quarta-feira, 24 de junho de 2020

Parque Nacional da Tijuca - Turismo no Rio de Janeiro. "O tempo não passa"



O Parque Nacional da Tijuca é uma unidade de conservação brasileira de proteção integral da natureza onde "O tempo não passa" em suas árvores secular, localizada integralmente na cidade do Rio de Janeiro.

Proteger o Corcovado e o monumento Cristo Redentor. Só isso já faria do Parque Nacional da Tijuca um lugar especial. Mas o Parque é muito mais que isso: protege a primeira floresta replantada do Mundo, uma infinidade de trilhas e cachoeiras, além de ruínas históricas do tempo das fazendas de café. Tudo isso bem no centro do Rio de Janeiro. O Parque Nacional da Tijuca é, sem dúvida, peça fundamental para fazer do Rio a Cidade Maravilhosa. 

Além de estar presente em quase todas as imagens marcantes do Rio de Janeiro e ser uma excelente alternativa de lazer para a população e turistas, o Parque Nacional da Tijuca tem muita história: suas florestas são resultado do primeiro grande projeto de reflorestamento no Mundo, iniciado em 1861. Após a destruição quase total da floresta para produção de carvão e plantio de café, as fontes de água que abasteciam a cidade começaram a secar. Começou então um grande processo de desapropriação das fazendas de café e replantio de mais de 100 mil árvores. Visitar as exuberantes florestas do Parque Nacional da Tijuca 150 anos depois, nos permite ver como a natureza tem uma incrível capacidade de recuperação quando o homem percebe os impactos que causa e toma medidas concretas.


Turismo

O parque funciona diariamente das 8h às 17h, e até às 18h no verão. Suas muitas estradas permitem visitá-lo a pé, de bicicleta, motocicleta, auto e ônibus. Para conhecer a Estátua do Cristo Redentor e o espetacular Mirante do Corcovado, é oferecida também a opção do trem, com percurso pela Estrada de Ferro Corcovado, que se inicia na Estação localizada na Rua Cosme Velho. Diversas empresas de turismo fazem circuitos no parque em veículos especiais. Também de helicóptero, o Parque Nacional da Tijuca pode ser observado, sendo possível contratar um voo panorâmico na área do Mirante Dona Marta.

Por ser compartimentado, o Parque Nacional da Tijuca pode ser visitado por diferentes caminhos. Os interessados em conhecer o Setor Floresta da Tijuca, devem utilizar o acesso principal, localizado na Praça Afonso Viseu, Alto da Boa Vista. Este pode ser realizado subindo-se a Estrada do Alto tanto em direção à Barra da Tijuca quanto em direção à Tijuca. Aos que desejam visitar o Setor Serra da carioca, sugerem-se os acessos pelos bairros Cosme Velho ou Alto da Boa Vista, ambas em direção às Paineiras e Corcovado. Uma terceira opção é subir pela Rua Pacheco Leão em direção à Vista Chinesa e Mesa do Imperador. O Setor Pedra Bonita/Pedra da Gávea tem acesso pela Barra da Tijuca e São Conrado, sendo indicado principalmente aos praticantes de voo livre e montanhismo em geral.

Recreação
A Floresta da Tijuca, considerada a maior floresta urbana do mundo, é uma importante área de lazer com trilhas e espaços privilegiados para prática de esportes, ciclismo, corrida e montanhismo. Dispõe de praças com brinquedos para crianças, espaços reservados para churrascos, confraternizações familiares e comunitárias e restaurantes. De acordo com o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, é a Área de Conservação federal mais visitada do país, recebendo uma média de 2 milhões de visitantes ao ano.

É um local adequado à educação ambiental de crianças e adultos, possibilitando a integração harmoniosa entre o homem e a natureza. A administração do Parque oferece passeios com guia aos sábados e domingos e, mediante agendamento, para escolas e grupos durante a semana. Diferentes empresas especializadas em turismo de aventura e ambiental também realizam passeios pela floresta. Na área cultural, abriga o Museu do Açude.

Suas inúmeras trilhas são mais ou menos demarcadas e sinalizadas. Algumas permitem passeios sem guia; em outras, este é recomendável. Entretanto, não existem restrições, pois o policiamento atua apenas em caráter informativo.

As trilhas são classificadas por diversos níveis de dificuldade, e permitem o contato com a natureza tanto para crianças e idosos, quanto para aventureiros. O Centro de Visitantes da Floresta comercializa mapas e guias a preço de custo. A obediência às regras do parque é imprescindível para a conservação das matas. Turistas podem informar-se a respeito no Centro de Visitantes.

Em 2002 a Floresta da Tijuca, mais precisamente a Trilha Externa major Archer, planejada para ser totalmente percorrida em quatro dias, foi completada em 8h07min pelos dois corredores de trilha Carlos Sposito e Giovanni Mello. Até o momento, este feito não foi repetido.

Imagem: Renato Moura - Panorâmica da Floresta da Tijuca a partir do Pico do Papagaio

Atrativo Turístico

Corcovado e Cristo Redentor
Sobre o Morro do Corcovado, uma montanha de pedra com 704 metros de altitude, encontra-se o monumento do Cristo Redentor. Avistado de toda cidade do Rio de Janeiro, este monumento foi eleito, em 2007, uma das Sete Maravilhas do Mundo Moderno e neste ano de 2012, após nova votação, foi novamente eleito uma das Sete Novas Maravilhas do Mundo.

