quarta-feira, 29 de abril de 2020

Petrópolis, a Cidade Imperial do Brasil - Turismo no estado do Rio de Janeiro



Petrópolis possui o passado e o presente se entrelaçando entre suas ruas e construções.  E teve um papel importante na história do Brasil, a qual foi destino de veraneio da família imperial e dos primeiros presidentes da República, A elegância da região e a extensa bagagem cultural se unem à exuberância da natureza e ao clima. A alta temporada do turismo se inicia em junho, com a realização da Bauernfest e o início do inverno, que atrai turistas para a cidade pelo clima tipicamente frio.

É a cidade da região serrana fluminense que recebe mais turistas por ano, com sua atmosfera imperial (que é um verdadeiro mergulho no século XIX) também foi a não capital que mais progrediu no Índice de Competitividade do Turismo Nacional, elaborado pelo Ministério do Turismo. Segundo os elaboradores, a cidade está entre as 15 mais bem colocadas do Brasil no ranking geral de competitividade no turismo.

Turismo
Petrópolis é um município localizado na Região Metropolitana do Rio de Janeiro  no estado do Rio de Janeiro, no Brasil, também conhecido como Cidade Imperial. Ocupa uma área de 795,798 km², sua população no ano de 2018 era de 305 687 habitantes segundo a estimativa do IBGE. Além de ser a maior e mais populosa cidade da Região Serrana Fluminense e da Região Geográfica Intermediária de Petrópolis, também detém o maior PIB e IDH da região. O gentílico municipal de Petrópolis é petropolitano.

Centro Histórico de Petrópolis, percorrendo as avenidas arborizadas e floridas, entrecortadas por rios, emolduradas pelo rico patrimônio preservado do século XIX e início do século XX. A sinalização especial e interpretativa em Português e Inglês do Circuito a Pé oferece uma experiência à parte, pois as placas indicativas contam histórias sobre os atrativos turísticos, praças, ruas, casarios e palacetes, onde personagens de destaque moraram, um testemunho da história da cidade e do país. QR Codes instalados nas placas dão acesso ao Aplicativo Petrópolis.

Petrópolis possui mais de cem capelas e igrejas que contam, através de sua arquitetura e ornamentos, parte da história da Cidade Imperial. Quatro circuito turístico: Centro Histórico de Petrópolis - Circuitos ecológicos - Circuito Cervejeiro de Petrópolis - Circuitos de Igrejas e Capelas.


Atrações
Bauernfest (hoje)
A Bauernfest – Festa do Colono Alemão de Petrópolis vem superando expectativas todos os anos, atingindo público recorde a cada edição. Considerada o segundo maior evento do Brasil em sua categoria é também o mais importante da Região Sudeste.

Dentre as inúmeras atrações culturais que ocorrem durante os dias de festa, podemos destacar ainda os Grupos de Danças Folclóricas de Petrópolis que alegram o palco de cada edição da Bauernfest, os corais e bandas que agitam o tradicional baile popular. Além da deliciosa e tradicional culinária alemã, destacamos ainda os belíssimos desfiles que celebram a abertura e encerramento da festa. A Bauernfest acontece na Rua Alfredo Pachá onde se localiza a cervejaria Bohemia, primeira cervejaria do Brasil. Na Bohemia, é possível visitar o museu da cerveja (dizem ser comparável ao museu da Heineken em Amsterdam) além de outras atrações.

Atrativo Turístico

Museu Imperial
Palácio em estilo neoclássico, construído com recursos da dotação pessoal do Imperador Pedro II, que ali passava longas temporadas com sua família até a Proclamação da República em 1889. Foi transformado em Museu por decreto do presidente Getúlio Vargas em 1940 e inaugurado em 1943. Possui significativo acervo de peças relativas ao período Imperial brasileiro, destacando-se como peça principal a coroa do Imperador Pedro II. Em 1992, o Programa Memória do Mundo da UNESCO/Memory of the World (MoW) reconhece documentos e/ou conjuntos documentais e bibliográficos como patrimônio da humanidade.
O Museu Imperial possui 5 (cinco) conjuntos inscritos nas 3 (três) dimensões do programa. Honraria que equivale à patrimônio da humanidade para patrimônio edificado, para documentos em papel escrito e iconográfico.

Espetáculo Som e Luz - Museu Imperial (De quinta-feira a sábado às 20h)
Visitação: terça a domingo, 10h30 às 18h - Bilheteria, 10h às 17h
Tel: (24) 2233-0300/ 2233-0360 - Rua da Imperatriz, 220 – Centro
Ingresso: R$ 10,00 (inteira) / R$ 5,00 (meia) Acima de 80 anos e crianças até 6 anos: acesso livre
Saiba mais no Site:

Palácio Amarelo (Câmara Municipal de Petrópolis)
O prédio, originalmente de um andar, foi construído pelo camarista de dom Pedro II, José Carlos Mayrink. Foi vendido pela viúva deste ao Barão de Guaraciaba, em 1891. Em 1894, a municipalidade o adquiriu para ser sede da Câmara Municipal de Petrópolis. Na época o presidente da Câmara, Hermogêneo Silva, mandou fazer o grande salão, cujo teto de estuque foi executado pelos escultores Henrique Levy e José Huss, em 1895, e a pintura artística dos tetos concluída em 1896.

