O Parque Estadual Turístico do Alto Ribeira (PETAR) se localiza no sul do estado de São Paulo, entre os municípios de Apiaí e Iporanga. Foi criado com o objetivo de melhorar o conceito de meio-ambiente do público, com inciativa dos estudos ecológicos da USP,que fizeram com que o governo decretasse a lei n° 32283, que permitiria fechar aquela área para turismo nas cavernas, cachoeiras e florestas e para estudos de universidades e laboratórios de pesquisa ecológicos sobre a Mata Atlântica.
Parque com mais de 350 cavernas, dezenas de cachoeiras, trilhas, comunidades tradicionais e quilombolas, sítios arqueológicos, paleontológicos… é realmente um verdadeiro paraíso escondido entre vales e montanhas e na maior porção de Mata Atlântica preservada do Brasil.
Criado por um decreto em 1958 (Governo do Estado de SP), com cerca de 35 mil hectares de Mata Atlântica preservada, tornou-se depois da década de 90 um dos locais mais perfeitos para a prática de esportes de aventura com espeleo, rapel, bóia cross, cascading, bike e, de algumas atividades como educação ambiental, fotografia e observação da natureza.
Turismo
O PETAR recebe cerca de 2.600 turistas no verão, e aproximadamente 1.500 no período do inverno. Este turismo é praticado na maioria das vezes por escolas e faculdades, que buscam aumentar o conhecimento de seus alunos. No PETAR é possível praticar desde exploração de cavernas (Espeleo), Cascading (rapel em cachoeiras), Rapel em Abismos à Bóia Cross nas águas cristalinas do Rio Betari.
O PETAR possui quatro “Núcleos” para a visitação turística: Núcleo Santana, Núcleo Ouro Grosso, Núcleo Casa de Pedra, Núcleo Caboclos. Os mais freqüentados são o Núcleo Santana e o Núcleo Ouro Grosso.
Atrações
A UC tem como principais atrativos as trilhas: Portal Casa de Pedra, Figueira, do Chapéu, do Betari, do morro Preto-Couto, Retorno da Caverna Couto.
Outros atrativos como: Casa de Pedra: sítios arqueológicos;
Ouro Grosso: Museu da cultura tradicional, casa de tráfico de farinha, monjolos e moenda de cana;
Santana: Sambaquis na Caverna Morro Preto vestígios de habitação de povos primitivos;
Caboclos: Ruínas da primeira usina de fundição de chumbo do Brasil.
O Parque ainda conta com várias cavernas que podem ser visitadas como: a Caverna de Santana, Morro Preto, Couto, Água Suja, Ouro Grosso, Alambari de Baixo, do Chapéu, Temimina.
É obrigatório estar com Monitor Ambiental Local credenciado em todas as cavernas e na grande maioria dos atrativos;
Aspectos naturais
O Parque tem sua área coberta pela densa e exuberante vegetação da Mata Atlântica e integra a Zona Núcleo da Reserva da Biosfera. Considerado como Sítio do Patrimônio Natural da Humanidade, pois reúne uma das áreas de Mata Atlântica mais preservada do Brasil.
O PETAR faz parte do Mosaico de Unidades de Conservação do Paranapiacaba, composto ainda pelo Parque Estadual Intervales, Parque Estadual Carlos Botelho, Parque Estadual Nascentes do Paranapanema, Estação Ecológica Xitué e Área de Proteção Ambiental Estadual da Serra do Mar.
O parque é dividido em quatro núcleos: Santana, Ouro Grosso e Casa de Pedra, em Iporanga, e Caboclos, em Apiaí, todos possuem a finalidade de facilitar o controle dos visitantes e de proteger de forma mais organizada esse rico patrimônio. Eles estão localizados estrategicamente pela área total o parque, como o Núcleo do Ouro Grosso, que fica no Bairro da Serra (Iporanga) e serve de base de apoio para cursos de monitoria ambiental, seminários, reuniões e de alojamento para escolas públicas.
