O Parque Distrital do Tororó tem por objetivo promover a preservação de ecossistemas naturais de grande relevância ecológica e beleza cênica, possibilitando a realização de pesquisas científicas e o desenvolvimento de atividades de educação e interpretação ambiental, de recreação em contato com a natureza e de turismo ecológico.
O Salto do Tororó é um dos locais mais conhecidos pelos brasilienses que buscam contato com a natureza — além de um bom banho de cachoeira. Também frequentada por praticantes de ecoturismo e de rapel, a atração agora faz parte do Parque Distrital Salto do Tororó, o primeiro de proteção integral em todo o Distrito Federal.
Atrações
As principais atrações do Parque são a Cachoeira do Tororó, que é uma queda livre de cerca de 12 metros de altura, o córrego Pau de Caxeta e uma área com mirante natural que pode ser viabilizado para a população mediante pequeno aporte de recursos. O Parque atrai praticantes de ecoturismo, que buscam caminhadas, trilhas de média dificuldade e rapel.
A Cachoeira do Tororó é localizada na região administrativa de Santa Maria, no Distrito Federal. É um local popular para a prática de rapel e caminhadas. De beleza singular, a Cachoeira do Tororó já integra diversos roteiros ecoturísticos do Distrito Federal e é visitada pela população que busca por áreas especiais para a realização de caminhadas, trilhas de média dificuldade e para a prática de rapel.
A palavra Itororó ou Tororó significa, em tupi-guarani, enxurrada, jorro d’água, pequena cachoeira. A trilha que conduz até a queda d’água possui certos trechos em que o terreno é pedregoso, mas existem partes de uma velha escadaria nestes locais, facilitando a subida.
A palavra Itororó ou Tororó significa, em tupi-guarani, enxurrada, jorro d’água, pequena cachoeira. A trilha que conduz até a queda d’água possui certos trechos em que o terreno é pedregoso, mas existem partes de uma velha escadaria nestes locais, facilitando a subida.
Aspectos naturais
A Cachoeira do Tororó é uma cachoeira de queda livre com aproximadamente doze metros de altura. A trilha que conduz até a queda d’água possui certos trechos em que o terreno é pedregoso, mas existem partes de uma velha escadaria nestes locais, facilitando a subida. O poço, que é raso, é rodeado por uma mata de galeria. Ao longo do córrego Pau de Caxeta podem ser avistadas pequenas corredeiras, em face do terreno irregular e ao longo da região são encontrados remanescentes de grande importância para a preservação do bioma Cerrado.
Características
A trilha é relativamente fácil de andar, muitas famílias levam crianças, cachorros e caixas térmicas com alimentos e bebidas para passar o dia. Para os que querem um pouco de privacidade para tirar fotos e curtir a cachoeira com menos pessoas é recomendado que vá cedo ou em dias de semana. Muitos aventureiros fazem a prática de rapel na cachoeira.
Relevo e clima
A geomorfologia do parque se encontra na região dissecada de Vales do Curso superior do Rio São Bartolomeu. O tipo de solo predominante é o cambissolo, que geralmente está associado a relevos mais movimentados, ondulados e forte-ondulados. Em alguns perfis, observa-se a presença de cascalhos e material concrecionário. O clima predominante da região do Parque é Tropical de Altitude, com a temperatura do mês mais frio inferior a 18ºC e do mês mais quente com média superior a 22ºC.
... Guia de Turismo: Whatsapp: 55 61 8639-3881 Janna - LINK
Fauna e flora
As fitofisionomias mais ocorrentes na região são: Matas de Galeria, Cerrado típico, dito stricto sensu e Campo Limpo.O Cerrado Típico é a fitofisionomia dominante entre as formações savânicas encontradas no local. Suas árvores não formam dossel e a altura varia entre 3 – 8 metros. A diversidade florística é enorme, tanto no estrato arbóreo quanto no rasteiro. Algumas áreas de cerrado se encontram em estado de regeneração, algumas vezes com a dinâmica prejudicada pela grande recorrência de fogo e pastoreio ocasionais de bovinos e eqüinos. Esta fitofisionomia apresenta-se bastante atingida pelo processo de ocupação urbana do solo. O parque possui um Zona Restrita que é dedicada exclusivamente para a preservação da fauna e flora nativa.