Em seu interior, destaca-se o plenário da Câmara, o Salão Hermogênio Silva, em estilo rococó, com decoração em madeira trabalhada idealizada pelo escultor Henrique Levy, e pinturas no teto de autoria de José Huss. O salão apresenta 16,60 metros de comprimento por 6,60 metros de largura. Na parte exterior, Henrique Levy trabalhou ainda no revestimento da fachada, erguendo duas cúpulas por cima dos terraços, com diversas peças ornamentais em toda a extensão da fachada. Abriu ainda uma claraboia de iluminação para as áreas do vestíbulo e do corredor. Logo após a compra do palacete pela Câmara, a praça foi ajardinada por Carlos Júlio Mayer (1897), recebendo um chafariz idealizado por Heitor Levy, o chamado "Chafariz da Águia" (1899). O seu projeto foi alterado em 1944 por Roberto Burle Marx, mas voltou às suas características anteriores.
Visitação: diariamente, 10h às 17h - Tel: (24) 2291-9200 - Praça Visconde de Mauá, 89 – Centro
ENTRADA FRANCA

Catedral de São Pedro de Alcântara
A primeira Capela de Nossa Senhora do Rosário foi inaugurada em 3 de maio de 1883, construída em parte com doações coletadas por ex-escravos. Em 1953, devido aos efeitos do tempo na antiga capela, Monsenhor Gentil encomendou a construção de uma nova igreja, e de modo a não interromper as atividades religiosas, a primitiva capela foi mantida enquanto a nova igreja foi construída ao redor.
Durante a construção, em 1956, surgiu uma fonte, que foi nomeada Fonte da Virgem, localizada atualmente dentro da Escola Monsenhor Gentil, ao lado da igreja. Foi inaugurada em 1958. Os sinos vieram da Catedral de São Pedro de Alcântara.
Visitação: diariamente, 6h30 às 17h; quinta-feira, 6h30 às 16h
Tel: (24) 2242-1073 - Praça da Inconfidência s/n – Centro
ENTRADA FRANCA


Mausoléu Imperial
Os restos mortais do imperador D. Pedro II, da imperatriz Tereza Cristina, da princesa Isabel e de seu marido, o conde D'Eu estão na cidade. O mausoléu imperial é um dos principais pontos turísticos da cidade. Os túmulos do imperador e da imperatriz, esculpidos em mármore de carrara, ficam situada à direita do adro da Catedral de São Pedro de Alcântara, protegidos por grades. O mausoléu é um dos pontos relevantes da visita, que transcende o Dia de Finados, tendo movimento o ano inteiro.

Translado
O mausoléu foi inaugurado pelo presidente Getúlio Vargas, em 1939, com achegada dos restos mortais de D. Pedro II e de D. Teresa Cristina. Foram repatriados do panteão da Igreja de São Vicente de Fora, em Portugal, em 1925, durante as comemorações do centenário de nascimento de D. Pedro II e passaram alguns anos abrigados na Catedral Metropolitana do Rio de Janeiro, àquela época a Igreja de Nossa Senhora do Monte do Carmo. Já os restos de D. Isabel e do Conde d'Eu foram lá inumados na década de 1950, repatriados do cemitério da comuna francesa de Eu. Os últimos restos a serem guardados foram os dos netos dos imperadores, trasladados do cemitério municipal da cidade em 1990.

Palácio de Cristal
Sua estrutura pré-moldada em ferro fundido foi encomendada a uma fundição francesa pelo Conde D’Eu, sendo montada em Petrópolis pelo engenheiro Eduardo Bonjean. Foi inaugurado em 1884 com a finalidade de abrigar as já tradicionais exposições de produtos hortícolas e pássaros da região, que aconteciam em instalações provisórias no local. No Palácio, em abril de 1888, foram libertados os últimos escravos de Petrópolis, em uma bela festa com a presença da Princesa Isabel.
O Palácio de Cristal é utilizado para exposições e eventos, como a Bauernfest, festa anual em homenagem aos colonos alemães de Petrópolis. Hoje as paredes de palácio são cobertas de vidros, e como já visto acima funciona para eventos históricos.

Em 2018, o Palácio de Cristal obtém o Registro de Museu pelo Instituto Brasileiro dos Museus.
Visitação: domingo a terça-feira, 9h às 18h; quarta a sábado, 09h às 21h
Tel: (24) 2247-3721 - Rua Alfredo Pachá, s/ nº - Centro
ENTRADA FRANCA

Museu Palácio Rio Negro
O Palácio Rio Negro foi construído em 1889 pelo Barão do Rio Negro, um rico produtor de café do Vale do Paraíba fluminense. Nos primeiros anos do século XX o casarão de construção eclética virou residência de verão de vários Presidentes do Brasil. Hoje o Palácio Rio Negro é um museu e um dos pontos de paradas nos passeios em Petrópolis
O Palácio Rio Negro é um museu dedicado à memória da República em terras imperiais. 
No andar térreo, o trabalho de restauração revelou a decoração original do piso de madeira: os pés de café, símbolo da riqueza do Barão do Rio Negro.
Administrado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN, tendo sido tombado pelo Decreto-Lei 25/37 em 1982 integrando o Conjunto Urbano Paisagístico de Petrópolis.
Horário de funcionamento: de terça a domingo, das 10h às 17h.
Preço: entrada gratuita

Palácio Quitandinha
Construído para ser o maior hotel cassino da América do Sul, o Quitandinha abriu as suas portas em 1944. Com a fachada em estilo normando francês e seu interior em rococó, o edifício de seis andares foi se adaptando ao tempo e ainda é uma das principais atrações de qualquer roteiro de passeios em Petrópolis.

