quinta-feira, 9 de maio de 2019

Conheça - Rio Grande do Norte - Turismo



Rio Grande do Norte é uma das 27 unidades federativas do Brasil. Está situado no nordeste da Região Nordeste e tem por limites o Oceano Atlântico a norte a leste, a Paraíba a sul e o Ceará a oeste. É dividido em 167 municípios e sua área total é de 52 811,126 km², o que equivale a 3,42% da área do Nordeste e a 0,62% da superfície do Brasil, sendo um pouco maior que a Costa Rica.

Com uma população de 3,479 milhões de habitantes, o Rio Grande do Norte é o décimo sexto estado mais populoso do Brasil, possuindo o melhor IDH e a maior renda per capita da região Nordeste e a melhor expectativa de vida do Norte-Nordeste, chegando a 75,5 anos, a nona maior do país.

Turismo

O turismo é a segunda fonte de renda do estado e o maior de iniciativa própria. Segundo estatísticas, o Rio Grande do Norte é visitado por mais de dois milhões de turistas anualmente, vindos de outros lugares do estado, de outras regiões do Brasil e até mesmo do exterior, principalmente de países europeus. Dados do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) chegaram a apontar que o Rio Grande do Norte é campeão em investimentos estrangeiros no país, devido a alguns fatores, como a sua localização geográfica.

Estátua de Santa Rita de Cássia, em Santa Cruz, a maior estátua católica da América, com 56 metros de altura.

O Rio Grande do Norte conta com diversos pontos turísticos, desde sítios arqueológicos, belezas naturais e polos de ecoturismo. Os pontos de visitação que merecem destaque são: em Natal, a Fortaleza dos Reis Magos, o Centro de Artesanato, o Parque das Dunas e a Via Costeira; no restante do litoral, o Centro de Lançamento da Barreira do Inferno (Parnamirim), as praias de Barra do Cunhaú (Canguaretama), Genipabu (Extremoz), Maracajaú (Maxaranguape), Piranji (Parnamirim), Pipa (Tibau do Sul), além dos municípios de Galinhos, no litoral norte, e São Miguel do Gostoso, no litoral nordeste; no interior, o Castelo de Zé dos Montes (Sítio Novo), a Estátua de Santa Rita de Cássia (Santa Cruz) e o Lajedo de Soledade (Apodi), além dos municípios de Acari, Caicó, Carnaúba dos Dantas (todos na região do Seridó), Martins (Alto Oeste), Mossoró (região oeste) e Serra de São Bento (agreste).

Praia de Pipa, em Tibau do Sul, uma das mais cosmopolitas do Brasil.

O governo do Rio Grande do Norte inclui o território estadual em cinco polos turísticos, cada um com suas características naturais: Agreste/Trairi, Costa Branca, Costa das Dunas, Seridó e Serrano. Os principais polos de ecoturismo do Rio Grande do Norte são Natal, o litoral sul, o litoral norte/nordeste, as serras localizadas a sul do território potiguar, Serra Branca (São Rafael), a região do Seridó e a Chapada do Apodi. Natal é porta de entrada para o turismo no Rio Grande do Norte e Mossoró um destino especialmente procurado. Nas regiões do Seridó, Médio Oeste e Alto Oeste, já foram descobertos enterramentos (restos) humanos que viveram naquele lugar há mais de dez mil anos, muito antes da descoberta do continente. Em partes do estado e do Nordeste ocorreu o desenvolvimento de uma das mais ricas e expressivas artes rupestres conhecidas no mundo.


ATRAÇÕES TURÍSTICAS DO RIO GRANDE DO NORTE:

DUNAS PITANGUI: Neste cenário encantador de dunas já serviu de cenário para a novela O Clone (2001), onde era ambientada em Marrocos.

GENIPABU: Há 24 quilômetro do centro da capital Natal, este é um dos passeios mais imperdível para quem gosta de adrenalina, passeio de Bugues pelas dunas em alta velocidade são a sensação da cidade.

FORTE DOS REIS MAGOS: Monumento histórico levou 30 anos para ser erguido, através de visita guiada pode-se conferir depósitos antigos, canhões e a capela.