A estátua foi inaugurada em 12 de outubro de 1931, depois de cerca de 5 anos em obra, tem 38 metros de altura e aproximadamente 1.100 toneladas. É a segunda maior estátua do Cristo do mundo.


Circuito do Vale Histórico
Percorrendo os 7,5 quilômetros do Circuito do Vale Histórico o caminhante conhecerá as principais edificações, fontes e monumentos de interesse histórico-cultural do Setor Floresta. A trilha tem grau de dificuldade de moderado a alto.

O ponto de partida é o Playground da Capela Mayrink, passando pelo Centro de Visitantes, Barracão, a Cachoeira das Almas, Restaurante A Floresta e Ruínas do Midosi, Circuito das Grutas, Ruínas da Fazenda e terminando o primeiro dia no Restaurante Esquilos. O segundo dia passa ainda pelo Jardim dos Manacás, Cova da Onça, Açude da Solidão, Ruínas do Almeida e Hípica, retornando para a Capela Mayrink. 

Circuito dos Picos
O Circuito dos Picos, com 19 quilômetros de extensão, passa pelos dez principais picos do Setor Floresta, incluindo os famosos Pico da Tijuca e Bico do Papagaio. Recomenda-se 2 ou 3 dias de caminhada, que podem ser percorridos separadamente.

A trilha se inicia no portão da Praça Afonso Viseu e segue em direção ao Excelsior, passa por vários atrativos naturais e históriocos culturais ao longo de todo seu trajeto, como a Pedra do Conde, Morro do Anhanguera, Mirante do Excelsior, Pico da Tijuca, Bico do Papagaio, Morro da Taquara, Museu do Açude e Mirante da Cascatinha.

Estrada das Paineiras
Os pés do Cristo Redentor, a estrada das Paineiras é uma das suas vias de acesso. Nos finais de semana o trecho de 5 Km é exclusivo dos pedestres.

Ao longo do caminho pode-se deparar com algumas fontes de água mineral e até mesmo com duchas naturais, além de vários mirantes com vistas excepcionais da Zona Sul do Rio de Janeiro, incluindo a Lagoa Rodrigo de Freitas, as praias de Copacabana, Ipanema e Leblon e o Monumento Natural das Ilhas Cagarras.


Mirante Dona Marta
O Mirante Dona Marta está localizado na Estrada das Paineiras, a 364 metros de altitude.

Por sua posição geográfica privilegiada, proporciona ao visitante uma vista detalhada da Cidade do Rio de Janeiro. Homenagem à mãe do Vigário Geral Clemente Martins de Mattos, antigo proprietário da Quinta São Clemente, o local dispõe de heliponto, sendo o primeiro ponto turístico no caminho que leva ao Corcovado.



Vista Chinesa
Do mirante da Vista Chinesa, que foi construído entre 1902 e 1906 em homenagem aos chineses que trouxeram o cultivo do chá para o Brasil no início do século XIX, pode-se ver uma deslumbrante paisagem, como praticamente toda a zona sul da cidade e a Lagoa Rodrigo de Freitas.

Instalada no Brasil, essa mão de obra chinesa chegou, efetivamente, ao Rio de Janeiro durante o governo de Dom João VI. O príncipe regente sempre quis que o Jardim Botânico fosse uma espécie de laboratório para teste de novas plantações, e o chá era uma dessas experiências.


Mesa do Imperador
“Desde 1856 o Jardim Botânico estava ligado ao Alto de Boa Vista por uma estrada carroçável, aberta por influência do Barão do Bom Retiro e cuja execução e manutenção foi contratada a Thomas Cochrane. (…), um local preparado para servir como ponto de repouso nos freqüentes passeios da Família Real ganhou o nome de Mesa do Imperador.”

Originalmente a área era constituída de um caramanchão de bambu e mesa de ripas de madeira, recobertos de vegetação. O lugar foi utilizado por nobres e burgueses para almoços campestres e recebia a visita de D. Pedro II, nos seus passeios à floresta. Com o passar do tempo se tornou parada obrigatória dos visitantes que buscam uma bela paisagem.

Cascatinha Taunay
Exuberante queda d'água com 30 metros de altura, a Cascatinha Taunay encanta todo e qualquer visitante, mesmo os assíduos frequentadores do parque.

Considerada um dos pontos turísticos que melhor retrata a Floresta da Tijuca, recebeu esse nome em homenagem ao pintor francês Nicholas Antoine Taunay.

Em 1860, o engenheiro Job de Alcântara foi encarregado pelo Governo Imperial de construir a bela ponte de pedras, em formato de arco romano, que fica em frente à Cascatinha Taunay.



Mirante da Cascatinha
Esta trilha é literalmente uma obra de arte. A cascatinha que dá nome ao mirante foi objeto de inúmeras pinturas de artistas convidados pelo antigo dono da área, Visconde de Taunay. O pintor fazia parte da Missão Artística Francesa de 1816. Em 1855 aparece outro marco histórico nesta trilha: a Capela Mayrink.

A trilha, com duração de 1h30, é de dificuldade média. Com uma subida vigorosa, permite paradas para descanso, mas tem terreno irregular e caminhos escalonados.

Ao fim, o mirante dá para uma vista que inclui não só a Cascatinha, mas também a Pedra do Conde, o Pico da Tijuca e uma pequena parte da Zona Portuária do Rio.



