonte e ervas para realizar suas rezas e curas. A imagem de Nossa Senhora de Lourdes, doada pela devota Guilhermina Cordeiro, abençoa este largo desde 30 de julho de 1935. Muitas são a as graças atribuídas à santa, fatos comprovados através das várias placas que são colocadas pelos devotos na capela que protege a imagem, construída pelo casal Heitor e dona Zina.
Segundo os antigos moradores a água tem poderes milagrosos. Pessoas de várias partes do Brasil e exterior vêm a Guaratuba prestar homenagens e pagar suas promessas a Senhora de Lourdes, pelas graças por eles alcançadas. Localiza-se na Rua Nossa Senhora de Lourdes - Encosta do Morro do Pinto.
Largo da Carioca:
Fonte de água potável, que abasteceu a população, teve sua primeira caixa construída em 1958, pelo Capitão Manoel Pereira Liberato. Está localizado na encosta do Morro do Pinto. Fonte de excelente água potável e que supriu do precioso liquido a população que aqui se estabeleceu, teve a sua 1ª caixa construída em 1858 pelo capitão Manoel Pereira Liberato. Em 2008, foi revitalizada.
O largo foi revitalizada em 2008, O largo foi todo calçado, a caixa foi reformada e foram construídos dois portais: um na entrada e o outro em frente à bica. Uma imagem de São Luís (Luís IX de França), o padroeiro do município, foi colocada ao lado da fonte. Localiza-se na Rua Viera dos Santos - Encosta do Morro do Pinto.
Fonte de água potável, que abasteceu a população, teve sua primeira caixa construída em 1958, pelo Capitão Manoel Pereira Liberato. Está localizado na encosta do Morro do Pinto. Fonte de excelente água potável e que supriu do precioso liquido a população que aqui se estabeleceu, teve a sua 1ª caixa construída em 1858 pelo capitão Manoel Pereira Liberato. Em 2008, foi revitalizada.
O largo foi revitalizada em 2008, O largo foi todo calçado, a caixa foi reformada e foram construídos dois portais: um na entrada e o outro em frente à bica. Uma imagem de São Luís (Luís IX de França), o padroeiro do município, foi colocada ao lado da fonte. Localiza-se na Rua Viera dos Santos - Encosta do Morro do Pinto.
Casarão do Porto:
É um dos últimos remanescentes do período colonial em Guaratuba, embora, em termos iconográficos, esteja registrado numa aquarela de Debret, de 1827, o que permite situar sua construção entre o final do século XVIII e as primeiras décadas do século XIX. Constitui-se, sem dúvida, em significativo exemplar da linhagem de sobrados edificados consoante o partido colonial espalhados pelo país. Trata-se de sobrado de planta quadrada, construído em alvenaria mista, pedra e tijolos, cobertura em telhado de quatro águas, telhas canal, arrematado por beira-seveira. O imóvel era utilizado para comércio e moradia. Abandonado em meados da década de 1970, rapidamente se deteriorou. Em 1994, foi recuperado e adaptado para restaurante. Atualmente é sede da “Casa da Cultura”. Foi tombado em 1966 pelo Patrimônio Histórico e Artístico do Paraná. Localiza-se na Avenida Coronel Afonso Botelho esquina com Rua Professor Gratulino.
É um dos últimos remanescentes do período colonial em Guaratuba, embora, em termos iconográficos, esteja registrado numa aquarela de Debret, de 1827, o que permite situar sua construção entre o final do século XVIII e as primeiras décadas do século XIX. Constitui-se, sem dúvida, em significativo exemplar da linhagem de sobrados edificados consoante o partido colonial espalhados pelo país. Trata-se de sobrado de planta quadrada, construído em alvenaria mista, pedra e tijolos, cobertura em telhado de quatro águas, telhas canal, arrematado por beira-seveira. O imóvel era utilizado para comércio e moradia. Abandonado em meados da década de 1970, rapidamente se deteriorou. Em 1994, foi recuperado e adaptado para restaurante. Atualmente é sede da “Casa da Cultura”. Foi tombado em 1966 pelo Patrimônio Histórico e Artístico do Paraná. Localiza-se na Avenida Coronel Afonso Botelho esquina com Rua Professor Gratulino.