A grande maioria dos passeios do parque pode ser feita apenas com Monitores Locais credenciados.
Atualmente, somente 12 cavernas do PETAR estão abertas pra visitação.
Cavernas abertas para Visitação
As cavernas abertas para visitação separadas por núcleos são:
Núcleo Santana
Caverna de Santana
Sem dúvida é a caverna mais linda do PETAR. Possuí cerca de 8km de extensão, com salões magníficos. É muito utilizada para aulas de Educação Ambiental e para fotografias. Nela estão os Salões das Flores, São Paulo, São Jorge, Takeupa e algumas imagens e curiosidades como o ‘Buraco do Segredo’, ‘Pata do Elefante’ e ‘Cabeça do Cavalo’. Muitos desses Salões são de visitação extensiva ou restrita.
Somente 800 metros abertos à visitação.
Está no Núcleo de Santana.
• Caminhada externa: Fácil / 5 min.
• Caminhada interna: Fácil / 2 hs
Caverna da Água Suja
Para se chegar até ela é necessário utilizar a Trilha do Rio Betari, outro atrativo à parte. Ela é uma caverna gigantesca, com grandes salões e cortada por um rio.
Tem aproximadamente 1.800 metros de desenvolvimento, sendo 800 metros turísticos.
O desafio é chegar até sua cachoeira interna. Um banho na escuridão o espera.
Está no Núcleo de Santana
• Caminhada externa: Médio / 40 min.
• Caminhada interna: Médio / 2 hs
Para se chegar até ela é necessário utilizar a Trilha do Rio Betari, outro atrativo à parte. Ela é uma caverna gigantesca, com grandes salões e cortada por um rio.
Tem aproximadamente 1.800 metros de desenvolvimento, sendo 800 metros turísticos.
O desafio é chegar até sua cachoeira interna. Um banho na escuridão o espera.
Está no Núcleo de Santana
• Caminhada externa: Médio / 40 min.
• Caminhada interna: Médio / 2 hs
Caverna do Morro Preto
Esta caverna tem um dos mais belos pórticos de entrada de caverna do PETAR.
A imagem do seu mirante interno, vista da boca, na contraluz faz com ela torne-se um cartão postal do parque.
Em sua boca foi encontrado vestígios que ela servia de abrigo para o homem primitivo.
Está no Núcleo de Santana.
• Caminhada externa: Média / 15 min.
• Caminhada interna: Média / 1 hs
Esta caverna tem um dos mais belos pórticos de entrada de caverna do PETAR.
A imagem do seu mirante interno, vista da boca, na contraluz faz com ela torne-se um cartão postal do parque.
Em sua boca foi encontrado vestígios que ela servia de abrigo para o homem primitivo.
Está no Núcleo de Santana.
• Caminhada externa: Média / 15 min.
• Caminhada interna: Média / 1 hs
Caverna do Couto
Esta caverna é praticamente um conduto de drenagem de águas provenientes da serra da Onça Parda.
É um conduto único de 600 metros que atravessa o morro, até sair do outro lado em outra boca. A visão da mata de dentro da caverna é algo espetacular. Tem ligação com a Caverna do Morro Preto (Travessia do Aborto – área de visitação extensiva).
Está no Núcleo de Santana
• Caminhada externa: Fácil / 5 min.
• Caminhada interna: Fácil / 1 hs
Dicas e imagem do nucleoterra.com.br
1ª Existe uma travessia que liga a Caverna Couto a Caverna Morro Preto chamado travessia do aborto, ela não é aberta ao público pois ainda está passando por um processo de avaliação.
2ª A caverna Couto é a unica caverna do Núcleo Santana que tem como fazer passagem de um lado para o outro da caverna, pois possui duas entradas e as duas tem o acesso liberado ao público.
3ª Ela é a única caverna que permite uma atividade de sensibilização, onde os monitores pedem para apagar as luzes e caminhar no escuro, tudo isso em segurança é claro!