GALINHOS: Há 163 km da capital Natal, trás um cenário estonteante pois de um lado está o mar e do outro um rio, entre ambos há dunas e um farol.

PRAIA DE PIPA: Localizada no município de Tibau do Sul, destino bem visitado por turistas, há 85km de Natal, moradia de golfinhos e tartarugas marinhas.

ATOL DAS ROCAS: Uma unidade de conservação de proteção integral brasileira situada a 144 mn (267 km). O local serve de berçário a muitas espécies. Todos os anos milhares de aves e centenas de tartarugas-verdes retornam para lá para desovar.

Panorama das Dunas de Genipabu em Extremoz

Manifestações culturais

Espetáculo "Chuva de Bala no país de Mossoró" nos festejos juninos da cidade.
O estado do Rio Grande do Norte possui uma cultura rica e diversificada, sendo sede de várias entidades culturais, além de possuir diversos monumentos tombados, entre os quais o mais importante é a Fortaleza dos Reis Magos, considerado marco inicial da ocupação do território norte-riograndense. Entre os principais eventos, que normalmente vêm acompanhados de manifestações populares, destacam-se o Carnatal; Festa do Caju; Festa do Boi; Mossoró Cidade Junina e as festas de padroeiro de Mossoró (Santa Luzia), Caicó (Sant'Ana), Nossa Senhora da Apresentação e Santos Reis (ambas em Natal).

O artesanato potiguar destaca-se nos alimentos, bordados, cerâmica, cestarias, couro, madeira, pedras, rendas, tecelagem e trançados. Nos alimentos, destaca-se a produção de doces feitos de frutas encontradas em todo o estado. Na região leste do estado, especialmente nos municípios de Ceará-Mirim, Florânia, São Gonçalo do Amarante e São Tomé, destaca-se a produção de cerâmica. Em Caicó, destaque à produção de bordados e rendas. Em Currais Novos, encontra-se a maior produção de esculpimento de pedra, formando tipos variados de adorno. O couro, de origem caprina ou bovina, é produzido principalmente em Natal, Caicó e Taipu. Neste último também se destaca o esculpimento da madeira, junto com Macaíba. Nos municípios de Acari, Arez, Florânia, Ipanguaçu, Jardim do Seridó, São Paulo do Potengi e São Tomé o principal destaque é a tecelagem. As cestarias são, juntos com os trançados, uma outra forma de artesanato encontrada em quase todos os municípios potiguares.

A culinária potiguar é influenciada tanto pela colonização portuguesa e quanto pela cultura indígena. Pratos típicos muito apreciados pelos potiguares, podendo ser encontradas em todas as regiões do estado são caranguejada, carne de sol, cocada, cuscuz, feijão verde, linguiça típica do sertão, macaxeira, paçoca, peixes fritos, queijo típico de manteiga, tapioca e ginga com tapioca. Salgados típícos são o arrubacão, o baião-de-dois, carne de sol com banana-de-terra, carne de sol feita com jerimum, batata-doce ou macaxeira, casquinha de caranguejo, moqueca de carne varde, mousse de caranguejo, paçoca, patinha de caranguejo, sarapatel e sopa de caranguejo, enquanto os doces típicos tradicionais são bolo de milho, bolo de rolo, doce de abóbora, doce de batata-doce, doce de caju feito em calda, doce de jaca, pudim de macaxeira e tijolinho de coco.


Bibliotecas, espaços teatrais e museus

Teatro Municipal Dix-Huit Rosado Maia, em Mossoró.
O Rio Grande do Norte conta com várias bibliotecas espalhadas pelo seu território, entre as quais se destacam a Biblioteca Luís da Câmara Cascudo, criada em 1963 com a designação Biblioteca Pública do Estado do Rio Grande do Norte, até receber sua denominação atual em 1970; e Biblioteca Professor Américo de Oliveira Costa, situada na zona norte, em uma área de 4,5 mil metros quadrados, sendo 1,65 mil m² de área coberta, e possui um acervo de mais de 46 mil volumes, com mais de cem mil visitantes por ano, vindas de diversas localidades.