Vapor São Paulo:
Encalhou na praia de Caieiras em 26 de novembro de 1868, trazendo a bordo 600 pessoas que retornavam da Guerra Brasil-Paraguai. A maior parte da estrutura do vapor São Paulo está enterrada na areia a 50 metros da costa da praia de Caieiras, mas é possível enxergar entre os meses de julho e agosto quando a maré está baixa, pode-se ver sua proa o que teria sido o casario da embarcação.
“O que atrai são as histórias do pessoal que mora aqui, que contam o que aconteceu na época. Algumas são lendas, outras podem ser reais e atrai a curiosidade”,
“O que atrai são as histórias do pessoal que mora aqui, que contam o que aconteceu na época. Algumas são lendas, outras podem ser reais e atrai a curiosidade”,
Baía de Guaratuba:
Existem várias ilhas na baía, entre as quais pode-se citar a ilha do Capim e a ilha da Sepultura. Na área a montante da baía, ocorre uma agricultura intensiva através do cultivo de banana com alta tecnologia de produção. Estudo de Viabilidade Técnica, econômica e ambiental, para a construção da ponte de Guaratuba, no litoral do Estado, esta em andamento. Uma ponte com 800 metros de extensão, ligando a Praia de Caieiras, em Guaratuba, à Prainha, em Matinhos, e também seus acessos, estimados em dois quilômetros.
É um estuário encaixado na planície costeira do litoral. Nela 16 rios fazem sua foz, inúmeras
ilhas, mangues e vegetação típica fazem parte da paisagem. É a segunda maior do Paraná, com 48,72 quilômetros quadrados de área. Rica fauna e flora, com manguezais e ilhas sendo área de proteção ambiental. Por ela, é feito o acesso entre Matinhos e Guaratuba, pela travessia com o ferry-boat. A Baía de Guaratuba é própria para passeios de barco, pesca e esportes náuticos. Rica em fauna e flora, é hoje uma área de proteção ambiental. Era pela baía, o único acesso que a comunidade dispunha para chegar a "Vila", no começo da colonização.Existem várias ilhas na baía, entre as quais pode-se citar a ilha do Capim e a ilha da Sepultura. Na área a montante da baía, ocorre uma agricultura intensiva através do cultivo de banana com alta tecnologia de produção. Estudo de Viabilidade Técnica, econômica e ambiental, para a construção da ponte de Guaratuba, no litoral do Estado, esta em andamento. Uma ponte com 800 metros de extensão, ligando a Praia de Caieiras, em Guaratuba, à Prainha, em Matinhos, e também seus acessos, estimados em dois quilômetros.
Salto do Parati:
Salto Parati é uma queda de água localizada no Rio Parati, dentro do Parque Nacional de Saint-Hilaire/Lange no município de Guaratuba, no litoral do Paraná no fundo da Baía de Guaratuba. É uma atração turística deste município, sendo acessada através de barcos e caminhada. O local possui piscinas naturais utilizadas para banho.
Abundante em flora e fauna possui mata nativa aberta e fechada. Pode-se apreciar a baía, os botos e a Ilha Joaquim Jorge de frente para o Sítio de mesmo nome. O acesso se dá somente por barco com trajeto de aproximadamente 40 minutos até o Porto Parati e a partir deste, mais uma caminhada de 30 minutos. Infraestrutura local: Na comunidade do Parati existe um restaurante simples, com pratos da culinária local, e dois quartos para hospedagem, sendo um de casal e outro com capacidade para até seis pessoas. Reservas de hospedagem e encomendas de refeições devem ser feitas com antecedência pelo telefone (41) 9933-0935, com Aurora ou Antonio. Foto: Leonardo Milano
Lagoa do Parado:
Localizada na margem esquerda do Rio Cubatãozinho, com acesso somente de barco, em viagem de cerca de 1 hora. A lagoa é abundante em peixes e em Caxeta, madeira leve de fácil manuseio muito explorada em décadas passadas. Em época de seca ela se divide formando duas lagoas distintas, denominadas de Lagoa das Onças e Lagoa Baguary. Tem cerca de 5 quilômetros de comprimento por 3 quilômetros de largura. O acesso é possível somente de barco, onde no trajeto há vários sambaquis.