Esta caverna é praticamente um conduto de drenagem de águas provenientes da serra da Onça Parda.
É um conduto único de 600 metros que atravessa o morro, até sair do outro lado em outra boca. A visão da mata de dentro da caverna é algo espetacular. Tem ligação com a Caverna do Morro Preto (Travessia do Aborto – área de visitação extensiva).
Está no Núcleo de Santana
• Caminhada externa: Fácil / 5 min.
• Caminhada interna: Fácil / 1 hs
Dicas e imagem do nucleoterra.com.br
1ª Existe uma travessia que liga a Caverna Couto a Caverna Morro Preto chamado travessia do aborto, ela não é aberta ao público pois ainda está passando por um processo de avaliação.
2ª A caverna Couto é a unica caverna do Núcleo Santana que tem como fazer passagem de um lado para o outro da caverna, pois possui duas entradas e as duas tem o acesso liberado ao público.
3ª Ela é a única caverna que permite uma atividade de sensibilização, onde os monitores pedem para apagar as luzes e caminhar no escuro, tudo isso em segurança é claro!
Caverna do Cafezal
O acesso às cavernas é muito fácil. Sendo a Caverna do Cafezal as mais distantes da base do núcleo, cerca de 40 minutos de caminhada pela Trilha do Rio Betari. Mas a trilha é um atrativo à parte (faz parte do Programa Trilhas de SP).
O acesso às cavernas é muito fácil. Sendo a Caverna do Cafezal as mais distantes da base do núcleo, cerca de 40 minutos de caminhada pela Trilha do Rio Betari. Mas a trilha é um atrativo à parte (faz parte do Programa Trilhas de SP).
Núcleo Ouro Grosso
Caverna do Ouro Grosso
É formada por uma seqüência de cachoeiras, sendo que algumas têm a necessidade de serem vencidas com a ajuda de cordas. A caverna possui vários poços com águas profundas que fazem com que o visitante tenha algumas intimidades com água em movimento.
Apenas um trecho de 200 metros encontrasse aberto à visitação.
Está no Núcleo do Ouro Grosso
• Caminhada externa: Fácil / 15 min
• Caminhada interna: Difícil / 2 hs
É formada por uma seqüência de cachoeiras, sendo que algumas têm a necessidade de serem vencidas com a ajuda de cordas. A caverna possui vários poços com águas profundas que fazem com que o visitante tenha algumas intimidades com água em movimento.
Apenas um trecho de 200 metros encontrasse aberto à visitação.
Está no Núcleo do Ouro Grosso
• Caminhada externa: Fácil / 15 min
• Caminhada interna: Difícil / 2 hs
Caverna do Alambari de Baixo
Esta caverna proporciona uma das experiências mais emocionantes que o visitante pode levar do Petar. Sua entrada é gigantesca, com bela vista dos raios solares ao amanhecer.
Um rio no seu interior dá a emoção desejada pelos aventureiros.
Está próxima ao Núcleo Ouro Grosso
• Caminhada externa: Fácil / 40 min.
• Caminhada interna: Médio / 2 hs
Esta caverna proporciona uma das experiências mais emocionantes que o visitante pode levar do Petar. Sua entrada é gigantesca, com bela vista dos raios solares ao amanhecer.
Um rio no seu interior dá a emoção desejada pelos aventureiros.
Está próxima ao Núcleo Ouro Grosso
• Caminhada externa: Fácil / 40 min.
• Caminhada interna: Médio / 2 hs
Núcleo Caboclos
Caverna Chapéu
O acesso as Cavernas do Chapéu, Chapéu Mirim I, Chapéu Mirim II e Aranhas é por trilha bem demarcada e sem dificuldades que sai ao lado do Camping. É a chamada Trilha do Chapéu. As Cavernas Chapéu Mirim I e II são as mais próximas do Camping e no seu interior segue um pequeno riacho. Nas duas é possível entrar por um lado e sair pelo outro.
Abaixo a relação das cavernas permitidas à visitação:
Caverna Chapéu Mirim II;
Muito tranquila e com extensão de uns 70 metros.