Mirante do Excelsior
Localizado no término da Estrada do Excelsior, de onde se descortinam vistas para a vertente sul, centro e norte do PNT, o mirante foi construído na gestão do Barão d'Escragnolle (1874-1887), e situa-se a 4.556 km da entrada. O nome Excelsior renda uma homenagem ao romance homônimo de Longfellow.  Vistas da zona norte do Rio de Janeiro, onde podemos ver o Maracanã e também a Baía de Guanabara na região portuária e Ponte Rio Niterói.

O nome do local foi dado pelo Barão de Escragnolle como referência ao poema "Excelsior" escrito por Henry Wadsworth Longfellow e publicado em 1841. Se considerada palavra isoladamente, "Excelsior" vem do Latim e significa algo que está "mais alto", "em nível superior", melhor ou "supremo". Era hábito do Barão fazer referências ao nomear locais de acordo com seu gosto literário. A gruta Paulo e Virgínia foi dado este nome invocando o romance de Bernardin de Saint Pierre.

Grutas
Ao longo da Trilha Ciruclar Interna encontra-se um circuito de grutas, entre elas as Grutas do Belmiro e Luis Fernandes, que homenageiam dois homens que atuaram no reflorestamento da região em diferentes épocas e a caverna dos Morcegos, formada por uma imensa fratura com profundidade de mais de 100 m.  Localizado dentro da Floresta da Tijuca, o circuito percorre oito grutas em cerca de três horas muito bem aproveitadas.

A caminhada é considerada leve e só aperta um pouco no momento de adentrar as grutas, onde a atenção deve ser redobrada já que as formações rochosas, provenientes de deslizamentos por movimentos tectônicos, existem há milhares de anos. É recomendado o auxílio de um guia experiente.

Árvore secular
Obra 'Aion' (um dos deuses gregos do tempo) inaugurada em 1997, rodeia o tronco de uma árvore secular, com uma frase "O tempo não passa", com pedras que rodeiam o tronco de uma árvore" feita em cimento.

O título refere-se à questão do tempo e das intempéries. A Árvore está localizada na Trilha Transcarioca.


"O tempo não passa", entre as Árvores Secular


Açude da Solidão
Localizado no antigo Lago dos Porcos Selvagens (caititus), o açude foi construído no Sítio da Solidão, propriedade do Barão do Bom Retiro, no século XIX. Em 1944, foi reformado e transformado em lago.

Uma história de amor de um pai por seu filho batizou este açude. O Barão do Bom Retiro era o proprietário do lugar quando seu filho foi lutar e morreu na Guerra do Paraguai. Bom Retiro entrou em depressão e refugiava-se no lago de sua casa para chorar a morte do filho. Sua residência desde então ficou conhecida como A Solidãoe o lago da casa como o Açude da Solidão.


Bico do Papagaio
O Bico do Papagaio tem seu cume a 989 metros de altitude e é um dos picos mais frequentados do Parque.

Seu nome advém de sua semelhança com um bico de papagaio e do seu cume é possível vislumbrar uma das mais fantásticas vistas da cidade, destacando-se as praias da Barra e Recreio, com toda a baixada de Jacarepaguá ao fundo.

A trilha é relativamente fácil, bem marcada e protegida pela sombra das árvores. Só fica mais difícil depois que você chega na bifurcação onde para esquerda vai para o Cocanha e para a direita continua para o Bico do Papagaio, em uma subida bem íngreme.

Pico da Tijuca
O Pico da Tijuca é o ponto mais alto do Parque Nacional da Tijuca, com 1.022 metros de altitude. Acessível por trilha ou escalada, seu platô permite observação da cidade em 360º, tornando-o uma referência carioca na prática do montanhismo.

A trilha tem uma duração média de 1h30, bem traçada e com aclive leve. O caminho segue o contorno dos morros e fica sob a sombra das árvores durante quase todo o percurso. Após alguns minutos, chega-se à primeira encruzilhada, onde deve-se virar à direita, em direção ao Pico da Tijuca. Parada quase obrigatória antes de atingir o cume, os 917 metros do Tijuca Mirim podem ser vistos apenas seguindo reto à próxima bifurcação da trilha. Vale a pena o desvio de menos de 10 minutos para apreciar uma vista privilegiada da floresta e da cidade. Para chegar ao cume do Pico da Tijuca, é necessário subir os 117 degraus esculpidos na rocha com 120 metros de corrente de ferro como corrimão. A sensação de vitória ao chegar ao topo é inevitável!

Pedra da Gávea
A Pedra da Gávea, um imenso bloco monolítico de 842 m de altitude, sempre foi uma referência para navegadores por sua localização e formato. Somente em 1830 as primeiras expedições começaram a ser empreendidas ao seu topo, que, desde então, recebe grande número de visitantes em suas trilhas e encostas rochosas, tornando-se um ícone carioca para a prática do montanhismo.

Existem 3 caminhos que levam ao cume da Pedra da Gávea. Todos eles possuem trechos expostos e o uso de equipamentos de segurança são fundamentais, assim como também ter no grupo pelo menos 1 pessoas experiente!
CAMINHO TRADICIONAL (Carrasqueira) Este é o caminho mais comum e frequentado para se chegar ao cume. O acesso é pelo bairro Barrinha, após subir uma rua constante em um condomínio fechado terá acesso por uma guarita do parque.

Pedra Bonita
A Pedra Bonita, tem 696 m de altitude. Na época do Império, passou por algumas ações predatórias como a extração de carvão e o cultivo de flores e pequenas horticulturas. Além de excelente mirante, o local também abriga uma plataforma e uma rampa de salto muito utilizada por praticantes de voo livre.