"Sambaquis"
Localizada na margem esquerda do Rio Cubatãozinho, com acesso somente de barco, em viagem de cerca de 1 hora. A lagoa é abundante em peixes e em Caxeta, madeira leve de fácil manuseio muito explorada em décadas passadas. Em época de seca ela se divide formando duas lagoas distintas, denominadas de Lagoa das Onças e Lagoa Baguary. Tem cerca de 5 quilômetros de comprimento por 3 quilômetros de largura. O acesso é possível somente de barco, onde no trajeto há vários sambaquis.
"Sambaquis"
Situados, ora na costa ora em lagoas ou rios do litoral, são constituídos por montões de conchas, restos de cozinha, casca de mariscos, ostras berbigões, esqueletos acumulados por tribos selvagens que habitaram o litoral. No município existem muitos sambaquis como: Pinto, situado entre o Morro de Caieiras e Morro do Pinto; da Ilha dos Ratos; do Estaleiro; Ilha da Pescaria e Ilha do Casqueiro.
Parque Estadual do Boguaçu
O Parque Estadual do Boguaçu situa-se no município brasileiro de Guaratuba, litoral do Estado do Paraná. (Foto: Salto Da Fortuna) O parque, criado em 26 de fevereiro de 1998, pelo decreto do governo estadual, busca proteger a biodiversidade regional, preservando as espécies de fauna e flora, bem como a Mata Atlântica, os mananciais de águas, os ecossistemas típicos dos manguezais e restingas, os patrimônio arqueológico e pré-histórico, em especial o Sambaquis. Guaratuba esta a 116 km de Curitiba. O acesso ao parque se dá pela estrada do Anhaia. As trilhas presentes levam à cachoeira Salto da Fortuna, com cerca de 40 metros de queda formando uma piscina natural. É possível também visitar o Caminho Colonial do Arraial e uma capela onde muitos viajantes pediam proteção.
Parque Nacional de Saint-Hilaire/Lange
O Parque Nacional de Saint-Hilaire/Lange ('Sænt Hi'lare) está localizado no litoral do estado do Paraná e abrange os municípios de Matinhos, Guaratuba, Morretes e Paranaguá. Ocupa um trecho da Serra do Mar, conhecido como Serra da Prata e possui área de 25 119,14 ha.
Foi criado em 23 de maio de 2001, pela Lei Federal 10.227, tendo sido o primeiro Parque Nacional brasileiro criado por iniciativa do Congresso Nacional. Seu nome é uma homenagem ao naturalista francês Auguste de Saint-Hilaire e ao biólogo e ambientalista paranaense Roberto Ribas Lange. O objetivo do Parque é proteger e conservar ecossistemas de Mata Atlântica existentes na área e assegurar a estabilidade ambiental dos balneários sob sua influência, bem como a qualidade de vida das populações litorâneas.
Possui uma fauna típica da Mata Atlântica da Serra do Mar do sul do Brasil, composta principalmente por espécies de pequeno e médio porte, adaptadas ao ambiente fechado da floresta. São encontradas várias espécies ameaçadas de extinção, tais como jaguatirica (Leopardus pardalis), onça pintada (Panthera onca), suçuarana (Puma concolor), jacutinga (Aburria jacutinga), papagaio-da-cara-roxa (Amazona brasiliensis), maria catarinense (Hemitriccus kaempferi), maria-da-restinga (Phylloscartes kronei) e outras que se encontram em perigo tanto em nível nacional como estadual. Link: Saiba Mais
Morro do Cabaraquara
Com aproximadamente 455 metros de altura, o acesso é feito por trilha com caminhada de 2 horas propiciando uma fantástica visão do Oceano Atlântico e da Serra do Mar. A Trilha da Figueira Gêmea circunda o Morro num passeio de 1h. Cabaraquara é composto pela Mata Atlântica, com muitos rios, mangues, montanhas e cachoeiras, além de artesanato nativo e principalmente degustação de ostras cultivadas e servidas no local.
Características: a beleza da região vem do contraste de ambientes entre os manguezais da baía de Guaratuba e a elevação abrupta do relevo da serra do mar, representada pelo Morro do Cabaraquara.
Guaratuba; Vida Noturna
A orla da praia é outro ponto que atrai as famílias para um passeio noturno e também aqueles que praticam atividades físicas, como caminhadas e pedaladas. Há também aqueles que preferem um banho de mar noturno. Ao lado do Morro do Cristo, funciona diariamente a Feira do Bezede, como é conhecida a feira de artesanato no Largo Dr. Bezede, com muitas opções de artesanato e barracas de alimentação.