O Palácio Quitandinha foi palco de vários acontecimentos desde bailes de Carnaval, concursos de Miss Brasil e shows e eventos que movimentaram e ainda movimentam a Cidade Imperial. Sob administração do SESC Rio, o palácio passou por reformas e hoje segue aberto para visitações.
Horário de funcionamento: terça, domingos e feriados, das 9h30 às 17h.
Preços: R$ 8 (inteira), R$ 4 (meia-entrada) e R$ 16 para visitas guiadas ou audioguiadas.

Museu Casa de Santos Dumont
Foi residência de verão de Alberto Santos Dumont, Pai da Aviação, sendo conhecida como “A Encantada”. O museu conta com acervo de objetos, livros, cartas e mobiliário que pertenceram ao inventor, bem como o chuveiro e a escada de entrada, com degraus que só se pode acessar começando com o pé direito. No Centro Cultural 14 Bis, anexo à Casa, pode-se assistir a um curta metragem sobre Santos Dumont.

O espaço tem acessibilidade e maquetes táteis para atender às necessidades das pessoas com deficiências e/ou com restrição de mobilidade.
Funcionamento: terça a domingo, 9h às 17h00
Visitação interna até às 17:30h
Tel: (24) 2247-5222 - Rua do Encanto, 22 – Centro
Ingresso: R$ 8,00 (inteira) / R$ 4,00 (meia)
Crianças até 6 anos e maiores de 65 anos: acesso livre

Centro de Cultura Raul de Leoni
Espaço cultural que abriga galerias de arte, teatro, cinema e a Biblioteca Central Municipal Gabriela Mistral, considerada a 3ª mais importante do estado do Rio de Janeiro.

O nome do Centro homenageia o poeta petropolitano, falecido prematuramente de tuberculose, aos 30 anos, em 1925, e o da biblioteca, a escritora chilena, primeira latino-americana a receber o Nobel de Literatura.

Visitação: Diariamente, 8h às 18h
Tel: (24) 2242-4300 - Rua São Pedro de Alcântara, 60 – Centro
ENTRADA FRANCA

Igreja luterana petrópolis
Um dos mais antigos templos religiosos da cidade. A pedra fundamental foi lançada em 1862, tendo como idealizador o Pastor George Gottlob Ströele. O templo, iniciado em 1863, era apenas uma casa, com a escultura de um cálice e pães na parede externa. Em 1903, revogada a lei que impedia templos não católicos de terem características de “igreja”, a torre foi construída e foram colocados os elementos decorativos neogóticos: arcos ogivais e gárgulas. Na torre se encontram o relógio mecânico e os sinos de bronze originais.

Visitação: mediante agendamento ou no horário do culto – domingo às 9h
Tel: (24) 2242-1703 - Av. Ipiranga, 346 – Centro
ENTRADA FRANCA

Igreja Matriz Sagrado Coração de Jesus
Inaugurada em 1874, nasceu da vontade dos colonos alemães católicos de possuir um templo próprio e foi concretizada com a chegada do padre Teodoro Esch, que fundou, na época, uma escola para filhos de alemães católicos e uma sociedade de canto para adultos, a Liedertafel.

Em 1896, foi construído o convento franciscano, uma escola para meninos carentes, a Escola Gratuita São José e uma tipografia, que deu origem à Editora Vozes, cujas atividades permanecem até os dias atuais.

Visitação: diariamente, 7h às 19h - Rua Montecaseros, 346 – Centro
ENTRADA FRANCA

Igreja Nossa Senhora do Rosário
A primeira Capela de Nossa Senhora do Rosário foi inaugurada em 3 de maio de 1883, construída em parte com doações coletadas por ex-escravos. Em 1953, devido aos efeitos do tempo na antiga capela, Monsenhor Gentil encomendou a construção de uma nova igreja, e de modo a não interromper as atividades religiosas, a primitiva capela foi mantida enquanto a nova igreja foi construída ao redor.

Durante a construção, em 1956, surgiu uma fonte, que foi nomeada Fonte da Virgem, localizada atualmente dentro da Escola Monsenhor Gentil, ao lado da igreja. Foi inaugurada em 1958. Os sinos vieram da Catedral de São Pedro de Alcântara.
Visitação: diariamente, 6h30 às 17h; quinta-feira, 6h30 às 16h
Tel: (24) 2242-1073 - Praça da Inconfidência s/n – Centro
ENTRADA FRANCA

Trono de Fátima - Capela de Nossa Senhora de Fátima
Construído em 1947, como local de oração, através de donativos, festas religiosas e promoções num trabalho que movimentou toda a comunidade católica de Petrópolis. A cúpula protetora apóia-se em 7 colunas, representando os dons do Espírito Santo. Sobre a cúpula está colocado um anjo com 1m de altura. A imagem da virgem mede 3,50m esculpida na Itália e na parte inferior há uma capela e sala de ex-votos.