A Pedra Bonita é um dos lugares  que tem uma das vistas mais lindas da cidade do Rio de Janeiro! É perfeita para uma trilha e contemplação de toda a paisagem. Realizar a trilha da Pedra Bonita significa fazer 3 passeios em 1 só: Floresta da Tijuca (maior floresta urbana do mundo),  rampa da Pedra Bonita e a trilha que leva no mirante da Pedra.

Garganta do Céu 
A Garganta do Céu está localizada na face sul da Pedra da Gávea, sua rocha forma uma belíssima moldura natural e um mirante de onde é possível avistar de um ângulo único a praia de São Conrado e o Morro Dois Irmãos. A trilha da Garganta do Céu é uma caminhada alternativa e mais difícil para quem quer chegar ao cume da Pedra da Gávea.

A trilha da Garganta do Céu inicia-se no mesmo ponto de partida da trilha da Pedra da Gávea tradicional, apesar de um pouco mais curta a caminhada é considerada mais difícil por ser mais íngreme e com alta exigência de orientação. A mata é bem densa e fechada até atingir a Garganta do Céu, gruta que possui uma das vistas mais bonitas da cidade do Rio de Janeiro.

Agulhinha da Gávea
Também conhecida como Pedra Aguda, se destaca entre as montanhas do Parque por seu formato pontiagudo, apresentando uma caminhada curta, porém com alguns trechos acidentados.

Essa montanha também é bastante procurada por escaladores, pois apresenta vias clássicas, com graus variados, como o Paredão Jorge Castro, XV de Novembro, Zaib, entre outros.





Parque Lage
Os jardins ao redor da casa fazem parte do Parque Nacional da Tijuca. De lá, uma trilha fácil de encontrar e com cachoeiras no caminho leva até o Cristo Redentor.

Aos pés do Corcovado e próximo da Lagoa Rodrigo de Freitas, em meio a um jardim de tirar o fôlego, o lugar encanta pela beleza e diversidade. Dá para fazer trilha, aula de yoga, ver exposições e até comer muito bem. O Parque Lage funciona diariamente, inclusive feriados, das 8h às 17h. Durante o horário de verão, até as 18h.


Trilha Transcarioca
Idealizada em 1995, a partir de 1997 a Trilha Transcarioca virou um projeto da Secretaria de Meio Ambiente da Cidade do Rio de Janeiro (SMAC), tendo sido apresentado ao público pela primeira vez no Congresso e Exposição Mundial de Ecoturismo – World Ecotur 97. A trilha sai da Barra de Guaratiba até o Pão de Açúcar, passando pelo Parque Nacional da Tijuca. São cerca de 180 km, cortando todo o município do Rio de Janeiro por trilhas ecológicas, passando por pontos urbanos. É constituída 95% por trilhas que conectam as unidades de conservação municipal, estadual e federal do RJ. O caminho se inicia em Barra de Guaratiba, no Parque Municipal de Grumari, em seguida, adentra o parque estadual da Pedra Branca, depois passa por um corredor ecológico ainda proibido, pela região da Covanca, Praça Seca e Catonho.


Em seguida, retorna para um parque federal, o Parque da Tijuca (onde está a obra de Lia do Rio), passando por alguns monumentos e parques municipais. Com um inteligente conceito de conservação, o modelo da trilha é hoje seguido por mais de 20 parques nacionais, estaduais e municipais no Brasil. Um dos diferenciais é o sistema de "adoção de trilhas". A Transcarioca é dividida em 25 trechos, ficando cada um com uma gestão compartilhada por um ajudante ou voluntário.

Atrações
Os atrativos do parque são as trilhas que são caminhadas moderadas como a Pedra Bonita (693 m), Pico do Papagaio (987 m) e o Pico da Tijuca (1.021 m) e, ainda uma caminhada um pouco mais difícil para alcançar a Pedra da Gávea (844 m).

Veja a lista das trilhas:

- Pedra da Gávea (mais Pedra Bonita e Agulhinha): Maior bloco monolítico à beira mar do mundo, com mais de 800 metros de altitude. Somente em 1830, foram realizadas as primeiras expedições ao seu topo. O destino também é muito procurado por turistas que buscam a emoção da asa delta.

A caminhada até a Pedra da Gávea leva cerca de 3 horas, tem extensão de 1.670 metros e apresenta um grau pesado de dificuldade. O início da trilha tem como ponto de partida e Estrada do Sorimã, na Barra da Tijuca.

- Parque Lage/Corcovado: localizado na Serra da Carioca a 704 metros, a trilha se inicia no Parque Lage e leva o visitante até os trilhos do bonde que ficam atrás do Hotel Paineiras, famoso hotel inaugurado em outubro de 1884. Após a caminhada, o visitante pode aproveitar momentos de lazer nas duchas ao ar livre, mirantes e vias de escalada, que se encontram ao longo das Paineiras.

A caminhada até o Corcovado leva cerca de duas horas e meia, tem extensão de 2.240 metros e apresenta um grau pesado de dificuldade. Ao final da trilha, o visitante pode conhecer o monumento do Cristo Redentor e pode adquirir o ingresso próximo às roletas, localizadas no platô superior do Corcovado.