Os restaurantes, lanchonetes, bares e quiosques por toda a cidade também estão movimentados, assim como as lojas de roupas, decorações e presentes e as três opções dos tradicionais “feirões da moda” que funcionam durante a temporada e possuem todo tipo de produtos a preços baixíssimos. (Foto: DECOM/Prefeitura, Rádio Litorânea e Nosso Litoral)
Guaratuba; Vida Noturna
A orla da praia é outro ponto que atrai as famílias para um passeio noturno e também aqueles que praticam atividades físicas, como caminhadas e pedaladas. Há também aqueles que preferem um banho de mar noturno. Ao lado do Morro do Cristo, funciona diariamente a Feira do Bezede, como é conhecida a feira de artesanato no Largo Dr. Bezede, com muitas opções de artesanato e barracas de alimentação.
Os restaurantes, lanchonetes, bares e quiosques por toda a cidade também estão movimentados, assim como as lojas de roupas, decorações e presentes e as três opções dos tradicionais “feirões da moda” que funcionam durante a temporada e possuem todo tipo de produtos a preços baixíssimos. (Foto: DECOM/Prefeitura, Rádio Litorânea e Nosso Litoral)
Atrações - Gastronomia
Culinária caiçara, Cambira (peixe defumado com banana)
Entre os principais atrativos históricos e culturais, consideram-se aqueles que fazem parte do patrimônio material e imaterial. Um exemplo é a culinária tradicional, que inclui barreado, pirão-do-mesmo, a produção de cachaça em alambiques de Morretes, bem como a produção sustentável de ostras em Guaratuba.
Culinária caiçara, Cambira, prato típico litorâneo (peixe defumado com banana)
Entre os principais atrativos históricos e culturais, consideram-se aqueles que fazem parte do patrimônio material e imaterial. Um exemplo é a culinária tradicional, que inclui barreado, pirão-do-mesmo, a produção de cachaça em alambiques de Morretes, bem como a produção sustentável de ostras em Guaratuba.
Culinária caiçara, Cambira, prato típico litorâneo (peixe defumado com banana)
Quando ainda não existia geladeira, mas a pesca já era farta no litoral do Paraná, surgia um prato que hoje é um dos mais famosos na culinária paranaense, ao lado do barreado, das ostras e siris e do pirão-do-mesmo. O nome? Cambira. Originalmente, cambira é o nome de um cipó abundante no litoral, conhecido por sua flor de cor roxa. E foi por causa dele que assim também ficou o nome do prato.
No Litoral do Paraná, o visitante tem a garantia de que descobrirá novos sabores, cada um mais irresistível do que o outro. Além das inúmeras possibilidades de provar frutos do mar fresquinhos, preparados das mais diversas maneiras, os turistas poderão desfrutar de um dos pratos mais conhecidos do Paraná: o Barreado. Em Guaratuba, na Estrada do Cabaraquara, o turista encontra o Circuito das Ostras e, em Pontal do Paraná, é possível provar o delicioso pratos
O Barreado, muito consumido hoje em dia nas cidades de Morretes, Antonina e Paranaguá, chegou ao Paraná por meio da colonização portuguesa da região, no século XVIII. Era muito apreciado em bailes e festivais de fandango e sua preparação ainda é feita como no passado: de forma lenta, cozida em panelas de barro. O Barreado se trata de uma carne cozida de forma a criar um caldo grosso, que mantém o sabor do prato. Ele é degustado com arroz e farinha de mandioca.