Os espaços teatrais do Rio Grande do Norte são o Teatro Alberto Maranhão (localizado em Natal, construído no final do século XIX com elementos da arquitetura francesa, com o nome de "Teatro Carlos Gomes", até receber sua denominação atual em 1957), o Teatro de Cultura Popular Chico Daniel (também localizado na capital, entrou em funcionamento em 2005 e é um espaço cênico destinado à realização de diversos tipos de espetáculos e exposições), o Teatro Municipal Dix-Huit Rosado (localizado em Mossoró, construído em 2003 em parceria da prefeitura com a Petrobras, com capacidade para 740 pessoas), e o Centro Cultural Adjuto Dias (que abriga o teatro de Caicó e a Galeria de Arte Oswaldo Lamartine de Faria). Há também o Teatro Municipal Sandoval Wanderley, localizado em Natal, no bairro do Alecrim, em referência ao assuense Sandoval Wanderley, construído em 1962, com capacidade para 150 espectadores e, amplamente utilizado no passado para a apresentação de peças infantis e grupos teatrais pequenos, gravação de programas de TV e apresentações musicais de gêneros diversos, ficou abandonado durante muitos anos até ser fechado em 2009.

Entre os museus, os principais são o Museu Câmara Cascudo, da UFRN; o Museu de Arte Sacra, instalado em 21 de dezembro de 1988 na Igreja Santo Antônio, contendo um vasto e rico acervo religioso dos séculos XVII ao XX; o Museu Café Filho, com um acervo biográfico sobre o potiguar Café Filho, ex-presidente brasileiro; o Memorial Câmara Cascudo, em homenagem ao folclorista e intelectual Luís da Câmara Cascudo; o Memorial Monsenhor Expedito, tombado pelo governo estadual em 2002, localizado em São Paulo do Potengi no mesmo local de residência do Monsenhor Expedito de Medeiros, contando com um acervo biográfico sobre o sacerdote, documentos, objetos, etc; a Fortaleza dos Reis Magos; e a Pinacoteca do Rio Grande do Norte, situada no Espaço Cultural Palácio Potengi, antiga sede do governo do estado e a maior expressão da arquitetura neoclássica em Natal, abrigando grande parte do acervo de artes visuaise um conjunto de obras artísticas tanto de artistas locais, nacionais e até mesmo internacionais. Outros museus são o Museu do Seridó (em Caicó), o Museu de Cultura Popular (Natal), o Memorial da Resistência Mossoroense (Mossoró), Museu Municipal Jornalista Lauro da Escóssia (Mossoró) e o Museu da Rampa (Natal).

Folclore

Apresentação de grupo de cultura no Museu de Cultura Popular.
O estado possui um folclore rico e diversificado, sendo dividido em dois grupos: os autos, reunindo uma mistura de espetáculos teatrais (autos), o mais importante, e as manifestações, que reúne, de forma geral, as danças folclóricas.

Os principais autos são o Boi dos Reis, Boi Calemba, fandango, congos, caboclinhos, lapinha e pastoril. O Boi dos Reis, o tradicional Bumba meu boi, é uma representação festiva anual realizada diante de qualquer igreja, a fim de que todos os que estão presentes sejam abençoados por Deus; quando possível, eles também podem ser apresentados em frente aos palanques e às residências (lares). O Boi Calemba é realizados em folguedos, seja de praia, seja do sertão; pertence e é realizada em épocas natalinas; para esse auto, não existe um modelo fixo. O fandango tem uma grande influência dos portugueses, muito observada em danças, expressões, jornadas; seu principal foco gira em torno de uma tradição contada sobre um navio que, durante uma semana, ficou perdido em alto mar, causando à tripulação devido a ameaças de tempestade e incêndio. Os tradicionais congos são de herança africana, que conta a luta entre um rei (Henrique Carionga) e uma rainha (Ginga). Os tradicionais cabloclinhos são muito representados no período carnavalesco, onde os representante se fantasiam de indígenas. A lapinha e o pastoril são representados especialmente nas épocas de Natal e Ano-Novo, onde o primeiro, também denominado de presépio, é do tempo da colonização, o e segundo se constitui em cantos (religiosos) e louvores realizados diante do presépio, simbolizando o nascimento de Jesus Cristo.