- Pico da Tijuca (mais Bico do Papagaio): este é o ponto mais alto do Parque Nacional da Tijuca, com 1.021 metros de altitude. O Pico da Tijuca é acessível por trilha ou escalada. Seu platô permite a observação da cidade em 360º, tornando-o referência carioca na prática do montanhismo. A caminhada até o Pico leva cerca de uma hora, tem extensão de 2.800 metros e apresenta um grau moderado de dificuldade.

- Castro Maya (Trilha Circular Interna): É um circuito que leva o caminhante a visitar locais, edificações, fontes e monumentos de interesse histórico-cultural, a partir de um conjunto de trilhas interligadas de grande beleza. A caminhada até o Pico leva cerca de dois dias percorridos separadamente, tem extensão de 12.000 metros e apresenta um grau pesado de dificuldade. O ponto de partida é o Playground da Mayrink e passa pelo Centro de Visitantes, a Cachoeira das Almas, as Ruínas de Midosi, o circuito das Grutas, as ruínas da Fazenda. Já no segundo dia de caminhada, o trajeto passa pelo Jardim dos Manacás, a Cova da Onça, o Açude da Solidão, as Ruínas do Almeida e Hípica.

- Major Archer (Trilha Circular Externa): O nome tem origem no Major Archer que, em 1861, iniciou o reflorestamento do Parna da Tijuca. Durante 13 anos, ele, com a ajuda de mais seis escravos, plantaram cerca de 100 mil mudas. A caminhada leva cerca de quatro dias percorridos separadamente e inicia no portão da Praça Afonso Viseu e passa por vários atrativos naturais e históricos ao longo do trajeto como a Pedra do Conde, o Morro do Anhanguera, o Mirante do Excelsior, o Pico da Tijuca, o Pico do Papagaio, o Morro da Taquara, o Museu do Açude e o Mirante da Cascatinha.

Além das trilhas é possível conhecer a Estrada das Paineiras, situada nos pés do Cristo Redentor. Ao longo do caminho, o visitante se depara com fontes de água mineral e duchas naturais, além de vários mirantes dos quais é possível apreciar as vistas da Lagoa Rodrigo de Freitas, as praias de Copacabana, Ipanema e Leblon.

O Mirante Dona Marta fica localizado na Estrada das Paineiras, a 364 metros de altitude. Já a Vista Chinesa foi construída entre 1902 e 1906 em homenagem aos chineses que trouxeram o cultivo do chá para o Brasil. A Cascatinha Taunay tem uma queda d’água de 30 metros de altura e boa para banhos. O Lago das Fadas foi construído em 1944 e recebeu o nome do administrador da floresta, o Barão d’Escragnolle. Já o Mirante do Excelsior se situa na Estrada do Excelsior e foi construído de 1874-1887.


ORIENTAÇÕES
Ao visitar o Parque Nacional da Tijuca tenha em mente que uma área protegida exige cuidado especial de seus visitantes. Observe as normas de uso público:

Os banhos de rio são permitidos no Parque, exceto no setor Floresta da Tijuca, onde só é permitido na Cachoeira das Almas e na Represa dos Ciganos, não sendo permitida a utilização de sabonetes, óleos e produtos de higiene pessoal.
É proibida a entrada e permanência de pessoas portando armas, materiais ou instrumentos destinados ao corte da vegetação, pesca e caça, ou quaisquer outras atividades prejudiciais à fauna e à flora, salvo aquelas necessárias à pesquisa científica, proteção e manejo da UC.
Não é permitida a utilização de aparelhos ou instrumentos sonoros coletivos dentro do Parque, exceto no interior das edificações.
É proibido acender fogueiras e velas.
É proibida a entrada e permanência de animais domésticos ou exóticos na área do Parque. Com exceção dos casos previstos na Lei ? 11.126, de 27 de junho de 2005 (cão guia para cegos).
Não é permitido pernoitar no Parque,
A velocidade máxima permitida para veículos automotores dentro do Parque é de 30km por hora.
Não é permitido o uso de bicicletas nas trilhas do PARNA Tijuca.

Serviços Turísticos

Centro de Visitantes Paineiras: Localizado no interior do Parque Nacional da Tijuca, bem pertinho do Cristo Redentor, o centro de visitantes possui uma longa história.

Ele foi construído a pedido de Dom Pedro II em 1884 e já abrigou inúmeros hóspedes famosos, como jogadores de futebol, presidentes e até atrizes do cinema internacional.

Reformado, hoje é um complexo que concilia sustentabilidade, infraestrutura e segurança nos moldes dos maiores pontos turístico do mundo.

O novo Centro de Visitantes Paineiras garante uma experiência maravilhosa a todos os visitantes, com qualidade e conforto nas instalações, ressaltando as características naturais do Parque Nacional da Tijuca, uma unidade de conservação protegida.

O Centro de Visitantes está aberto diariamente, de 8h às 19h /tel:  (21) 2225-7074 / (21) 3235-6999
Estr. das Paineiras, S/N – Santa Teresa, Rio de Janeiro. Site:


Estrada da Cascatinha, 850 CEP: 20531-590
Alto da Boa Vista - Rio de Janeiro - RJ
(21) 2492-2252 / (21) 2492-2253

INGRESSOS
A Floresta da Tijuca, a Pedra da Gávea e a Serra da Carioca têm entrada gratuita,

Só existe cobrança para ir ao Corcovado, onde fica a estátua do Cristo. Nos finais de semana, feriados e nos meses da alta temporada (dezembro-fevereiro e julho) o ingresso cobrado é de R$26,53. Nos dias de semana da baixa temporada o valor é de R$ 18,53.

