A capital do Estado se difere da maior parte das cidades brasileiras, visto que foi colonizada por franceses. Durante o século 17, navegadores de Cancale e Saint-Mailo se estabeleceram na região e a batizaram com uma singela homenagem ao Rei Luís 13. Na época, a economia era impulsionada pela plantação e exportação de cana-de-açúcar, cacau e tabaco. Hoje, a principal herança desse povo, juntamente com portugueses e holandeses, encontra-se preservada em seu Centro Histórico, com diversas construções que remetem ao passado.
Turismo
São Luís (frequentemente chamado de São Luís do Maranhão) é um município brasileiro e a capital do estado do Maranhão. É a única cidade brasileira fundada por franceses, no dia 8 de setembro de 1612,[9] posteriormente invadida por holandeses e por fim colonizada pelos portugueses. Localiza-se na ilha de Upaon-Açu no Atlântico Sul, entre as baías de São Marcos e São José de Ribamar, no Golfão Maranhense. Em 1621 quando o Brasil foi dividido em duas unidades administrativas — Estado do Maranhão e Estado do Brasil — São Luís foi a capital da primeira unidade administrativa. No ano de 1997 o centro histórico da cidade foi declarado patrimônio cultural da humanidade pela UNESCO.
Capital do Maranhão, São Luís oferece as melhores sensações em uma só programação turística. É possível apreciar sua história e patrimônio, a cultura viva de suas manifestações tradicionais e festas populares, gastronomia e artesanato, e a bela paisagem de mar e dunas que cercam a ilha e seu entorno. A influência de portugueses, espanhóis, franceses e holandeses ajudou a moldar o Centro Histórico de São Luís, tornando-o verdadeiro guardião de uma vasta herança cultural – parte de seus 4 mil imóveis são reconhecidos pela Unesco como Patrimônio Cultural da Humanidade.
Atrações
Centro Histórico de São Luís
São quase quatro mil imóveis tombados pelo Iphan. Destes, mais de mil foram reconhecidos pela UNESCO como Patrimônio da Humanidade. São praças, ruelas e largos altamente fotogênicos recontando a fábula da fundação e conquista de São Luís.
O bairro deve ser desbravado a pé. Para conhecer os principais atrativos calmamente são necessários, pelo menos, dois dias inteiros.
CASA DO MARANHÃO
Antes de entrar na Rua Portugal, quase em frente ao Terminal da Integração da Praia Grande, você encontra o antigo prédio da Alfândega (1873) que abrigava um museu sobre a história do Bumba Meu Boi.
O museu fechou e agora o local é sede provisória do CEPRAMA (Centro de Produção de Artesanato do Maranhão). Aqui você acha toda sorte de lembrancinhas em cestaria, imãs de geladeira, bordados, camisetas e tear.
RUA PORTUGAL
Comece seu passeio pela Rua Portugal. Aqui está o Centro de Informações Turísticas, onde você pode obter informações e mapas.
A rua reúne o maior conjunto de casarões revestidos com azulejos coloniais. A técnica de revestimento utilizada pelos portugueses servia para refletir a luz do sol e amenizar o calor que fazia (e faz) na região. Neste pequeno trecho do centro histórico está o Museu de Artes Visuais e diversas lojinhas de artesanato.
CASA DO NHOZINHO
A Casa do Nhozinho faz um apanhado do melhor da arte maranhense. O museu está instalado num casarão de 4 andares e revela um arsenal de ideias e objetos do cotidiano regional. São peças indígenas, utensílios de pesca, carros de boi, cofos e uma ala inteira dedicada ao artista que deu nome ao museu.
Mestre Nhozinho foi um dos mais destacados artesãos maranhenses. Mesmo acometido por uma doença degenerativa foi mestre na talha de buriti e o primeiro a representar a festa do bumba meu boi em miniatura. Uma das melhores visitas do centro histórico de São Luís. Rua Portugal, 185.