A caminhada é sempre pelo leito de um pequeno riacho, mas com muito pouco de espeleotemas.
Caverna Chapéu Mirim II;
Bem tranquila seguindo por um estreito corredor com extensão de uns 60 metros.
O final da caverna termina em uma área de mata, por isso o ideal é entrar e sair pelo mesmo acesso.
Possui um pequeno riacho que segue de uma ponta a outra da caverna. Poucos espeleotemas no interior da caverna.
Nessa caverna encontramos uma fêmea de opilião com inúmeros filhotes. Parece uma mãe abraçando seus filhos.
Muito tranquila e com extensão de uns 70 metros.
A caminhada é sempre pelo leito de um pequeno riacho, mas com muito pouco de espeleotemas.
Caverna Chapéu Mirim II;
Bem tranquila seguindo por um estreito corredor com extensão de uns 60 metros.
O final da caverna termina em uma área de mata, por isso o ideal é entrar e sair pelo mesmo acesso.
Possui um pequeno riacho que segue de uma ponta a outra da caverna. Poucos espeleotemas no interior da caverna.
Nessa caverna encontramos uma fêmea de opilião com inúmeros filhotes. Parece uma mãe abraçando seus filhos.
Caverna das Aranhas
Fica permitida a visitação na Caverna das Aranhas somente até ao salão dos blocos de granito, não sendo autorizado a passagem entre os blocos desmoronados;
Na Caverna das Aranhas, o caminhamento será apenas sobre bancos de areia, rocha e córrego, não sendo permitida a passagem dos visitantes sobre os espeleotemas
(represas de travertinos, entre outros)
Fica permitida a visitação na Caverna das Aranhas somente até ao salão dos blocos de granito, não sendo autorizado a passagem entre os blocos desmoronados;
Na Caverna das Aranhas, o caminhamento será apenas sobre bancos de areia, rocha e córrego, não sendo permitida a passagem dos visitantes sobre os espeleotemas
(represas de travertinos, entre outros)
Caverna Teminina
As dolinas (aberturas no teto) que ela possuí tornam ela uma caverna muito diferente, exótica. Ótima para fotografias.
A Caverna Temimina é considerada por muitos como a mais bela do PETAR. Possui imensos salões com enormes aberturas no teto, que desmoronaram e formaram imensas clarabóias, permitindo a entrada de luz para o sustento de diversas espécies de plantas. que formam lindos jardins ornamentados. No seu interior, existe uma curiosa formação natural, o famoso chuveiro e também outras belas formações.
Está no Núcleo Caboclos
• Caminhada externa: Dificil / 2 hs
• Caminhada interna: Difícil / 2 hs
As dolinas (aberturas no teto) que ela possuí tornam ela uma caverna muito diferente, exótica. Ótima para fotografias.
A Caverna Temimina é considerada por muitos como a mais bela do PETAR. Possui imensos salões com enormes aberturas no teto, que desmoronaram e formaram imensas clarabóias, permitindo a entrada de luz para o sustento de diversas espécies de plantas. que formam lindos jardins ornamentados. No seu interior, existe uma curiosa formação natural, o famoso chuveiro e também outras belas formações.
Está no Núcleo Caboclos
• Caminhada externa: Dificil / 2 hs
• Caminhada interna: Difícil / 2 hs
Caverna Desmoronada (fechada para visitação)
Uma das cavernas mais lindas do PETAR. Ela faz uma travessia numa montanha, dando de ‘cara’ para o Vale da Ilusão. Está localizada no Núcleo Caboclos. Os raios de luz que entram pela sua maior boca são de causar arrepios.
Está localizada no Núcleo Caboclos
• Caminhada externa: Média / 2 hs
• Caminhada intern: Médio / 1 hs
Uma das cavernas mais lindas do PETAR. Ela faz uma travessia numa montanha, dando de ‘cara’ para o Vale da Ilusão. Está localizada no Núcleo Caboclos. Os raios de luz que entram pela sua maior boca são de causar arrepios.