A Colina na qual se está ereto o Trono de Nossa Senhora de Fátima é destacada pela sua localização no centro da cidade de Petrópolis, onde os primeiros raios de sol, na aurora, o atingem até o crepúsculo solar da Ave-Mariaque fulguram a Colina onde turistas de todas as partes do mundo se dedicam à contemplação das belas cadeias de montanhas, do rio Piabanha e seus afluentes, da majestosa Catedral bem como as principais igrejas e capelas da cidade.
Visitação: Diariamente de 08:00h às 18:00h

Casa da Princesa Isabel
A Casa da Princesa Isabel e do Conde d'Eu está localizada em Petrópolis, Rio de Janeiro. Construída por seu primeiro dono, o barão de Pilar, em 1853, é de estilo neoclássico. Em 1874 foi alugada ao Conde d’Eu, que a comprou em 1876. Nela nasceram os dois primeiros filhos da Princesa Isabel. A casa foi palco da ultima foto da família Imperial em terras Brasileiras.

Localizada no Centro Histórico de Petrópolis, a casa era o local onde a família da princesa residia durante as estadias na serra. Foi nas escadarias da varanda que foi registrada a última foto que reúne toda a família Imperial no Brasil, alguns dias antes da Proclamação da República em 15 de novembro de 1889. A casa não está aberta para visitação, mas é possível admirar o belo jardim e suas camélias brancas, principal símbolo do movimento abolicionista.

Casa Cavanelas (Oscar Niemeyer)
Uma das maiores referências na arquitetura moderna no país, Niemeyer projetou uma casa na localidade de Pedro do Rio, próximo ao distrito de Itaipava. A casa é conhecida como Casa Cavanelas e possui fortes características do modernismo.
Estado Atual: Dentre as edificações visitadas, esta provavelmente é uma das que guarda maior fidelidade com o projeto original. Não se encontram alterações visíveis no desenho da residência, nem anexos próximos que alterem a percepção do projeto. O trabalho da equipe de manutenção tem permitido a preservação do desenho dos jardins, mantendo-o tão fidedigno quanto possível ao projeto do paisagista.

Cervejaria Bohemia
Centro de experiência cervejeira, instalado na mais antiga fábrica de cerveja do Brasil (1853), com mais de 20 ambientes que proporcionam uma viagem interativa pela evolução da cerveja através dos tempos. Reúne entretenimento, história, rituais e curiosidades, relacionando a cultura da produção cervejeira com a gastronomia, costumes e meio ambiente. Site

Horário de funcionamento
Terças, quartas e quintas, das 13h às 16h30. Sextas, das 10h às 16h30. Sábados, domingos e feriados nacionais: das 10h às 18h30.


Correios e Telégrafos (ECT)
Prédio em estilo neoclássico com projeto de autoria dos arquitetos Cristiano Stockler das Neves e Otávio Rocha. Foi inaugurado em 12 de novembro de 1922 pelo presidente Epitácio Pessoa. A construção, feita em parte do terreno do Palácio Grão Pará, teve a venda autorizada por um valor considerado baixo na época, pela Princesa Isabel que, no exílio, apenas exigiu a colocação de um busto de dom Pedro II na entrada do prédio. O interior tem três salões, sendo o da entrada de teto abobadado e pé direito alto, lustres originais, magníficos vitrais, portas de madeira maciça entalhada, corrimãos e gradis trabalhados em ferro. Tem uma Sala de Memória dos Correios em Petrópolis.
ENTRADA FRANCA

Mosteiro da Virgem
Abriga uma comunidade contemplativa de Beneditinas, instalada na Av. Ipiranga em 1939. A nova capela, inaugurada em 1989, possui estilo moderno onde se destacam o painel representando Jesus Cristo Glorioso; uma rara imagem da Virgem Maria grávida; a “Menorah”, candelabro de bronze com sete braços - típico das Sinagogas- representando a plenitude. Diariamente, às 7h, e aos domingos, às 10h30, acontecem missas com canto gregoriano, abertas ao público. Venda de produtos (chocolates, pães e biscoitos) das 8h às 18h, com solicitação na portaria do Convento. O Mosteiro começou (pela iniciativa) de Madre Francisca de Jesus[2] (Francisca Bernardina de Carvalho do Rio Negro). A 13 de dezembro de 1910 recebeu do Santo Padre bondosa acolhida e encorajamento para a fundação.
Av. Ipiranga, 555 – Centro
ENTRADA FRANCA

Museu da FEB (força expedicionária brasileira)
Exposição de acervo dos “pracinhas” petropolitanos que lutaram na Itália durante a 2ª Guerra Mundial. Inaugurado em 1982, apresenta em três salas peças doadas pelos veteranos e por amigos do museu. Podem ser vistas 673 peças, entre fotos, objetos e documentos. O Museu da Força Expedicionária Brasileira ocupa o primeiro andar do prédio sede da Associação Nacional dos Veteranos da Força Expedicionária Brasileira - ANVFEB.