Feriados

No Rio Grande do Norte o único feriado estadual é o dia 3 de outubro, que homenageia os mártires de Cunhaú e Uruaçu, instituído pela lei estadual 8 913 de 6 de dezembro de 2006, sancionada pela governadora Wilma de Faria.

História

Sua história se inicia a partir do povoamento do território que hoje é o Brasil, quando houve uma onda de migrações para os Andes, depois para o Planalto do Brasil, a região Nordeste, até chegarem ao Rio Grande do Norte. Ao longo de sua história, seu território sofreu invasões de povos estrangeiros, sendo os principais os franceses e holandeses. Em 1535, a então Capitania do Rio Grande estaria sendo doada pelo rei D. João III a João de Barros. Em 1822, quando o Brasil conquistou sua independência do Império Português, o Rio Grande do Norte passaria a se tornar província e, com a queda da monarquia e a consequente proclamação da república em 1889, a província se transforma em um estado, tendo como primeiro governador Pedro de Albuquerque Maranhão. A capital do estado é Natal e sua atual governadora é Fátima Bezerra, eleita nas eleições estaduais realizadas em 2018.

Devido à sua localização geográfica, que forma um vértice a nordeste da América do Sul, o Rio Grande do Norte é tido como uma das "esquinas" do Brasil e do continente, posição que também lhe confere uma grande projeção para o Atlântico (a maior dentre os estados brasileiros). Seu litoral, com extensão aproximada de quatrocentos quilômetros, é um dos mais famosos do Brasil. Na economia, destaca-se o setor de serviços. Devido ao seu clima semiárido em parte do litoral norte, o Rio Grande do Norte é responsável pela produção de mais 95% do sal brasileiro. Na bandeira nacional brasileira, o estado é representado pela estrela Shaula (λ Scorpius).

Pré-história e período pré-colonial

Vista de Lajedo de Soledade, na Chapada do Apodi em Apodi. Este sítio arqueológico possui arte rupestre, além de fósseis da Era Glacial e dos primeiros habitantes do estado.
A história do Rio Grande do Norte começa ainda na pré-história, bem antes da chegada dos europeus ao continente americano. Entre 11 300 e 9 000 anos atrás, estava começando o povoamento do território brasileiro. Os povos primitivos do Brasil teriam migrado para os Andes, depois o Planalto do Brasil, a região Nordeste, até chegarem ao Rio Grande do Norte.

Inicialmente, o território potiguar era habitado por animais da megafauna e, algum tempo depois, começou a ser povoado por caçadores e coletores primitivos. Alguns desses povos primitivos deixaram vestígios que se encontram atualmente nos sítios arqueológicos de Angicos e Mutamba II, onde foram deixados rochas e vestígios de arte rupestre nas paredes das cavernas, desde inscrições até pinturas, cujo significado ainda é discutido, mas, entre várias teorias, a mais aceita afirma que tais vestígios serviam como instrumento de comunicação, pretendendo transmitir uma mensagem pela escrita (que, na época, era muito diferente da atual) e não como manifestação artísticas.

Geografia

Ruínas do antigo farol das Rocas com o novo farol ao fundo, no Atol das Rocas, unidade de conservação federal e patrimônio mundial da UNESCO.

O Rio Grande do Norte está localizado a nordeste da Região Nordeste do Brasil, limitando-se com os estados da Paraíba (a sul) e Ceará (a oeste) e o Oceano Atlântico (a norte e a leste). A distância linear entre seus pontos extremos norte e sul é de 263 quilômetros; enquanto isso, seus pontos extremos leste e oeste estão separados por uma distância reta de 443 quilômetros.

Também faz parte do território potiguar o Atol das Rocas, uma reserva biológica marinha considerada patrimônio da humanidade pela UNESCO. 

Parque Ecológico do Pico do Cabugi, em Angicos.

Sua área territorial é de 52 811,047 km², sendo um dos menores estados do país.

Todo o território estadual segue o fuso horário UTC-3 (horário de Brasília), três horas atrasado em relação ao Meridiano de Greenwich), com exceção do Atol das Rocas, que segue o fuso UTC-2. Devido à sua localização geográfica no território brasileiro, o Rio Grande do Norte é conhecido como esquina do continente, sendo a unidade da federação mais próxima da Europa e da África.