Menores de 12 anos de idade e maiores a partir de 60 anos com residência permanente são isentos de taxas.

Caso o visitante chegue ao Corcovado usando o bondinho, o preço é de R$ 43,00.
Para quem vai em condução própria ou a pé. Compras de ingressos pelo site www.paineirascorcovado.com.br, mais informações (21) 2525-7074 ou 2525-7036.

Isentos de pagamento:
1- Crianças com até 12 (doze) anos de idade incompletos desde que acompanhadas de um adulto,
2- Guias de turismo só estarão isentos de pagamentos mediante apresentação da carteira da EMBRATUR devidamente atualizada,
3- Visitante brasileiro ou estrangeiro que demonstre possuir residência permanente no Brasil com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos.

Obs.: A entrada para o monumento fica na altura das Paineiras, onde há estacionamento para carros e motos. A partir daí, vans transportam os visitantes pelo restante do percurso até a estátua do Cristo Redentor.

Para quem vai de trem - Cosme Velho: Crianças menores de 6 anos e brasileiros maiores de 60 anos não pagam. Compras no quiosque da RioTur (Rua da Candelária, 9 - Centro) ou pelo site www.tremdocorcovado.rio, mais informações (21) 2558-1329.

Para quem vai de van: Compras podem ser feitas na Bilheteria Local, em Copacabana na Praça do Lido, no quiosque do Largo do Machado ou pelo site www.paineirascorcovado.com.br, mais informações (21) 2225-7074 ou 2225-7036.

A ida à pé até o Cristo Redentor não é recomendada, por questões de segurança, tendo em vista que não há calçadas que possibilitem a subida com segurança dos visitantes.

Setor Floresta da Tijuca
Funcionamento: todos os dias das 8h às 17h (e 18h no horário de verão)
Visitantes credenciados: todos os dias a partir das 7h

Setor Serra da Carioca
Funcionamento: todos os dias das 8h às 17h (e 18h no horário de verão)
Corcovado: 8h às 19h (20h no horário de verão)
Parque Lage: 8h às 18h (19h no horário de verão) ou 22h com autorização da administração

Pedra Bonita / Pedra da Gávea}
Funcionamento: todos os dias das 8h às 17h (e 18h no horário de verão)
Pedra Bonita: 8h às 17h (18h no horário de verão)
Pedra da Gávea: 8h às 17h (18h no horário de verão)

Aspectos naturais
A UC contém um número significativo de biodiversidade e espécies que constam da lista brasileira de ameaçadas de extinção. A maior floresta urbana do mundo conserva um importante fragmento de Mata Atlântica coberta pela Floresta Ombrófila Densa Secundária em avançado estágio de regeneração.

Relevo e clima
O relevo é montanhoso e a presença de escarpas íngremes, onde se destacam o Pico da Tijuca (1.021 metros), a Serra da Carioca (710 metros) onde se localiza o Corcovado, o conjunto Pedra Bonita/Pedra da Gávea e a Serra dos Pretos-Forros & Covanca, conferem ao Parque Nacional da Tijuca uma beleza cênica única, contrastando o verde da mata com as superfícies rochosas e o mar.

O clima do parque tem uma abundante precipitação de chuva, com um período seco no inverno. Locais situados a até 500 metros de altura, possuem clima de área tropical. Acima dessa altitude, a temperatura é do tipo climático temperado.

Fauna e flora
O ecossistema é composto pela Mata Atlântica montana e sub-montana. O Parna tem um catálogo de 1.619 espécies vegetais e, destas, 433 estão ameaçadas de extinção. A flora reúne espécies como murici, ipê-amareio, ipê-tabaco, angicos, caixeta-preta, cambuí, urucurana, jequitibá, araribá, cedro, ingá, açoita-cavalo, pau-pereira, cangerana, canelas, camboatá, palmito, brejaúba, samambaiaçus, quaresmeiras, caetés, pacovas, líquens, musgos, orquídeas e bromélias.

Já as espécies animais são, ao todo, são 328, entre anfíbios, aves e mamíferos, dos quais 16 estão ameaçadas de extinção. Da fauna, existem muitos insetos, aranhas e outros artrópodes; cobras como caninanas, corais, jararaca e jararacuçus; lagartos como calangos, iguanas e teiús; aves como saíras, rendeiras, tangarás, arapongas, beija-flores juritis, gaviões, urubus, urus, jacupembas e inhambus-chintã; mamíferos como sagüis, macacos-prego, cachorros-do-mato, quatis, guaxinins, pacas, ouriços-coendu, caxinguelês, tapitis, tatus, tamanduás-mirim e gambás.

MAMÍFEROS
Atualmente, ocorrem 63 espécies de mamíferos de médio e pequeno porte no PNT, com destaque para o macaco-prego (Cebus apella), o cachorro-do-mato (Cerdocyon thous), o tamanduá-mirim (Tamandua tetradactyla), a paca (Agouti paca), a preguiça (Bradypus variegatus), a cutia (Dasyprocta leporina), o ouriço-cacheiro (Coendu insidiosus), o gambá (Didelphis marsupialis), o tapiti (Sylvilagus brasiliensis), o caxinguelê (Sciureus aestauans), o morcego-beija-flor (Glossophaga soricina) e o quati (Nasua nasua), animal símbolo do parque.

Infelizmente, devido à caça e à redução e à fragmentação do habitat, os mamíferos de grande porte, como a onça e a anta, foram extintos do parque.

