segunda-feira, 19 de junho de 2017

TURISMOFOBIA



Turismo: Organização Mundial de Turismo (OMT) definem Turismo como a atividade do viajante que visita uma localidade fora de seu entorno habitual, por período inferior a um ano, e com propósito principal diferente do exercício de atividade remunerada por entidades do local visitado. A palavra “Fobia” deriva do grego “phóbos” e quer dizer “terror” ou “medo intenso”. Um tipo de perturbação da ansiedade caracterizado por medo ou repulsa persistente de um objeto ou de uma situação que represente pouco ou nenhum perigo real, mas que, mesmo assim, provoca ansiedade extrema. Assim sendo,  TURISMOFOBIA é o medo, aversão ou rejeição social sentida pelos cidadãos locais de um destino turístico, por estar ligado a um perigo real ou imaginário, causando no indivíduo um comportamento de evitação.

Entendendo a causa da turismo fobia. A fobia social caracteriza-se por um medo irracional, persistente e intenso de uma ou várias situações sociais ou de desempenho, nas quais o sujeito está em contato com pessoas não familiares ou exposto à eventual observação atenta de outrem. A ideia de ser confrontado com tais situações provoca uma significativa ansiedade antecipatória pelo receio de agir de forma humilhante ou embaraçosa. O medo de situações sociais leva  a pessoa a evitá-las para não se deparar com uma situação ansiogénica ou até aversiva.

É  irrefutável a importância do turismo diante da economia de uma nação, porém os resultados que são geradas não são apenas de caráter positivo. A partir do momento que esse turismo passa a desvalorizar a cultura de um povo, a degredar sua infraestrutura ou a paisagem natural e comprometer elementos da fauna e da flora, ele passa a ser de caráter negativo tanto para seus visitantes, como principalmente, para a população local. Esses impactos são gerados através dos meios pelos quais o turismo se propaga como a economia, sociedade, cultura e meio-ambiente. As atividades econômicas que causam maior impacto ao meio ambiente são, geralmente, as que mais sofrem pressões para implantar ações que minimizem esses impactos de atividade. O turismo é um exemplo de atividade econômica que têm adquirido importância dentro desse contexto. Phillipi Jr e Ruschmann (2010) afirmam que o turismo e suas atividades vem ocupando um espaço cada vez maior na agenda da sociedade em termos sociais, econômicos e ambientais, com reflexos profundos no ambiente de negócios, no lazer e na dinâmica de regiões. Portanto, o planejamento das atividades turísticas no contexto atual deve ser alicerçado em princípios que tragam viabilidade econômica, justiça social e equilíbrio ambiental a todo o conjunto de ações e atividades relacionadas ao turismo.
As ações danosas do turismo de massa são apresentadas por diversos autores, fazendo com que o mesmo seja repensando do ponto de vista estrutural.  As preocupações quanto a estes impactos negativos estão centrados especialmente no processo de degradação que pode afetar os recursos naturais que são utilizados no seu desenvolvimento, pelo uso dos turistas e a possibilidade de irreversibilidade deste processo (OMT, 1998). Os ecossistemas naturais podem não comportar o elevado número de visitantes, não suportar o tráfego excessivo de veículos, o alto índice de lixo, a utilização inadequada dos recursos hídricos e estas ações podem, por exemplo, alterar paisagens, topografia, o sistema hídrico e a conservação dos recursos naturais florístico e faunísticos (EMBRATUR, 2008). Turismo = De acordo com a Organização Mundial do Turismo (OMT), é o deslocamento de pessoas fora do seu local de residência para menos de um ano para fins de lazer, negócios ou outra duração. Fobia = é uma aversão exagerada a alguém ou algo. Também definido como "um tipo de perturbação da ansiedade caracterizado por medo ou repulsa persistente de um objeto ou de uma situação."
Assim sendo,  TURISMOFOBIA é o medo, aversão ou rejeição social sentida pelos cidadãos locais de um destino turístico, por estar ligado a um perigo real ou imaginário, causando no indivíduo um comportamento de evitação.