Está localizada no Núcleo Caboclos
• Caminhada externa: Média / 2 hs
• Caminhada intern: Médio / 1 hs
Núcleo Casa de Pedra
Caverna Casa de Pedra
Seu portal é o maior do mundo, cerca de 250 metros de altura.
Ela é formada pelo Rio Maximiniano, que corta a montanha.
Sua travessia é Restrita. Podendo somente ser feita a trilha que leva até sua boca. Vale a pena fazer a trilha, o final é surpreendente.
Está no Núcleo Casa de Pedra
• Caminhada externa: Díficil / 3 hs
Seu portal é o maior do mundo, cerca de 250 metros de altura.
Ela é formada pelo Rio Maximiniano, que corta a montanha.
Sua travessia é Restrita. Podendo somente ser feita a trilha que leva até sua boca. Vale a pena fazer a trilha, o final é surpreendente.
Está no Núcleo Casa de Pedra
• Caminhada externa: Díficil / 3 hs
Outras Atrações
• Núcleo Santana
Cachoeira Andorinhas
Sem dúvida a cachoeira mais bonita que há no PETAR. Tem um ar de exótica. Localizada num cânion no final da Trilha do Rio Betari.
Não é permitido nadar na sua piscina devido à forte queda d’água. (35 metros):
Acesso pelo Núcleo de Santana – Trilha do Betari. São 3 horas de caminhada. Nível médio.
Apreciação da natureza
Rodeada de verde e natureza intacta, ela presenteia o turista com uma piscina natural formada abaixo da sua bela queda d’água.
Cachoeira do Betarizinho ou Beija Flor
Fica a 100 metros da Cachoeira das Andorinhas. Com menos água que sua vizinha, ela permite que o visitante entre debaixo de sua queda. Tem uma bela piscina natural. (45 metros):
Acesso pelo Núcleo de Santana – Trilha do Betari. São 3 horas de caminhada até ela. Nível médio.
Mata Atlântica. Águas cristalinas, corredeiras, canteiros naturais, bocas de cavernas, cannyons, calcáreos e duas enormes cachoeiras próximas uma da outra justificam o esforço dessa caminhada.
Cachoeira do Couto
Com uma queda, mas muito bonita para se fazer fotos e tomar um banho em sua piscina.
Sua água é muito gelada, pois ela sai diretamente da Caverna do Couto. (05 metros)
Acesso pelo Núcleo de Santana. São 05 minutos de caminhada até ela. Nível fácil.
Cachoeira da Caverna do Ouro Grosso
Primeira de uma sequência de até 4 cachoeiras dentro de uma das cavernas mais ‘radicais’ do PETAR. Chegar até ela é uma aventura única cheia de adrenalina.
O banho é merecido, nem se percebe a baixa temperatura da água. (06 metros)
O banho é merecido, nem se percebe a baixa temperatura da água. (06 metros)
Acesso pelo Núcleo Ouro Grosso, fica dentro da Caverna do Ouro Grosso.
10 minutos de caminhada até a entrada da caverna e depois mais 1 hora de caverna. Nível médio.
10 minutos de caminhada até a entrada da caverna e depois mais 1 hora de caverna. Nível médio.
• Núcleo Ouro Grosso
Cachoeira Arapongas
É a cachoeira mais alta do PETAR. Ótima para o rapel ou cascading. O acesso também é muito fácil. Está temporariamente proibido fazer atividades de cascading. (65 metros)
Acesso pela Rota das Cavernas – SP 165, em direção à cidade de Apiaí. São 20 minutos de caminhada até sua base.
A sua trilha passa inicialmente por uma propriedade particular onde é cobrado um ingresso de R$ 5,00 por pessoa. Nível médio.
• Núcleo Caboclos
Acesso pela Rota das Cavernas – SP 165, em direção à cidade de Apiaí. São 20 minutos de caminhada até sua base.
