terça-feira, 13 de novembro de 2018

Descubra o Ceará



 Os atrativos turísticos cearenses vão além de praias famosas como Fortaleza, Aquiraz, Jericoacoara e Canoa Quebrada. O estado tem extensa diversidade cultural, parques e cachoeiras para um maior contato com a natureza e centros de comércio de artesanato. Rendas, artigos em couro, garrafinhas de areia e cachaças artesanais podem ser encontradas em locais como o Mercado Central e o Centro de Turismo do Ceará, mas também em feirinhas de artesãos espalhadas pelo estado.

Esporte e Aventura
Ventos, topografia e clima formam o cenário ideal para a prática de esportes de aventura na praia, na serra ou no sertão. Cumbuco e Jericoacoara estão entre as praias mais procuradas pelos turistas.


Negócios
O Centro de Eventos do Ceará (CEC) tem capacidade para abrigar 44 eventos simultaneamente. São 176.899 metros quadrados de área total, com capacidade para mais de 30 mil pessoas e 3.200 vagas de estacionamento. Além disso, o estado tem estruturas como o Porto do Pecém e o Distrito Industrial.


Sol e Praia
O Ceará tem calor de 30 graus o ano inteiro, mesmo em época de chuvas, o que favorece a visita às diversas praias do estado.


Gastronomia
Há restaurantes especializados em comidas típicas do Ceará e do Brasil, como feijoada, baião de dois e moqueca. Mas também há muitas opções de comida contemporânea e sofisticada.


Turismo Científico
O Museu do Eclipse, na região Norte do Ceará, conta a história do eclipse observado em 1919 pela equipe de Albert Einstein, em Sobral, que ajudou na comprovação da Teoria da Relatividade. Na região do Cariri, destaque para o Geopark Araripe e o Museu de Paleontologia, que conta com 750 peças de fósseis de animais e plantas do período Cretáceo que narram a vida pré-histórica da região do Cariri.

Turismo Cultural
  Rico em artesanato, o Ceará produz peças em crochê, madeira, cerâmica, bordados, vime, palha, bambu, tricô e renda. As pedras semipreciosas também são exploradas, transformadas em jóias criativas, sobretudo em Quixadá e Quixeramobim. Em Juazeiro do Norte, além da religiosidade, pode-se acompanhar o ofício dos artesãos que confeccionam peças em madeira e objetos de decoração e utensílios para casa. Em Beberibe, as areias coloridas são utilizadas na produção de garrafas com paisagens pelos artesãos locais. Em Fortaleza, destaque para a Casa José de Alencar, o Theatro José de Alencar, o Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura e a Catedral Metropolitana.


Turismo Ecológico
O Maciço de Baturité conta com cachoeiras, muito verde e trilhas para observação de pássaros, orquídeas e outras belezas naturais. O Parque Nacional de Ubajara é uma das opções para quem visita a Região da Ibiapaba. Além disso, o Sertão Central tem o Vale Monumental e a região do Cariri, trilhas organizadas na Floresta Nacional do Araripe. Fortaleza conta com o Parque do Cocó.


Turismo Religioso
Juazeiro do Norte, Canindé e Quixadá são os principais destinos dos romeiros.

O Ceará também é um ótimo destino para quem procura praticar esportes de aventura. Além das praias da Capital, Cumbuco, Porto das Dunas e Jericoacoara são algumas das praias preferidas de quem busca os ventos e ondas constantes do estado. Há também destinos para quem quer aventura fora do mar em trilhas, escaladas, rapel e voos de parapente. Os municípios de Quixadá, Pacatuba, Baturité e Viçosa do Ceará são algumas das opções.


Na gastronomia, o turista não pode deixar de provar os pratos típicos feitos com frutos do mar, além do baião de dois e da tapioca, uma ótima opção para o fim de tarde ou para o café da manhã. Para sobremesa, a dica é apostar na rapadura, na cocada e nos sorvetes, que ajudam a amenizar o calor de 30°C que faz no estado durante o ano todo. Também não deixe de comprar a famosa castanha de caju tanto para provar como para levar para amigos e familiares.

História Ceará
Foi em 1534, exatos trinta e quatro anos após a chegada de Pedro Álvares Cabral ao Brasil, que a área em que se situa atualmente o Estado do Ceará ganhou sua primeira nomenclatura oficial. Passava a se chamar Capitania do Siará a área que, no ano seguinte, seria doada pelo então rei de Portugal, D. João III ao português Antônio Cardoso de Barros.

A medida visava facilitar a colonização e proteção das terras pertencentes à coroa portuguesa, dividindo o Brasil em 14 capitanias hereditárias – que, portanto, seriam repassadas de pai para filho. As terras entregues ao donatário Antônio Cardoso de Barros se estendiam, em faixa horizontal, por parte dos atuais Ceará, Rio Grande do Norte e Maranhão.

Contudo, a região não despertou interesse ao novo donatário. Os altos custos para a instalação de estrutura de exploração da vasta área e a resistência indígena são alguns dos tópicos apontados para a dificuldade de progresso das capitanias como um todo, não exclusivamente a do Siará.



Fonte: ceara.gov.br/turismo

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