CASA DAS TULHAS
No final da Rua Portugal você cruza com a Rua da Estrela. Bem no centro desta rua está a Casa das Tulhas, uma construção circular de 1820 com lojas de produtos regionais como cachaça, farinha, doces, guaraná jesus (o refrigerante rosa) e tiquira (um destilado de mandioca considerado afrodisíaco).
PALÁCIO DOS LEÕES
De costas para a Casa das Tulhas, tome seu lado esquerdo e suba a Rua da Estrela em direção à antiga fortaleza de São Luís erguida pelos franceses. (Aliás, foram os franceses que fundaram São Luís em 1612, mas a cidade foi retomada pelos portugueses três anos depois.)
Hoje, a fortaleza é sede do governo e tem linda mobília e lustres dos séculos 18 e 19.
MATRIZ DA SÉ
A três quadras do Palácio dos Leões está a Matriz da Sé. Tem estilo neoclássico e altar-mor revestido de ouro. Praça D. Pedro II. Grátis. A diocese de São Luís do Maranhão foi criada em 1677, abrangendo desde o Ceará até o Cabo Norte (Amapá), sendo à época dependente do Patriarcado de Lisboa. Nos inícios da diocese, a Igreja Matriz de Nossa Senhora da Vitória foi utilizada como Sé.
O edifício da atual Sé Catedral não foi inicialmente construído com o objetivo de ser sede catedralícia. Em 1622, os padres jesuítas Luís Figueira e Benedito Amodei iniciaram a construção do Colégio e da Igreja de Nossa Senhora da Luz, em um local no qual fora erguida uma ermida por capuchinhos franceses na época da França Equinocial[3]. Em 1690, teve início uma nova construção, projetada pelo jesuíta João Felipe Bettendorf, levantada com mão-de-obra indígena e inaugurada em 1699. Ao lado da igreja localizava-se o Colégio Jesuíta, um grande centro cultural da região. Em 1760, sua livraria possuía 5000 volumes.
Com a expulsão dos jesuítas em 1759, os bens da Companhia passaram à coroa. Em 1761, numa reforma urbanística ordenada pelo governador Joaquim de Melo e Póvoas, a antiga Sé foi demolida para arejar o largo em frente ao Palácio dos Governadores. Os edifícios jesuítas, que estavam desocupados, ganharam novos usos: o colégio passou a ser o palácio dos bispos e a igreja da Companhia tornou-se a catedral da cidade. A feição decorativa atual do palácio é derivada de uma reforma no século XIX. A fachada da catedral foi alterada no início do século XX, quando ganhou duas torres. Em 1921-22 foi elevada a sede de arquidiocese.
TEATRO ARTHUR AZEVEDO
Ao lado da Matriz tome a Rua do Sol rumo ao Teatro Arthur Azevedo. O teatro — muito parecido com o de Manaus e com o de Ouro Preto — foi erguido por comerciantes portugueses no auge do ciclo do algodão no estado.
Tem estilo neoclássico com detalhes em rococó. A visita — somente guiada — leva ao salão nobre, galerias, camarotes e palco. Rua do Sol, 180.
MUSEU HISTÓRICO E ARTÍSTICO DO MARANHÃO
O enorme casarão é um belo passeio pelo retrato da elite maranhense do século 19. Móveis, livros e mobília revelam o dia a dia e os costumes de uma época que marcou profundamente a história, a cultura e a economia do estado. Por todos os cômodos, por exemplo, estão espalhadas as escarredeiras — usadas para cuspir o tabaco. (Era hábito mascar o tabaco e depois cuspi-lo. Argh!)
Na biblioteca está o manuscrito original do livro O Mulato, de Aluísio de Azevedo. Não pode fotografar lá dentro. Rua do Sol, 302.
CENTRO DE CULTURA POPULAR DOMINGOS VIEIRA FILHO
De volta ao epicentro do casco histórico de São Luís, você pode visitar o Centro de Cultura Popular, também conhecido como Casa da Festa.