SERVIÇOS TURÍSTICAS
TERMINAL TURÍSTICO DE MASSA
Rua Centenário, 605 - Brejatuba
Tel. (41) 3472-8655 *Estacionamento obrigatório para ônibus de turismo
Informações Turísticas
Secretaria Municipal de Turismo - Praça Alexandre Mafra, s/nº
Tel. (41) 3472-8653 / 3472-8654 / 3472-8655
e-mail: gb.turismo@guaratuba.pr.gov.br / home page: www.guaratuba.pr.gov.br
POSTO DE INFORMAÇÕES TURÍSTICAS
Balneário de Brejatuba
Avenida Visconde do Rio Branco, s/nº
Tel. (41) 3472-8664 / 3472-8665
Atendimento: diariamente das 8h às 20h
Terminal Rodoviário
Avenida Damião Botelho de Souza, s/nº / Atendimento: diariamente das 8h às 20h
MARINAS
Iate Clube de Guaratuba (somente associados)
Rua José Bonifácio, s/nº
Tel. (41) 3442-1535
Atendimento: diariamente das 7h às 18h
Marina Guará Pesca
Rua Ponta Grossa, 61
Tel. (41) 3472-3791
Atendimento: diariamente das 6h30 às 19h30
Aspectos naturais
Um passeio imperdível na região é o de barco pela Baía de Guaratuba. Com status de Área de Proteção Ambiental, reúne rios, ilhas, mangues e vegetação típica. A paisagem especial ganha contornos ainda mais estonteantes na hora do pôr do sol.
O roteiro mais concorrido é o que leva ao Salto do Parati, uma agradável cascata que forma uma imensa piscina natural. Para chegar à queda é preciso caminhar por uma trilha repleta de pássaros, antigas construções, ponte pênsil e muitas plantas nativas.
O roteiro mais concorrido é o que leva ao Salto do Parati, uma agradável cascata que forma uma imensa piscina natural. Para chegar à queda é preciso caminhar por uma trilha repleta de pássaros, antigas construções, ponte pênsil e muitas plantas nativas.
Relevo e clima
A cidade está situada em uma planície peninsular, arenosa, com uma frente na baía a noroeste, e outra frente no oceano Atlântico a sudeste.
A posição geográfica de Guaratuba é a seguinte: Altitude - 6 metros - Latitude - 25° 52' - Longitude - 48° 34'
O clima de Guaratuba é subtropical superúmido, sem estação seca definida e isento de geadas. A média de temperatura dos meses mais quentes é superior a 30 graus centígrados e, nos meses mais frios, inferior a 18 graus centígrados.
Fauna e flora
A região apresenta um potencial particular para o turismo, com suas serras com campos de altitude, rios, cachoeiras, represas, baía, planícies costeiras, manguezais e sítios arqueológicos, além de abrigar dois parques: o Parque Nacional Saint Hilaire/Lange e o Parque Estadual do Boguaçu.
A fauna da APA apresenta grande diversidade (64 mamíferos terrestres somente na planície litorânea) como a lontra, a paca, o ouriço, entre outros. Entre as aves está o bicudinho-do-brejo. A APA de Guaratuba encontra-se inserida na região fitogeográfica denominada “Mata Atlântica” ou “Floresta Atlântica”
A região da APA de Guaratuba também é, para algumas espécies (Hemitriccus kaempferi, mosqueteirinho-da-serra; Amazona brasiliensis, papagaio-da-cara-roxa; Reinarda squamata, taperá; entre outras) o limite de distribuição geográfica, bem como local de pouso para espécies migratórias (Tringa solitaria, maçarico; T. flavipes, maçarico-de-perna-amarela; Hirundo rustica, andorinha-de-bando; Podiceps rolland, mergulhão; entre outras).
Histórico
Toponímia: "Guaratuba" é um termo de origem tupi que significa "ajuntamento de guarás". Esse nome foi concebido pelos nativos que habitavam essa região de mangues na época do descobrimento do Brasil pelos portugueses. Guará é o nome de uma ave de plumagem vermelha que existia em abundância nesta área e que, mesmo protegida pelas autoridades, desapareceu do litoral paranaense e quase foi extinta. "Tuba" vem do tupi tyba, que significa "ajuntamento"
História de Guaratuba: Ver artigo principal: História de Guaratuba - Saiba Mais Link
Por volta do ano 1000, chegaram à região tribos do tronco linguístico tupi procedentes da Amazônia que expulsaram os povos que a habitavam, os tapuias, para o interior do continente. No século XVI, quando chegaram os primeiros navegadores europeus à região, a mesma estava ocupada por uma dessas tribos do tronco linguístico tupi: a dos carijós.
Segundo algumas fontes secundárias controversas, Guaratuba é dos mais antigos municípios do estado, estando entre os dois que foram fundados no regime colonial.