O Museu faz parte da Associação Nacional dos Veteranos da Força Expedicionária Brasileira - ANVFEB, entidade civil de direito privado, jurisdição nacional e sem fins lucrativos, fundada em 16 de julho de 1963. Exposições e Objetos: O local possui um rico acervo, que consiste em armas, documentos, e até mesmo material pertencente ao regime nazista alemão.[4] Em 2015, o museu trouxe para sua estrutura uma exposição de Jipes utilizados na segunda Guerra Mundial.
ENTRADA FRANCA

Theatro D. Pedro 
Prédio em estilo eclético e com traços da arquitetura art-nouveau e art-déco, foi inaugurado em 1933 pela empresa D’Angelo e Cia. Ltda. Restaurado e reaberto em 2003 pela Prefeitura de Petrópolis, é considerado uma referência cultural e artística para Petrópolis, para o estado do Rio de Janeiro e para o Brasil.

A decoração interna, de autoria do petropolitano Carlos Schaeffer, reúne estilos geométrico, mitológico e futurista, como as flores com corolas viradas para baixo.


Museu de Cera de Petrópolis
Apresenta personagens históricos da ciência, da política, das histórias em quadrinhos e das artes em geral, representados em figuras de cera em tamanho natural, tais como: dom Pedro II, Santos Dumont, Einstein, Alfred Hitchcock, Batman, Super-Homem, Gilberto Gil, entre outros, em cenários especialmente concebidos para proporcionar emoções e surpresas.
É um dos 17 museus de cera do mundo, além de ser o único museu de cera do estado do Rio de Janeiro, e um dos únicos do Brasil.
Visitação: terça a sexta e domingo, 10h às 17h; sábado, 10h às 18h
Tel: (24) 2249-1595 - Rua Barão do Amazonas, 35 – Centro
Ingresso: R$ 48,00 (inteira) / R$ 24,00 (meia)

Praça 14 Bis
No local uma réplica do avião 14 Bis de Santos Dummond, com 75% do tamanho original e foi inaugurada em 21 de setembro de 2006..
A réplica do 14-Bis foi feita pela GE/Celma – uma das maiores empresas petropolitanas - especializada no serviço de reparo de turbinas de avião. A área possui um Centro de Informação Turística e serve de apoio para "A Encantada", onde já funciona o Museu Casa de Santos-Dumont próximo ao Relógio das Flores.

Mais conhecido como o Pai da Aviação, o mineiro Alberto Santos Dumont foi uma espécie de patriarca do Brasil com suas outras invenções criativas, pouco divulgadas. Além de protagonizar o histórico sobrevoo a 3 metros de altura, no campo de Bagatelle, em Paris, em 1906, Santos Dumont ajudou na criação do Parque Nacional das Cataratas do Iguaçu, no Paraná

Museu de Porcelana de Petrópolis
O Museu de Porcelana de Petrópolis reúne um acervo com cerca de 1300 animais feitos em porcelana e pintados à mão. É o primeiro museu das américas dedicado a animais de porcelana.
O teatro mantém uma exposição permanente, Arte, vida e espetáculo.

O público também pode ver um filme sobre a trajetória do espaço, com curiosidades sobre a movimentação artístico-cultural do início do séc. XX até a atualidade.



Parque Natural Municipal Padre Quinha
O Parque possui área de 167.168,71 m², com altitude de 800m a 1070m. Está inserido na APA-Petrópolis e na Reserva da Biosfera da Mata Atlântica, além de estar registrado no Cadastro Nacional de Unidades de Conservação do Ministério do Meio Ambiente.

O local disponibiliza duas trilhas para caminhada de dificuldades baixa e moderada, com extensões de 800m e 830m, respectivamente, no trajeto de ida e volta. Além disso, oferece um amplo espaço de contemplação da natureza, com mesas e bancos disponíveis para refeições e outras atividades.
Visitação: diariamente, de 8h às 17h.
Obs.: Em caso de chuva, o parque não abre para visitação.


Parque Nacional da Serra dos Órgãos
Para quem gosta de longas caminhadas, o endereço é o Parque Nacional da Serra dos Órgãos. 

Quem busca contato com belezas naturais deve conhecer o Parque Nacional da Serra dos Órgãos, cujo acesso em Petrópolis fica situado no bairro do Bonfim. Por esta porta de entrada é viável fazer a travessia Petropolis x Teresópolis, considerada a caminhada mais bonita do país, que é realizada em cerca de 3 dias.

O Parque Nacional da Serra dos Órgãos é uma unidade de conservação situada no maciço da Serra dos Órgãos, abrangendo os municípios de Guapimirim, Magé, Petrópolis e Teresópolis, com uma área de 20.030 ha. É aberto para visitação permanente. É administrado pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). Saiba Mais

Gastronomia
A Cidade Imperial de Petrópolis, na Serra Fluminense, vai muito além do patrimônio histórico e vem se destacando cada vez mais no segmento de gastronomia. As opções são variadas e atendem a todos os gostos – de bares descolados em cervejarias a restaurantes requintados, passando por festivais únicos.
Festivais com o melhor da gastronomia da região. Entre eles estão o Festival Sabores de Outono, o Serra Wine Week, o Petrópolis Gourmet e o Festival de Fondues, Racletes, Caldos e Cremes. É um prato cheio para quem gosta de comer bem.