Primeiramente, ao ser analisado, o turismo de massa como sendo algo positivo ou negativo, devemos perceber que essa análise depende de três fatores: o que se entende por desenvolvimento, qual o objetivo do turista presente em determinada localidade em relação com o grau de contraste socioeconômico e cultural entre os grupos humanos envolvidos e, por ultimo, pela especificidade de cada grupo social presente na localidade turística.
Alguns fatores podem ser facilmente identificados na problemática do turismo. A pressão sobre os preços do comercio local, prejudicando os moradores locais, a cultura da população de baixa renda pode ser agredida, perdendo sua identidade, gerando problemas sociopsicológicos e culturais, problemas ambientais, irritabilidade da população local devido a tumultos, problemas de saneamento básico devido ao elevado número de turistas. George Doxey desenvolveu um modelo indicador de irritação dos visitados com relação aos visitantes. Doxey (1975)  irridex de doxey aponta quatro fases comportamentais da população vivenciadas em uma localidade turística.  Euforia: Fase inicial do desenvolvimento turístico, na qual visitantes e investidores da atividade são bem vindos. O turismo é visto como fonte de emprego e renda pelos residentes . Apatia: Os visitantes são valorizados. O turismo é visto como uma atividade de lucros. O contato entre visitantes e visitados é mais formal. Existe o predomínio de interesses comerciais no contato com turistas por parte dos residentes. Irritação: Residentes tornam-se saturados com a chegada de turistas e passam a desconfiar e duvidar dos benefícios da indústria turística. Antagonismo: O nível de irritação dos residentes é amplamente expresso. Os visitantes são vistos como a causa de todos os problemas.

Observando os exemplos de análise de caso positivo e negativo do turismo das seguintes cidades. Barcelona, Palma e Madri. Onde moradores se rebelam contra a massificação do turismo. Saindo ás ruas na semana passada 28 MAI 2017 em Palma de Maiorca, na Espanha,  em um total de 300 pessoas fantasiaram-se de turistas e arrastaram malas no centro local. Assim como fazem milhares de visitantes que desembarcam em cruzeiros, eles simularam a criação do que chamaram de "pista para estrangeiros". Em Barcelona prosseguem aparecendo pichações, agressivas aos turistas que a visitam, com a seguinte mensagem "All tourists are bastards" ("todos os turistas são bastardos"), Em Madri, no bairro de Lavapiés, o carnaval terminou com o enterro simbólico de uma moradora, a simbologia alertava para a expulsão de habitantes pela pressão turística. (brasil.elpais)
As entidades patronais e governamentais visam esse turismo com preocupação uma vez que atingem cidades como Barcelona e Ilhas Baleares, onde o turismo representa uma elevada porcentagem da economia. A imprensa internacional destaca esse fenômeno. o jornal britânico The Independent enfatiza que  Barcelona é  um dos oito destinos que mais odeiam turistas. O ministro do setor, Álvaro Nadal, respondeu afirmando que "é um fenômeno mais político do que social". Especialistas consultados e alguns empresários, concordam que a irrupção do turismo em massa na vida cotidiana dos cidadãos causa problemas. A perca de seus hábitos na comunidade local devido a convivência com os turista, provoca transtorno  aos catalões, relatam que já não podem andar pela rua, como ao redor da Sagrada Família de Barcelona devido ao grande fluxo turístico, ou porque o aumento de moradias turísticas ocorreu em detrimento do aluguel para residentes, um fenômeno que fez com que os preços disparassem. Barcelona é uma das cidades a qual tem um elevado grau de  turismofobia. Entretanto embora uma ampla maioria de cidadãos (86,7%) considere que o turismo é benéfico, quase metade acredita que a situação está chegando ao limite. ressalta que o turismo esta se transformando em preocupação para os moradores.
O professor da Escola de Turismo e Hospitalidade Ostelea e membro do grupo Turismografias Claudio Milano, classifica isso como "índice de irritabilidade". Portanto a cidade que vivencia esse fenômenos passam de uma euforia inicial para uma situação de conflito, não com os turistas, mas com as políticas para o turismo. O Prof Milano, afirma que a  turismofobia, não é exclusiva da Espanha: "O fenômeno acontece também em muitos outros destinos, como Veneza (tália), Berlim (Alemanha), Toronto (Canadá), New Orleans (Estados Unidos) e no Sudeste Asiático”.  Paolo Russo, professor de gestão turística urbana na Universidade Rovira i Virgil, entende que  os cidadãos se equivocam quando dirigem sua ira para o turista: "Ele é apenas a cara da indústria turística. Para o cidadão irritado é mais fácil culpar o turista, mas o culpado não é ele, é a indústria, é o porto aonde chegam os cruzeiros com turistas, são os políticos, é o urbanismo. Comenta ainda  que os moradores de Veneza perderam a cidade, e isso é irreversível devida a grande demanda turística. Qualquer cidade que tenha sido acolhedora com os turistas se torna inimiga deles quando aumenta a pressão".