A sua trilha passa inicialmente por uma propriedade particular onde é cobrado um ingresso de R$ 5,00 por pessoa. Nível médio.
• Núcleo Caboclos
Cachoeira Maximiano
Se localiza no mesmo rio da Cachoeira 7 Reis, mas a caminhada até lá é bem mais tranquila e curta.
A queda é bem pequena e no local existe uma piscina natural.
Acesso pelo Núcleo Caboclos. São 2 horas e meia de caminhada até sua base. Nível médio.
Cachoeira Sete Reis
Está localizada no Núcleo Caboclos. É uma das cachoeiras mais lindas do PETAR.
Rodeada de árvores nativas encravada no meio da Mata Atlântica. Lugar ímpar. (10 metros)
Acesso pelo Núcleo Caboclos. São 2 horas e meia de caminhada até sua base. Nível médio.
• Núcleo Casa de Pedra
Canyon Castelo
O principal atrativo do Núcleo Casa de Pedra é a Caverna Casa de Pedra que consta no guiness book (livro dos records) como o maior pórtico de caverna do mundo com 215 metros de altura. A visita limita-se a entrada da caverna, pois a entrada não é permitida, mas é suficiente para fazer valer a pena as 4 horas de caminhada de nível difícil.
A visita limita-se a entrada da caverna, pois a entrada não é permitida, mas é suficiente para fazer valer a pena as 4 horas de caminhada de nível difícil.
A visita limita-se a entrada da caverna, pois a entrada não é permitida, mas é suficiente para fazer valer a pena as 4 horas de caminhada de nível difícil.
Objetivos específicos da unidade
Promover a preservação das belezas naturais existentes na região abrangida pelos Municípios de Apiaí e Iporanga bem como de possibilitar a formação de um refúgio para a defesa do remanescente da fauna e da flora que aí se encontram.
Histórico
As bases para a criação do PETAR datam desde o início do século XX, ocasião em que foram iniciados os levantamentos e pesquisas sobre o riquíssimo patrimônio espeleológico existente na região do Vale do Ribeira, resultando na aquisição de 10 grutas pelo Governo do Estado de São Paulo. O parque foi criado pelo Decreto Estadual nº 32.283 de 19 de maio de 1958, com área de 35.772,5 hectares, abrangendo os municípios de Apiaí e Iporanga, O nome Parque Estadual Turístico do Alto do Ribeira (PETAR) só surgiu em novembro de 1960, quando uma Lei Estadual decretou que a área eram terras e de conservação permanente.
Suas montanhas, vales, cachoeiras, rios de águas cristalinas, cavernas, fauna e flora exuberantes tornaram o PETAR um ponto muito importante para o estudo da Mata Atlântica e para o ecoturismo brasileiro. A presença das cavernas em conjunto com a Mata Atlântica preservada propicia ao visitante conhecer diversos ambientes, passar por alguns obstáculos, tomar banho de cachoeiras fora e dentro de cavernas. Sua grande diversidade de roteiros permite agradar desde aos iniciantes até aos veteranos.
Relevo e clima
O relevo é montanhoso e o clima é subtropical, com temperaturas médias: verão, 25ºC; inverno, 18ºC.
No Petar encontram-se várias espécies de aves (Socó Boi Escuro – Tigrisoma fasciatum, Gavião de Penacho – Spizaetus ornatus), mamíferos de grande porte: como pacas, antas e bugios; e muitas espécies de bromélias, orquídeas e uma das espécies mais importantes da Mata Atlântica, o Palmito Juçara – Euterpe edulis.
Além é claro de uma imensa quantidade de córregos e rios com águas cristalinas.
Além é claro de uma imensa quantidade de córregos e rios com águas cristalinas.