Foi a partir do século XVIII que houve uma preocupação maior em ocupar a costa sul do Brasil com vilas e povoados. Nesse sentido, em 4 de setembro de 1765, dom Antônio de Nunes Botelho Mourão, governador da Capitania de São Paulo, determinou a formação de uma povoação na enseada de Guaratuba. Esta tarefa foi entregue a Afonso Botelho de San Payo e Souza, que, para colocá-la em prática, requisitou duzentos casais de trabalhadores que se dispusessem a cultivar a terra descoberta. Nesta época, o governo da Capitania de São Paulo necessitava de apoio político e institucional. Os espanhóis rondavam a costa brasileira e, ante a tentativa de ocupação da Ilha de Santa Catarina, houve por bem precaver-se na sua zona meridional. Desta forma, decidiu-se pela elevação do povoado à categoria de vila.
Em 30 de abril de 1770, com a aprovação do tenente coronel Afonso Botelho, foi eleita a primeira Câmara Municipal, que ficou assim constituída: Antonio Carvalho Bueno (presidente), Antonio de Oliveira, Manoel de Miranda Coutinho (Procurador do Conselho), Joseh Martins Ferreira (Escrivão), Constantino José Cardoso (Tabelião). No ato solene, foram empossados pelos Camaristas de São Francisco do Sul, uma das mais antigas do Brasil.
Em 29 de abril de 1771, o povoado foi elevado à categoria de vila, com a denominação de Vila de São Luíz de Guaratuba da Marinha. Neste dia aconteceu grandiosa festa, que culminou com a celebração da santa missa pelo pároco Bento Gonçalves Cordeiro, secundado pelo frei João Santana Flores e frei Francisco Borges. Por muitos anos foram os Camaristas que dirigiram os destinos do povo guaratubano, até que por conta da Proclamação da República, um outro regime político passou a vigorar.
Esse registro foi feito em 1909 fotografando a região da Igreja Centenária e a baía.)
Em 20 de outubro de 1838, por força do Decreto Lei Estadual n° 7.573, foi extinto o município de Guaratuba, passando a ser distrito, com território pertencente ao município de Paranaguá. Somente no dia 10 de outubro de 1947, pela Lei n° 02, é que foi restaurada a autonomia municipal, sendo reinstalado no dia 25 de outubro do mesmo ano. Desta nova fase política, o primeiro prefeito municipal foi Berilo da Cunha Padilha.
Localização
A cidade está situada em uma planície peninsular, arenosa, com uma frente na baía a noroeste, e outra frente no oceano Atlântico a sudeste.
Curitiba : 86 km mais perto
Municípios vizinhos de Guaratuba
Matinhos 8 km Pontal do Paraná 24.3 km Itapoá 26.4 km
Garuva 32.1 km São Francisco do Sul 40.6 km Paranaguá 40.9 km
https://www.google.com/maps/d/viewer?hl=pt-br&ie=UTF8&msa=0&ll=-25.875065565545786%2C-48.56549648490619&spn=0.074136%2C0.109863&z=14&source=embed&mid=19gMzo2pq2HaYcwMNooMfbHGM0O8
Como chegar
BR 277, seguindo pela PR 508 (Rodovia Alexandra/Matinhos) Porto de Passagem, via balsa ou ferryboat.
BR 376/101 até a cidade de Garuva (divisa do Paraná com Santa Catarina) em conexão com a PR 412.
Distancia: 119 km de Curitiba.
De carro
Travessia Baía de Guaratuba
Ferry-boats / Balsas F. Andreiss
Tel. (41) 3472-1024
Atendimento: 24 horas
Fonte:
http://portal.guaratuba.pr.gov.br/index.php
https://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_de_Guaratuba
https://www.cidade-brasil.com.br/municipio-guaratuba.html
http://www.turismo.pr.gov.br/modules/conteudo/guaratuba.php
Infelizmente fomos esse ano para Guaratuba e todos pegamos virose, tinha muitos andarilhos na cidade um cheiro muito forte de urina, e presenciamos um deles defecando no chuveiro do calçadao onde lava os pés, estamos decepcionados, o prefeito deveria tomar providências e investir mais em saneamentos para atender os turistas que tanto gastam aí na cidade
ResponderExcluirInfelizmente!
ExcluirInfelizmente isso não acontece somente em Guaratuba! Santa Catarina enfrente o mesmo problema com essa epidemia de virose... esgoto lançado ao mar sem tratamento. isso é falta de planejamento turístico, prevenção a longo prazo e corrupção generalizada no nosso País.
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