Sempre no segundo final de semana do mês (entre sexta à noite e sábado), acontece em Petrópolis a Deguste, uma feira de cervejas artesanais. Marcam presença várias cervejarias da cidade e da região serrana, além de food trucks e barraquinhas de produtos gourmet e artesanato. Há também música ao vivo. Com entrada gratuita, a Deguste acontece na praça em frente à Câmara Municipal.

Serviços Turísticos
Petrópolis conta com suporte turístico e serviço profissionais de turismo. Associação de Guias de Turismo de Petrópolis: Hoje, com profissionais altamente qualificados e credenciados pelo Ministério do Turismo nas diversas modalidades de turismo da cidade, a Associação de Guias de Turismo de Petrópolis, também auxilia na produção de roteiros diferenciados e personalizados para o seu perfil. Antes de ir a Petrópolis, consulte-nos e aproveite melhor sua viagem. Saiba Mais:  AGP, telefone 0800 024 1516 ou Site

Histórico

Primeiros povos: Até o século XVIII, a região era habitada pelos índios coroados, o que lhe valeu a denominação, pelos portugueses, de "Sertão dos Índios Coroados". Foi somente com a descoberta de ouro em Minas Gerais e a consequente abertura do Caminho Novo das minas, que passava por Petrópolis, nesse século, que a região começou a ser ocupada por não índios.

Período Imperial (1822-1889) Em 1822, o imperador brasileiro dom Pedro I, a caminho de Minas Gerais pelo Caminho do Ouro, hospedou-se na fazenda do padre Correia e ficou encantado com a região. Adquiriu uma fazenda vizinha, a Fazenda do Córrego Seco, que passou a ser chamada Imperial Fazenda da Córrego Seco, onde pretendia construir um palácio.

"Petrópolis em 1889." Seu filho, dom Pedro II, em 16 de março de 1843, assinou um decreto imperial pelo qual determinava o assentamento de uma povoação (a ser formada com a vinda de imigrantes alemães) e a construção do sonhado palácio de verão, cuja pedra fundamental foi assentada pelo Imperador em maio de 1845, e que ficou pronto em 1847. Concebida pelo major Júlio Frederico Koeler, é tida como a segunda cidade projetada do Brasil (depois de Recife, projetada na época dos holandeses), sendo composta de um núcleo urbano - a cidade (hoje, o Centro), onde se encontravam o Palácio Imperial, prédios públicos, comércio e serviços.

"O Palácio Imperial de Petrópolis em pintura de 1855" A partir de então, durante o verão, a cidade tornava-se a capital do Império do Brasil, com a mudança de toda a corte. Grande número de habitantes da cidade do Rio de Janeiro também se mudava durante o verão para Petrópolis para fugir dos surtos de febre amarela. Dom Pedro II governou por 49 anos e, em pelo menos quarenta verões, permaneceu em Petrópolis, eventualmente por até cinco meses. Em 29 de setembro de 1857, a localidade foi elevada à condição de cidade. Em 1861, foi inaugurada a primeira rodovia macadamizada do Brasil, a Estrada União e Indústria, ligando a cidade a Juiz de Fora. Em 1883, a estrada de ferro chegou à cidade por iniciativa do Barão de Mauá.

Independentemente da época do ano, era em Petrópolis que moravam os representantes diplomáticos estrangeiros na maior parte do período imperial.

Período Republicano
Entre 1894 e 1902, foi capital do estado do Rio de Janeiro, em substituição a Niterói, devido à Revolta da Armada. Também neste período, foi eleito Hermogênio Silva, o único vice-governador fluminense cuja base política era em Petrópolis. Em 1897, ocorreu a primeira sessão de cinema na cidade, com a exibição, através de cinematógrafo, dos primeiros filmes dos irmãos Lumière. Em 1903, foi assinado, na cidade, o Tratado de Petrópolis, que incorporou o Acre ao Brasil. O sanitarista Oswaldo Cruz foi nomeado seu primeiro prefeito em 1916.

A importância política da cidade perdurou por décadas, mesmo depois do fim do Império Brasileiro, em 1889. Todos os presidentes da república, de Prudente de Morais a Costa e Silva, passaram pelo menos alguns dias na "Cidade Imperial" durante seus mandatos. O mais assíduo dentre eles foi Getúlio Vargas, cujas estadias, durante o Estado Novo, duravam até três meses. Nas dependências do Palácio Quitandinha, ocorreu a assinatura da declaração de guerra dos países americanos às Potências do Eixo, durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).

A nível de curiosidade, o único Presidente da República a se casar durante o exercício de suas funções, Hermes da Fonseca, casou-se com uma petropolitana, a caricaturista Nair de Teffé, em 8 de dezembro de 1914, no Palácio Rio Negro, localizado na Avenida Koeler, no centro de Petrópolis.

Durante a década de 1970, funcionou, na cidade, a Casa da Morte, um dos principais centros de tortura do regime militar no Brasil.