AVES
O Parque Nacional da Tijuca exerce um papel extremamente importante para a conservação de muitas espécies de aves na região, onde muitas são consideradas endêmicas.

Apesar de ter sofrido grandes alterações, ainda possui uma avifauna razoavelmente rica com 226 espécies, com destaque para o tucano-do-bico-preto (Ramphastos vitellinus), o tico–tico (Zonotrichia capensis), o tangará-dançarino (Chiroxiphia caudata), o cuspidor-de-máscara-preta (Conopophaga melanops), o pica-pau-anão-barrado (Picumnus cirratus), a saíra-sete-cores (Tangara seledon), o gaturamo-verdadeiro (Euphonia violacea), o tiê-preto (Tachyphonus coronatus), o tangarazinho (Ilicura militaris), a maíra-da-mata (Hemithraupis ruficapilla), a maitaca-verde (Pionus maximiliani), o periquito-rico (Brotogeris tirica) e a tiriba-de-testa-vermelha (Pyrrhura frontalis).

ANFÍBIOS E RÉPTEIS
Os anfíbios podem viver em diferentes ambientes, como serapilheira, bromélias, arbustos, árvores, gramíneas e próximos a corpos d’água. Devido a sua sensibilidade aos poluentes, os anfíbios são ótimos bioindicadores de qualidade ambiental. No Parna Tijuca ocorrem 39 espécies de anfíbios, entre elas a rãzinha (Adenomera marmorata), o sapo (Aplastodiscus albofrenatus), a rã de Goeldi (Flectonotus goeldii) e o sapo cururuzinho (Bufo ornatus).

Os répteis são elementos importantes no meio ambiente, controlando as populações de suas presas (insetos a roedores), atuando como base da dieta de muito predadores e ajudando a manter o equilíbrio da complexa teia alimentar no ecossistema. No PNT ocorrem 31 espécies de répteis, como os lagartos (Ameiva ameiva, Tropidurus torquatus e Tupinambis merianae) e as serpentes Bothrops jararaca (peçonhenta), Siphlophis compressus e Liophis miliaris (não-peçonhentas).

INVERTEBRADOS
Os animais invertebrados possuem um importante papel no ecossistema, contribuindo para a decomposição de matéria orgânica e a ciclagem de nutrientes, realizando a polinização das plantas para produção de frutos e atuando como elementos fundamentais na cadeia alimentar. 

Foram identificadas várias espécies de animais invertebrados vivendo no PNT como, por exemplo, os escorpiões (Tityus costatus e Thestylus glazioui), o camarão-de-água-doce (Macrobrachium potiuna), as libélulas (Castoraeschna castor e Libellula herculea), os besouros (Austrolimnius laevigatus e Phanocerus clavicornis) e as borboletas (Melinaea ludovica, Parides tros e Morpho achilles).

Topônimo
"Tijuca" é um nome com origem na língua tupi e significa "água podre", de ty ("água") e îuka ("podre"). O nome é uma referência à região da Lagoa da Tijuca, que possui muito mangue e água parada e que se localiza no sopé da Floresta da Tijuca.[14] A Floresta da Tijuca ficava no caminho para a Lagoa da Tijuca, razão pela qual acabou por adquirir o nome dessa lagoa.

Histórico
O Parque Nacional da Tijuca teve seu nome definitivamente em 8 de fevereiro de 1967, por meio do Decreto Federal nº 60.183. Com uma área de 39,51 km², equivalente a 3,5% da área do município do Rio, o Parna incorpora locais como o Parque Lage, o Maciço da Tijuca, Paineiras, Corcovado e Gávea Pequena.

A UC está compartimentada em quatro setores: Floresta da Tijuca, Serra da Carioca, Pedra Bonita/Pedra da Gávea e Pretos Forros/Covanca. O Parna apresenta flora e fauna diversificadas, com belezas naturais como grutas e cachoeiras, além da estátua do Cristo Redentor, considerada uma das sete maravilhas do mundo moderno.

O parque nacional é a maior floresta urbana do mundo e, por isso, oferece importantes serviços ambientais à cidade, pois contribui para a regulação do equilíbrio hídrico, controle de erosão de encostas, prevenção contra assoreamento dos cursos d’água, além da conservação da qualidade do solo e regulação clima do estado.

O Parna oferece ainda mirantes com vistas panorâmicas, como a Vista Chinesa, o Mirante Dona Marta e Vista do Almirante. Com uma visita de cerca de dois milhões de visitantes por ano, a UC oferece áreas de lazer como a Cascatinha, Bom Retiro, Mayrink e o Açude da Solidão. O parque é atualmente o mais visitado do Brasil, recebendo mais de 2 milhões de visitantes por ano.


História
No início do século XIX, após longo período de devastação para uso da madeira e lavouras de cana-de-açúcar e café, a cidade começou a sofrer com a falta de água potável, pois, sem a proteção da vegetação, os mananciais começaram a secar. Por isso, a partir de 1862, Dom Pedro II ordenou o reflorestamento do local. A missão foi confiada ao major da polícia militar Archer, que iniciou o trabalho com seis escravos. Foram plantadas 100 000 mudas em treze anos, principalmente espécies nativas da Mata Atlântica. Imagem: Casa da família de Nicolas Taunay ao lado da Cascatinha que leva seu nome.