Devido ao artigo (Turismofobia: a cara menos amável de uma indústria bilionária - El País) estar focado na área econômica e especulação mobiliaria. O que aflige o morador de Barcelona é a perda do equilíbrio entre esse benefício financeiro e a sua qualidade de vida, algo fundamental e enraizado à cultura local. Têm ocorrido manifestações de moradores, como a realizada na Barceloneta. Indica que o desvio do mercado para os visitantes, faz com que dispare os preços para os habitantes locais, cada vez mais preocupados com as tensões colocadas na infraestrutura local, com queixas que vão desde o mau comportamento dos viajantes até custos habitacionais. A compra ou aquisição de bens imóveis com a finalidade de vendê-los ou alugá-los posteriormente, na expectativa de que seu valor de mercado aumente durante o lapso de tempo decorrido, é um desses fatores do protesto.  Na verdade, muitos moradores, em meio à crise econômica, resolveram aproveitar o boom do turismo para alugar apartamentos ou quartos para viajantes.  A cidade de Barcelona está tornando ilegal o surgimento de novos hotéis em sua região central como parte de um plano que busca conter o turismo excessivo. A administração municipal calcula que o aluguel turístico seja até quatro vezes mais rentável que o convencional.  Comparando com o artigo,  "Turismo está matando cidades, diz Marketing de Amsterdã". O qual remete a mesma problemática de Barcelona. No Fórum Mundial de Turismo em Lucerna, na Suíça. foi expressado pelo diretor executivo de Marketing de Amsterdã, Frans Van der Avert, a seguinte opinião, “As cidades estão morrendo pelo Turismo”. Segundo ele, a pressão desta indústria, causada principalmente por empresas de baixo custo como a Ryanair e a Airbnb, estaria destruindo as cidades históricas da Europa, e que se isso continuar, “ninguém mais viverá nos centros históricos”. Uma das críticas de Van der Avert é ao Airbnb e plataformas similares: “A economia de compartilhamento é realmente uma grande ameaça. O Airbnb é uma empresa de bilhões de dólares que está destruindo cidades", clamou, reclamando que muita importância é dada aos visitantes, enquanto os negócios e moradores da cidade acabam ficando espremidos. Exemplos como da Itália que estuda criação de controles em cidades e monumentos. O ministro italiano da Cultura, Dario Franceschini, sugere fixar limites nas visitas aos "centros históricos" do país. Florença quer impedir os visitantes de se sentarem, durante a hora de almoço, nas escadarias de alguns monumentos. “Não temos nada contra turistas. Sabemos que são uma mais valia para a nossa cidade”, afirmou Dario Nardella, presidente da Câmara de Florença, em Itália. Declara que, serão colocadas mangueiras nas escadas e estas vão funcionar durante a hora de almoço. Em vez de passarmos multas, consideramos que esta era uma forma mais elegante de o fazer”, Entretanto o professor de Geografia da Universidade das Ilhas Baleares, Macià Blázquez, recorda que o turismo é "uma indústria muito abençoada. Sempre se diz que ela não tem chaminés, porque presta serviços e não extrai recursos". Mas as  mudança só começam a surgir nas destinações turísticas por parte de suas comunidades, políticos e ambientalistas que buscam reordenar seus espaços turísticos, para atender a um turismo mais moderado, com operações de pequena escala, dando ênfase aos recursos da comunidade, com poucas alterações na localidade e um alto nível de envolvimento da população local. Esta nova ética no turismo fruto de uma mudança do paradigma da época, resultado de acontecimentos de caráter cultural e ideológico no âmbito geral da sociedade, tem por finalidade "o respeito às populações autóctones, a valorização de seu ambiente natural e de sua cultura." (PIRES, 2002, p.44)