Histórico
O Parque Distrital do Tororó foi instituído em 30 de Abril de 2015, através do Decreto nº 36.472, sendo o primeiro parque de proteção integral em Brasília. O nome do parque vem da Cachoeira do Tororó, onde a palavra Itororó ou Tororó significa, em tupi-guarani, enxurrada, jorro d’água, pequena cachoeira.
Objetivos específicos da unidade
O Parque Distrital Salto do Tororó tem por objetivos específicos o incentivo a pesquisa científica, a educação ambiental, a prática de esportes e o turismo ecológico; a regularização do o uso admissível no interior do Parque Distrital Salto do Tororó, de modo a compatibilizá-lo com os objetivos de conservação e preservação da natureza; a garantia a preservação e a proteção da fauna, da flora e da beleza cênica; o estabelecimento de parâmetros ambientais para a proteção dos recursos naturais na Zona de Amortecimento do Parque Distrital Salto do Tororó. condicionar as formas de ocupação da zona de amortecimento da unidade à conservação e recuperação ambiental, estabelecendo Plano de manejo que assegure o uso em conformidade com a finalidade permitida, preservando integralmente a Cachoeira do Tororó e os remanescentes da vegetação do Cerrado na microbacia do córrego Pau de Caxeta; proibir as atividades incompatíveis com objetivos da Unidade de Conservação, na área da unidade e em sua zona de amortecimento; assegurar a visitação pública conforme as condições e restrições estabelecidas pelo setor responsável pelas Unidades de Conservação de Proteção Integral do ente ambiental do Distrito Federal, até a aprovação do Plano de Manejo da unidade.
Geomorfologia
A Classificação Geomorfológica do Distrito Federal, proposta por Novaes, em 1987,
inclui a área do Parque Distrital do Tororó na Região Dissecada de Vales do Curso Superior
do Rio São Bartolomeu (C10).
De acordo com a classificação da Embrapa, o solo predominante da área estudada é
o cambissolo, que são entendidos como: “Solos que apresentam horizonte subsuperficial
submetido a pouca alteração física e química, porém, suficiente para desenvolvimento de
cor e estrutura. Em geral, apresentam minerais primários facilmente intemperizáveis, teores
mais elevados de silte, indicando baixo grau de intemperização. Seu horizonte
subsuperficial é denominado B incipiente. No DF correpondem a 30,98% da área.
Vegetação
As fitofisionomias mais ocorrentes na região são: Matas de Galeria, Cerrado típico,
dito stricto sensu e Campo Limpo.
As matas de galeria são formações florestais associadas aos cursos d’água que cortam
a região do Cerrado. A despeito da reduzida área que ocupam na região, constituem-se nas
comunidades de maior riqueza e diversidade no Cerrado, contribuindo com 33% da flora
fanerogâmica local, fatos esses atribuídos à marcante heterogeneidade observada no
ambiente físico que ocupam
Localização
Localizada na porção centro Sul do Distrito Federal, nos domínios da Região Administrativa de Santa Maria – RA VIII, a aproximadamente 12 km (em linha reta) a sudoeste da cidade de São Sebastião, entre as rodovias DF-001 e DF-140.
Como chegar
O acesso principal pode ser feito pela DF-001, sentido Lago Sul - Paranoá, até o entroncamento com a DF-140, seguindo cerca de 6 km nesta rodovia, acessando a região da cachoeira por meio de uma estrada não pavimentada à margem direita da rodovia, até chegar a um estacionamento particular, cuja a referência é um indivíduo da espécie Caryocar brasiliensis, de onde é possível avistar a trilha para pedestres que vai até a cachoeira.
Ingressos
Não existe cobrança.
Onde ficar
O turista pode se hospedar nas Regiões Administrativas do Distrito Federal.
Fonte:
https://www.wikiparques.org/wiki/Parque_Distrital_Salto_do_Toror%C3%B3
http://www.ibram.df.gov.br/images/Parque%20Distrital%20do%20Toror%C3%B3.pdf
0 comentários:
Postar um comentário