Palmito Juçara
Normas de visitação
- 01 monitor local a cada 08 pessoas (visitantes, guias de fora, professores...);
- Intervalo de 20 minutos entre cada grupo (30 minutos nas caverna de Santana e Ouro Grosso);
- Cada integrante do grupo deve possuir uma lanterna alimentada por baterias elétricas ou similares;
- É proibido o uso de carbureteiras (visitantes, monitores locais...);
- O visitante deverá utilizar calçado adequado, calça e camiseta com manga (curta ou longa) que proteja os ombros;
- Todos deverão preencher uma ficha com dados pessoais no posto de controle de cada caverna
Aventuras e Outros Atrativos
Opções para a pratica de esportes de aventura (também chamados de esportes radicais) no PETAR são muitas.
Há rapeis de mais de 130 metros de altura, dentro e fora de cavernas, tirolesas, bóia cross, acqua ride, duck, rafting, bike, trekking, escaladas e mergulhos dentro de cavernas (apenas para pesquisadores, com as devidas autorizações), cascading, canyonig, corrida de aventura e espeleo. São algumas das atividades que a região oferece.
O Bóia Cross / Acqua Ride nasceu no PETAR. Surgiu no início da década de 80. Com exploradores que utilizam câmaras de “pneus de fuscas ou caminhões” para levar seus equipamentos (câmera fotográfica, carbureto e roupa seca) para dentro das cavernas. Até que um dia um grupo de amigos resolveu seguir as águas do Rio Betari, que passa pelo Núcleo de Santana, até o bairro. Bom, pra que vir andando pelo rio?! Só deitar nas bóias e deixar o rio levar.
A partir de então, todos que vinham ao PETAR queriam fazer o mesmo. Aí nasceu esse esporte. (Reconhecido pela Associação Brasileira de Esportes Aquáticos e pela Associação Brasileira de Acqua Ride – ABAR).
Algumas dessas atividades como rapel, mergulhos e o bóia cross nível III encontram-se impossibilitadas de se praticar atualmente dentro das áreas do parque. Por isso havendo interesse, deve-se comunicar com antecedência a direção do PETAR para verificar a possibilidade.
De qualquer forma essas atividades devem ser feitas por pessoas experientes e acompanhas sempre por um monitor local.
Localização
Vale do Ribeira/SP – Sede esta localizado em Apiaí/SP – 330km da capital 330km de SP.
Como chegar
O Parque está situado a 330 km de São Paulo e 196 km de Curitiba, podendo ser alcançado tanto pelo Vale do Ribeira, pela Rodovia Régis Bittencourt, ou pelo Vale do Alto Paranapanema, pelas rodovias Castelo Branco e Raposo Tavares (SP-280 e SP-270).
Até a sede em Apiaí: asfalto via SP-250 e asfalto e terra via Régis Bittencourt. Da sede em Apiaí para os Núcleos Santana, Ouro Grosso, Casa de Pedra e Caboclos o acesso é por estrada de terra.
Ingressos e Outras informações sobre o PETAR:
O Parque funciona de terça-feira a domingo das 8 às 17h.
Valor do Ingresso (cobrado apenas nos Núcleos Santana, Caboclos e Ouro Grosso): R$ 13,00 por pessoa – maiores de 60 anos e menores de 12 anos de idade são isentos. Estudantes com comprovante escolar possuem 50% de desconto; (ano base 2016)
Taxa da pernoite no Camping do Núcleo Caboclos: R$ 18,00 por pessoa. Há necessidade de agendamento prévio na administração do PETAR (15 3552 1875);
O pagamento dos ingressos, camping ou taxas do veículo é apenas em moeda local (Real) e é aceito apenas em dinheiro. Não são aceitos cartões, cheques ou qualquer outra forma de pagamento.
Acesso pela Av. Isidoro Alpheu Santiago, 364-Fepasa - Apiaí/SP
Contato
Para conversar com a Administração do PETAR, localizada em Apiaí – SP entre em contato através do telefone: 15 3552 1875
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Fontes:
http://www.petar.com.br/
https://www.petaronline.com.br/aventuras-e-outros-atrativos/
https://www.wikiparques.org/wiki/Parque_Estadual_Tur%C3%ADstico_do_Alto_Ribeira
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