Geralmente, quando se fala em impactos relacionados ao turismo, costuma-se sempre associá-los a características negativas e também a questão natural. Apesar disso, o turismo abrange e influência todos os elementos do ambiente (sociedade, cultura, economia, meio natural, etc.), desta forma os impactos estão presentes em todos eles também. Visão de impacto negativo:  perda de potenciais econômicos; desentendimento entre turista e a população local; superpopulação e perda de qualidade de vida na comunidade receptora; prostituição; criminalidade; violência; banalização do artesanato; Perda de autenticidade; banalização dos ritos religiosos; contrabando de peças do patrimônio histórico; inflação de preços; especulação imobiliária; distorções econômicas e de emprego; , Poluição (da água, do ar, sonora e visual); problemas com o lixo; degradação ecológica; problemas com o uso da terra.
Relevância dos Impactos positivos: encontro entre culturas distintas; aumento da renda e das atividades de trabalho na comunidade local; maior investimento em infraestrutura naquela localidade. Conservação da herança cultural; trocas de culturas; Renovação do orgulho cultural. Geração de renda; geração de divisa; geração de emprego; desenvolvimento econômico. Conservação de áreas naturais; aumento da qualidade ambiental; envolvimento com o meio ambiente; melhoramento da infraestrutura.

Então, afim de evitar esses problemas, cabe ao administradores do atrativo ter um planejamento adequado com o intuito de evitar um elevado número de turistas, ou então ampliando projetos e criando infraestrutura adequada.  A partir disso, a atividade turística deve ser planejada em benefício das comunidades locais, e não somente aos turistas, bem como deve ser entendida como fonte de novas experiências, trocas culturais e interação entre os turistas e a população local. Desenvolver o turismo implica em ações que sejam socialmente justas, economicamente viáveis e ecologicamente corretas, isto é, que atendam as necessidades econômicas, sociais e ecológicas da sociedade. A infraestrutura deve ser concebida e as atividades turísticas programadas de forma que seja protegido o patrimônio de sociedade, cultura, economia, meio natural constituído pelos ecossistemas e pela biodiversidade, e que sejam preservadas . Os agentes do desenvolvimento turístico, principalmente os profissionais, devem permitir que sejam impostas limitações ou obstáculos às suas atividades, quando elas forem necessárias.