"Uma das últimas imagens da família imperial brasileira foi registrada por Otto Hees, em meados dos anos de 1890:. Da esquerda para a direita estão a imperatriz Dona Teresa Cristina, D. Antônio, a princesa Isabel, o imperador, D. Pedro Augusto (filho da irmã da princesa Isabel, d. Leopoldina, duquesa de Saxe), D. Luís, o conde d’Eu e D. Pedro de Alcântara| Foto: Otto Hees/Reprodução / WikiCommons"


Composição étnica
Os principais povos a participar da formação étnica/cultural de Petrópolis foram os alemães e os portugueses (principalmente da região dos Açores). Outros povos como italianos, franceses, ingleses e libaneses também tiveram expressiva participação na formação da cidade.

Cultura
A cultura de Petrópolis está diretamente ligada ao período imperial do Brasil. Sendo apelidada como Cidade Imperial, a cidade possui um grande acervo de teatros, museus, e palácios que remetem ao período. Além disso, grande parte da cultura da cidade foi influenciada pelas imigrações que participaram da formação da identidade de Petrópolis, onde se destacam os grupos alemães, portugueses, sírios, libaneses e italianos. Ainda hoje a cidade possui o segundo maior festival de cultura alemã do Brasil, a Bauernfest, perdendo somente para a Oktoberfest no sul do país. Além disso, ainda ocorrem anualmente festivais que remetem a cultura de outros povos, como o Serra Serata, em homenagem a imigração italiana, e o Bunka-Sai, uma celebração da cultura japonesa. A Fundação de Cultura promove todo ano (desde 2009) o Prêmio Maestro Guerra-Peixe de Cultura, que homenageia os artistas e agentes culturais que mais se destacaram durante o ano; o patrono César Guerra-Peixe foi um ilustre compositor petropolitano.Também é na cidade de Petrópolis que acontece um dos maiores festivais de dança do país, o Concurso Nacional de Dança de Petrópolis, sempre no mês de setembro.

Patrimônio arquitetônico
A cidade possui um conjunto arquitetônico sem igual, como o Palácio Quitandinha, a Academia Petropolitana de Letras, o Museu Casa de Santos Dumont, o Museu Imperial de Petrópolis, o Teatro D. Pedro, o Museu Casa do Colono e a Catedral de São Pedro de Alcântara. O palácio é a principal construção do chamado "centro histórico", onde se destaca a Avenida Koeler, ladeada por casarões e palacetes do século XIX. A via é perpendicular à fachada da Catedral de São Pedro de Alcântara e, no outro sentido, à Praça Ruy Barbosa e à fachada da Universidade Católica - constituindo-se em um dos mais belos cenários da cidade.

No chamado "centro histórico", encontram-se, também, construções como a "Encantada" (casa de verão de Santos Dumont); o Palácio de Cristal; o Palácio Amarelo (Câmara de Vereadores); o Palácio Rio Negro, fronteiriço à sede da prefeitura (Palácio Sérgio Fadel) e construções curiosas, como o "castelinho" do autodenominado "Duque de Belfort", na esquina da Koeler com a Praça Ruy Barbosa, ou ainda a antiga casa da família Rocha Miranda, na Avenida Ipiranga - mesmo endereço de outra residência da mesma família, em estilo sessentista. Linhas modernas também estão presentes na casa de Lúcio Costa, no bairro de Samambaia.

Festivais
A cultura de Petrópolis está diretamente ligada à imigração alemã. Desde 1989, é realizada anualmente a Bauernfest, uma festa típica em homenagem aos imigrantes alemães. O festival em 2012 durou 11 dias, teve a participação de 368 mil visitantes e arrecadou R$ 55 milhões. O festival recebe turistas estrangeiros e do Brasil inteiro, em especial da cidade do Rio de Janeiro. É a festa mais influente da cidade e inclui competições de chope a metro, apresentações, culinária típica, exposição de chocolates, entre outras atrações.

A cidade realiza ainda o Serra Serata, festival anual que celebra a imigração e a cultura italiana.

Petrópolis também realiza o Festival de Inverno, promovido pelo SESC, com diversas atrações para esse período do ano, que geralmente acontece no Palácio Quitandinha. O festival já é tradicional nas cidades de Petrópolis, Nova Friburgo e Teresópolis. Em 2014 foi realizada a 13ª edição, contando com shows, apresentações teatrais e eventos culturais. A cidade também realiza o Bunka-Sai, festival anual de cultura japonesa, que teve sua primeira edição em 2009. Conta com apresentações culturais, além do festival gastronômico japonês.

Natal Imperial
No período próximo às celebrações de Natal, a cidade recebe uma série de atrações custeadas através de uma parceria entre o município e a esfera privada. O ciclo de atrações é chamado de Natal Imperial. O período se inicia no começo de dezembro, quando a cidade recebe uma iluminação especial espalhada por árvores, praças e prédios públicos, que complementam as decorações típicas espalhadas pela cidade. Além da decoração, são realizados shows, desfiles, paradas e outros eventos. Estima-se que em 2017 cerca de 300 mil pessoas irão visitar a cidade no período das festividades.