O museu, instalado num enorme casarão colonial, é uma mostra de roupas, adereços e objetos usados na festas e rituais religiosos do estado como Tambor de Crioula, Candomblé, Tambor de Mina, Bumba Meu Boi, Festa do Divino, etc. Rua do Giz, 221.
OUTRAS OPÇÕES
Convento das Mercês
O antigo convento abriga o Memorial José Sarney. Vi algumas fotos bem bonitas da construção, mas não consegui visitar porque estava fechado no dia em que fui lá. (Embora fosse dia normal de visitação). Rua da Palma, 502.
Cafuá das Mercês
Fica em frente ao convento. Era um antigo mercado de escravos. Hoje, virou o Museu do Negro com vestimentas de grupos africanos, mas com pouca referência à história do negro no Maranhão.
EVENTO
Bumba meu boi Nasceu de brincadeiras entre escravos no século 18. É o São João maranhense e a principal festa popular do estado. Durante a segunda metade do mês de junho, centenas de grupos folclóricos vindos de todos os cantos do Maranhão transformam as ruas da capital em um palco a céu aberto. Eles se apresentam ao redor de bois coloridos, em um festival marcado por danças e ritmos.
Cacuriá
Período: A dança acontece nos arraiais da cidade durante os festejos juninos ou em oficinas do Laborarte (Rua Jansen Muller, Nº 42 – Centro)
O Cacuriá é outra manifestação cultural típica do Maranhão. É um ritmo envolvente e dançado em pares na forma de círculo. Os brincantes dançam de forma sensual e entoam ladainhas acompanhadas de pequenos tambores de couro, são as “Caixas do Divino”. O Cacuriá em São Luís foi trazido por um folclorista chamado Lauro e morador do bairro Ivar Saldanha. A dança tornou-se mais popularizada com o grupo de Dona Tetê, a maranhense Almerice da Silva Santo, caixeira e rezadeira, que difundiu ainda mais esta manifestação. A música do Cacuriá possui versos populares
Carnaval
O Carnaval sempre foi muito apreciado pela população maranhense, o que pode ser comprovado através dos vários circuitos e locais espalhados pela cidade. A cidade possui muitas opções para cair na folia, pois em São Luís existem muitas brincadeiras como: blocos organizados, blocos tradicionais escolas de samba, grupos afro, casinha da roça, tambores de crioula, fofões (pessoas com trajes coloridos e máscaras horripilantes), tribos de índio e bandas.
Os blocos tradicionais também marcam presença durante a festa, como: Bloco Tradicional os Feras, Bloco Tradicional os Foliões, Bloco Tradicional os Vampiros, Bloco Tradicional Originais do Ritmo, dentre os mais. Os blocos tradicionais possuem uma musicalidade peculiar, pois utilizam instrumentos de reco-recos, grandes tambores, agogôs, rocas e ganzás. O figurino dos grupos são bem luxuosos com camisões, mantos, chapéus, peneiras e botas. Assim, é um encanto o nosso Carnaval.
Período: fevereiro/março - Local: em diversos locais da cidade, nas cedes de blocos, em praças (Praça da Saudade, no Largo do Caroçudo – Bairro da Madre Deus, Ceprama, Praça Maria Aragão, Avenida Beira-Mar, Praça Manuel Beckman; Centro Histórico, e o outros espaços públicos.
Dança do Lelê
A Dança do Lelê também é conhecida como dança Do Pela Porco. Esta dança possui características europeias das danças de salão trazidas no século XIX para o Brasil. O significado do “Pela Porco” está relacionado ao costume antigo de matar galinhas e pelar porcos para servir de alimento para depois da festa. O banjo, cavaquinho, violão, castanholas, flauta e rabeca são instrumentos utilizados nesta dança. Os homens dançam animados com pulos e sapateados. A dança é organizada em duas filas com homens e mulheres. A dança desenvolve-se em várias fases: o chorado (que é o convite á festa); a dança grande (cortejamento dos pares); talavera (acontece pela madrugada de braços dados) e por último o cajueiro em que os brincantes quando os brincantes saúdam os presentes, o que chamam de “entregar o caju”.O Lelê de São Simão é o mais tradicional deste tipo de dança por ter se originado nesta região do Munim.