Se no seu país ou na sua casa você, por vezes, é mau educado ou falta com o respeito, tudo bem, é um problema, mas contornável. Mas, em outros países, pode te gerar sérios problemas, inclusive interromper sua viagem. Não é de hoje que vemos notícias por aí de turistas sendo completamente sem conhecimento ou imprudente durante suas visitas a outros Estados ou países.  Seja humilde, lembre-se sempre que você é apenas um visitante. Seja cordial, educado e coloque na sua cabeça, que seus conceitos podem simplesmente não ser válidos no local que você está cruzando. Respeite sempre o outro e o ambiente natural.  Quando viajamos e visitamos comunidades e espaços naturais preservados, temos a chance de provocar impactos relevantes nos locais que nos recebem. Esses impactos podem ser positivos ou negativos e isso só depende da postura e do comportamento que adotamos por onde passamos.  Muitos turistas falham ao programar a viagem dos sonhos e esquecer ou não se atentar à pesquisa cultural e costumes locais do país de destino. Antes de saber para onde está indo é importante saber a história do país e entender para onde está indo. Viagem não é feita apenas de belas paisagens e cenários bonitos. Por trás de belos retratos estão histórias e tradição, o qual fazem e permitem que aquele local seja tão especial e importante para a humanidade a ponto de atrair turistas de todas as partes do mundo. Procure antes de tudo, ler a respeito do país ou local de destino, entender como as pessoas são, como elas se comportam, para usufruir da viagem como um todo. Um turismo praticado com respeito e de forma legítima contribui para o desenvolvimento sustentável de comunidades tradicionais, preservando o meio ambiente e mantendo a cultura dos povos, além de trazer para o viajante experiências e vivências únicas "A palavra chave é respeito".


TURISMOFOBIA é o medo, aversão ou rejeição social sentida pelos cidadãos locais de um destino turístico, por estar ligado a um perigo real ou imaginário, causando no indivíduo um comportamento de evitação. "É decorrência da falta de planejamento de uma política turística que não define com clareza a capacidade dos destinos" classificando isso como "índice de irritabilidade"  ou seja, a manifestação das populações locais contra os impactos que o aumento do turismo, ou do número de turistas, provoca nas comunidades, particularmente nas cidades. Um dos efeitos negativos da turismofobia é que muitos habitantes mudam seu lugar de residência antes que este impacto negativo (do turismo massivo) mude sua qualidade de vida.



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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 

* CLARA BLANCHAR & LLUÍS PELLICER, TURISMOFOBIA: A CARA MENOS AMÁVEL DE UMA INDÚSTRIA BILIONÁRIA. Revista El PAÍS Dispónível em: <http://brasil.elpais.com/brasil/2017/05/27/economia/1495908161_850351.html>Acessado em 15 de jun. de 2017.

Brunna Castro - Panrotas: Barcelona adota medidas legais para conter alta de turistas. Disponível em: < http://www.panrotas.com.br/noticia-turismo/mercado/2017/01/barcelona-adota-medidas-legais-para-conter-alta-de-turistas_143837.html> Acesso em: 15 jun. 2017.

EMBRATUR. LEI nº - 11.771, de 17 de Setembro de 2008. 2008. Disponível em: <
http://www.turismo.gov.br/turismo/home.html> Acesso em: 15 jun. 2017.

Leonardo Ramos  - Panrotas: Turismo está matando cidades, diz Marketing de Amsterdã. Disponível em: <http://www.panrotas.com.br/noticia-turismo/destinos/2017/05/turismo-esta-matando-cidades-diz-marketing-de-amsterda_146377.html> Acesso em: 15 jun. 2017.

ORGANIZACAO MUNDIAL DE TURISMO-OMT. Guia de desenvolvimento do
turismo sustentável. Porto Alegre: Bookman, 2003

PHILLIPI JR, A.& RUSCHMANN, D. V. de M (Editores). Gestão ambiental e sustentabilidade no
turismo. Barueri – SP: Manole, 2010 – (Coleção Ambiental, v. 9)

AIRES Jussara & FORTES Lore. Modelo Irridex de Doxey: breves considerações acerca de sua aplicação em Ponta Negra. Natal, RN: Revista Iberoamericana de TurismoRITUR, Disponível em:  <http://www.seer.ufal.br/index.php/ritur/article/viewFile/233/180> Acesso em: 15 jun. 2017.





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