O substituto do major Archer, o barão d'Escragnolle, empreendeu um trabalho de paisagismo, transformando a floresta em um belo parque para uso público, com áreas de lazer, fontes e lagos. Ao longo do tempo, as administrações apresentaram políticas de manejo da flora diferentes, algumas com ênfase à flora nativa, outras, dirigindo maior importância ao aspecto paisagístico, a começar pela introdução de plantas exóticas. Exemplo dessa difícil convivência é a jaqueira. Aqui introduzida, demonstrou excelente adaptação, convertendo-se atualmente em um problema, uma vez que, pelo seu porte avantajado e o de seus frutos (dos quais sessenta por cento das sementes vingam), é tida quase como uma praga.

Parque nacional
O Parque Nacional do Rio de Janeiro foi criado através do Decreto N° 50.932, emitido pela Presidência da República em 6 de julho de 1961, vindo unificar as antigas Florestas Protetoras da União de Tijuca, Paineiras, Corcovado, Pedra da Gávea, Trapicheiro, Andaraí, Três Rios e Covanca, presentes no Maciço da Tijuca, no Estado da Guanabara, em uma única área protegida, de aproximadamente 3 200 ha. Quando da sua criação, o Parque Nacional do Rio de Janeiro era subordinado ao antigo Serviço Florestal do Ministério da Agricultura. O Decreto N° 60.183, também emitido pela Presidência da República, em 8 de fevereiro de 1967, mudou o nome do parque definitivamente para Parque Nacional da Tijuca (PNT). O Decreto Nº 70.186, de 23 de fevereiro de 1972, passou a responsabilidade administrativa do PNT ao antigo Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal (IBDF).

O Parque Nacional da Tijuca foi declarado Reserva da Biosfera pela Unesco, em 1991. A área atual, de 3 958,47 ha, deve-se a uma ampliação do parque, efetivada através do Decreto Federal sem número de 4 de julho de 2004. Atualmente, o Parque Nacional da Tijuca tem sua gestão compartilhada entre o ICMBio, o Governo do Estado do Rio de Janeiro e a Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro. A participação da sociedade através de ONGs, como a Associação dos Amigos do Parque Nacional da Tijuca, a Terra Brasil e a Terrazul, é incentivada.

Objetivos específicos da unidade
O Parque Nacional tem como objetivo básico a preservação de ecossistemas naturais de grande relevância ecológica e beleza cênica, possibilitando a realização de pesquisas científicas e o desenvolvimento de atividades de educação ambiental, recreação em contato com a natureza e turismo ecológico.

O Parna da Tijuca tem como objetivos específicos proteger uma amostra de Mata Atlântica de encosta dentro de uma região metropolitana, além de espécies de fauna e flora ameaçadas de extinção, sítios históricos e nascentes do maciço da Tijuca.

O Programa de Voluntariado do Parque Nacional da Tijuca
O Parque Nacional da Tijuca tem o programa de voluntariado mais antigo do Brasil: existe desde 2003, há 16 anos. Desde que foi implementado, são quase 50.000 horas de participação voluntária da sociedade e mais de 40.000 mudas de espécies nativas plantadas no Parque. Hoje, são mais de 300 dias de ações planejadas por ano. Isso significa que quase todos os dias há uma atividade do programa acontecendo no Parque.

Localização
Imagem: portão (A) - O Parque Nacional da Tijuca localiza-se na cidade do Rio de Janeiro e é a maior floresta urbana do mundo. A Unidade de Conservação federal é composta pela Floresta da Tijuca, Serra da Carioca, Pedra Bonita e Pedra da Gávea. O parque pode ser visitar o ano todo.

Como chegar
O acesso principal fica localizado na Praça Afonso Vizeu, e pode ser alcançado pela Estrada do Alto tanto em direção à Barra da Tijuca (Av. Edson Passos) quanto em direção à Tijuca (Estrada das Furnas). É possível utilizar as linhas de ônibus 301, 333, 308, 309 e 345.

Aos que pretendem visitar o Setor Serra da Carioca, sugerem-se os acessos pelos bairros Cosme Velho (R. Almirante Alexandrino) ou Alto da Boa Vista (R. Amado Nervo), ambas em direção às Paineiras e Corcovado. As linhas de ônibus são 583, 584, 569 e 570.

Uma terceira opção é subir pela Rua Pacheco Leão em direção à Vista Chinesa e Mesa do Imperador. Neste caso, é possível utilizar a linha 409 até o ponto final no Horto e seguir pela estrada até entrar no parque.

O Setor Pedra Bonita e Pedra da Gávea tem acesso pela Barra da Tijuca (Estrada Sorimã) e São Conrado (Estrada das Canoas), sendo indicado principalmente aos praticantes de voo livre e montanhismo em geral. Existe a opção de o visitante pegar o ônibus em São Conrado 447 (sentido Maracaí) que sobe a Estrada das Canoas e segue até o Alto da Boa Vista.

As inúmeras opções de caminhos permitem a visitação a pé, bicicleta, moto, carro e ônibus. Para alcançar a estátua do Cristo Redentor e o mirante do Corcovado, é possível utilizar um trem pela Estrada de Ferro Corcovado (na Rua Cosme Velho).

A Floresta da Tijuca, a Serra da Carioca e o Parque Lage abrem diariamente de 8h às 17h e, no horário de verão, até 18h. O Corcovado funciona de 8h às 19h e, no horário de verão, até 20h.


Fonte:
http://parquenacionaldatijuca.rio/
https://www.icmbio.gov.br/parnatijuca/guia-do-visitante.html
https://www.wikiparques.org/wiki/Parque_Nacional_da_Tijuca

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