Meio ambiente

A cobertura vegetal original do Rio Grande do Norte foi bastante destruída desde o início da colonização do Brasil, restando hoje apenas uma espécie de vegetação secundária e de menor porte e ligada ao clima, ao relevo e aos solos. São eles: caatinga (que ocupa a maior parte do estado), cerrado, floresta ciliar de carnaúba, floresta das serras, manguezais, Mata Atlântica e a vegetação das praias e dunas. Devido à ação humana, essa formação vegetal vem sendo cada vez mais destruída, causando desertificação e o enfraquecimento da biodiversidade.

Reserva Particular do Patrimônio Natural Mata da Estrela, em Baía Formosa, que contém a maior área de mata atlântica à beira mar preservada no Rio Grande do Norte.

Na fauna do Rio Grande do Norte estão espécies como o aracuá, o beija-flor, a choca-barrada, o concriz, o galo-de-campina, o gato-maracajá-de-manchas-pequenas, o gavião pé-de-serra, os juritis, o macaco guariba, o mocó, a peba, o preá, o sagui-do-nordeste e o tatu-verdadeiro, além de várias outras espécies, como caranguejos, moluscos, ostras e peixes. Na flora estão a amescla, as aroeiras, a gameleira, o jatobá, a maçaranduba, o marmeleiro, o mulungu, as orquídeas, o pau-brasil, o pau-ferro, o pereiro, a peroba, a sapucaia, a sucupira, além de várias espécies de plantas trepadeiras e raras.

O maior cajueiro do mundo está localizado na praia de Pirangi do Norte, em Parnamirim, e cobre uma área de 8 500 m², tendo mais de 110 anos de vida.

O Rio Grande do Norte possui algumas unidades de conservação, dentre áreas de proteção ambiental (APA), parques estaduais e nacionais, reservas de desenvolvimento sustentável, reservas particulares do patrimônio natural (RPPN), entre outras, que juntas possuem uma área de 238 mil metros quadrados, aproximadamente 4,5% do território estadual. Há ainda projetos para a criação de novas unidades de conservação.



Atrações turísticas do Rio Grande do Norte - Conheça

Praias
Praia do Amor
Praia de Ponta Negra
Praia de Pipa
Via Costeira
Praia do Amor
Praia do Madeiro
Praia de Pirangi
Praia de Touros

Dunas
Dromedários em Genipabu
Morro do Careca
Genipabu
Dunas do Rosado

Águas cristalinas
Parrachos de Maracajaú
Parrachos de Pirangi
Parrachos de Perobas

Lagoas
Arituba
Lagoa do Carcará

Monumentos históricos
Centro Histórico de Natal (vários prédios, igrejas e monumentos)
Forte dos Reis Magos
Teatro Alberto Maranhão

Museus
Memorial Câmara Cascudo
Museu de Cultura Popular
Museu de Arte Sacra
Espaço Cultural Palácio Potengi
Museu Câmara Cascudo
Construções em geral
Ponte Newton Navarro
Mirante da Gente
Planetário Aluísio Alves
Corredor Cultural de Mossoró
Castelo de Engady
Castelo de Zé dos Montes
Castelo Di Bivar
Farol de Mãe Luiza
Farol de Touros
Parques
Parque da Cidade Dom Nivaldo Monte
Parque das Dunas
Picos
Pico do Cabugi
Serra do Pico
Serras
Serras de Martins
Serra do Boqueirão

Outros
Aquário Natal
Barreira do Inferno
Ma-Noa Park

Festividades e eventos
Carnaval
Carnaval de Caicó
Carnaval de Macau
Carnaval de Guamaré
Carnaval de Natal
Muitos Carnavais
Carnaval de Touros

Micaretas
Carnatal
Carnapau
Carnaxelita

Festa junina
Mossoró Cidade Junina
São João em São João

Festivais de música
Festival Mada
Mossoró Mix
Jegue Folia
Arena Elétrica Tibau
Spotted Fest O MELHOR

Festivais gastronômicos
Festival Gastronômico de Martins
Festival de Inverno da Serra de São Bento

Outros
Natal em Natal
Festa do Boi
Natal Fashion Week
Festa de Santana de Caicó
Festa de Santana de Campo Grande


 


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