Bauernfest: A Festa do Colono Alemão ou Bauernfest é um festival que ocorre em homenagem aos imigrantes alemães anualmente no mês de junho no município de Petrópolis, região serrana do estado do Rio de Janeiro. A Bauernfest ocorre desde 1989 no centro da cidade e é considerada a maior festa de Petrópolis, do estado do RJ, e considerada uma das maiores do Brasil. A festa conta com ranchos folclóricos, bailões, corais, bandas tradicionais - como a Banda Musical Germânica de Blumenau, concurso de chope a metro, comidas típicas como salsicha, chucrute, bebidas, como cerveja, doces como chocolate, etc. Em 2012, participaram 368.000 pessoas que gastaram R$ 55 milhões em 11 dias de festa e foram consumidas 7,5 toneladas de salsichão e 35 mil litros de cerveja.

Origens da Bauernfest
Desde o início do século XX, filhos e netos dos primeiros colonos organizavam pequenas quermesses em casas e barracões, no bairro Fazenda Inglesa. Eram iniciativas que pretendiam promover um retorno às origens, com música, dança e os tradicionais pratos da culinária alemã.

Iniciada em 1989, tem o intuito de manter vivas as tradições históricas e culturais deixadas pelos colonizadores germânicos estabelecidos na cidade. O local escolhido para realização das edições da Bauernfest foi os arredores do Palácio de Cristal, onde está um cruzeiro que marca a chegada dos pioneiros. A partir de 1990, em parceria com a Prefeitura Municipal de Petrópolis, o evento foi profissionalizado e tomou maior proporção, alcançando o seu formato atual, sendo de grande importância para o calendário turístico e cultural para a cidade e o estado.

Geografia
Petrópolis situa-se a 68 km do Rio de Janeiro. A área central urbana de Petrópolis localiza-se no topo da Serra da Estrela, pertencente ao conjunto montanhoso da Serra dos Órgãos, subsetor da Serra do Mar. O município de Petrópolis apresenta relevo extremamente acidentado, com ocorrência de grandes desníveis. A partir do distrito de Itaipava o relevo vai diminuindo sua altitude.

O ambiente serrano, quase sempre úmido, permitiu que a vegetação local fosse caracterizada como sendo floresta de Mata Atlântica. Atualmente, tem havido a diminuição da vegetação remanescentes, e ainda o seu isolamento em “ilhas”, ocorrendo até mesmo o risco de extinção dessa vegetação natural.



Clima
O clima é o tropical de altitude, com verões úmidos e quentes e invernos secos e relativamente frios. O alto relevo, formado por montanhas de grandes altitudes, tem grande influência no clima do município. Dessa forma, massas de ar quente-úmidas são bloqueadas, concentradas e obrigadas a subir a grandes altitudes (maiores que 2000m). Neste momento, o contato dessas massas de ar com o ar frio dessas altitudes, ocasionam o desencadeamento das chuvas e tempestades constantes sobre a Serra do Mar. Essas chuvas, no período dos meses de verão, são muito concentradas e catastróficas em Petrópolis. Em media  a temperatura da região é mínima 9.5 °C  e maxima de  30,5 °C

Fauna e Flora
Sua fauna é rica em espécies, principalmente de aves (menos de 10% endêmicas) e mamíferos.
O mono carvoeiro (Brachyteles arachnoides) é um primata só encontrado na Mata Atlântica, cujas populações se encontram ameaçadas pela destruição e fragmentação do habitat e também pela atividade de caça. O sagui da serra é endêmico da Mata Atlântica do Sudeste do Brasil. Esta espécie de nome científico Callithrix flaviceps é encontrada em florestas de altitude entre 400 e 500. Felis tigrina é o menor gato selvagem da América do Sul, sendo que sua estrutura corporal se assemelha bastante à do gato doméstico. O peso varia entre 2 e 3 kg, com o comprimento total encontrando-se entre 60 e 85 cm.

Em geral, a flora paulista é constituída por espécies tanto de regiões tropicais quanto de regiões subtropicais. Flora predominante na região e o manacá da serra (Tibouchina mutabilis) pertence à família das Melastomataceae. Pode ser encontrada desde o Espirito Santo até o Rio Grande do Sul.
Pau-ferro (Caesalpineae ferrea Família) é uma planta comum na Mata Atlântica. É encontrada nos estados do Piauí até São Paulo, na floresta pluvial da Mata Atlântica.

Localização e Como chegar
Petrópolis está situada na região Serra Verde Imperial, a apenas 53 km do Aeroporto Internacional Antônio Carlos Jobim e a 63 km do Aeroporto Santos Dumont, na cidade do Rio de Janeiro. Está às margens da BR-040, que além de garantir o acesso a várias regiões do país, proporciona uma viagem prazerosa com paisagens exuberantes em todo seu caminho.
Ao chegar a Petrópolis, o turista tem o apoio de Centros de Informação Turística (CIT) situados em locais estratégicos e conta com sinalização turística e sinalização interpretativa no Centro Histórico – o Circuito a Pé, ambas em Português e Inglês. Conta ainda com o Disque Tirsmo, serviço gratuito de teleatendimento pelo telefone 0800 024 1516, que funciona diariamente; e também com o Aplicativo Petrópolis.


Fonte:
http://www.petropolis.rj.gov.br/turispetro/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Petr%C3%B3polis

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