Festa do Divino Espírito Santo
A festa do Divino Espírito Santo, que relembra a descida do Espírito Santo sobre os apóstolos, é uma das mais expressivas festas do calendário cultural e religioso do Maranhão. Em São Luís, é muito celebrada nos terreiros de mina, enquanto em Alcântara se caracteriza como uma festa tipicamente católica, sendo muitas de suas cerimônias realizadas na igreja local.
Teve sua origem em Portugal, com a construção da Igreja do Espírito Santo em Alenquer, no século XIII, por ordem da rainha Dona Isabel, a festa chegou ao Brasil no século XVI com os colonizadores.
É realizada no mês de maio ou junho, terminando no Domingo de Pentecostes, sendo que desde o Sábado de Aleluia, os festeiros começam a se preparar para o grande dia em que o imperador recepciona seus convidados com um almoço e farta mesa de doces.
Local: Alcântara/ São Luís (terreiros de Mina)
Festejos Juninos
O bumba-meu-boi é o mais conhecido folguedo dos Festejos Juninos no Maranhão e Patrimônio Cultural do Brasil. Em São Luís, em nosso ciclo junino são celebrados os seguintes Santos: Santo Antônio (13/06), São João (24/06), São Pedro (29/06) e São Marçal (30/06). Esta manifestação é um auto ,conhecido como “A Lenda de Catirina”, que reune três formas de expressão artística (teatro, dança e música) e conta a estória da negra Catirina que, grávida, desejou comer a língua do boi predileto de seu amo, induzindo o seu marido, pai Francisco, a matar o boi para a satisfação de seu desejo.
Os grupos de bumba-meu-boi do maranhão possuem vários sotaques, dentre eles: o sotaque de matraca, o sotaque de costa de mão, o sotaque de zabumba, o sotaque da baixada e o sotaque de orquestra. Período: durante o mês de junho. - Local: nos arraiais espalhados pela cidade de São Luís.
Tambor de Crioula
O Tambor de Crioula é Patrimônio Imaterial Brasileiro desde 2007. A dança é geralmente realizada ao ar livre, como em praças e em louvor a São Benedito. É uma dança muito expressiva e de raiz afro-brasileira, pois acontece em forma de dança circular, onde as dançarinas conhecidas como “coureiras”, com suas saias rodadas e coloridas dançam no ritmo intenso ao som dos tambores.
Estes são feitos de troncos de árvores e recobertos de couro de cabra. Os homens são os cantadores e tocadores dos tambores, enquanto as mulheres dançam ao ritmo das toadas. Existe um gesto característico das coureias, a umbigada ou pungada, quando acontece o toque de barriga com barriga, o que significa a substituição da dançarina que está no centro da roda por outra.
Período: acontece durante todo o ano, em diversos festejos como: Carnaval, São João e finalizações de festas.
O Reggae
O reggae é um ritmo muito difundido na ilha de São Luís, e aqui a dança acontece de forma diferenciada de outras capitais brasileiras, pois é dançado aos pares, ou seja, agarradinho. O ritmo jamaicano chegou primeiramente à periferia de São Luís e foi aos poucos criando laços eternos com a população da Ilha de São Luís. O reggae chegou aqui pela metade da década de 1970. O reggae pode ser curtido no Roots Bar (Centro Histórico), no Chama Maré (Praia Ponta d`Areia), bar do Nelson (na Praia do Calhau), Creóle bar (Praia Ponta d`Areia), entre outros.
Local: no Centro Histórico, nos bares e praias de São Luís, em clubes regueiros espalhados pela cidade.
Atrativo Turístico
Ecoturismo e Aventura
A ilha de São Luís oferece aos seus moradores e visitantes uma vista privilegiada, seja para quem está no Centro Histórico ou na parte moderna da cidade, nas praias urbanas ou nos municípios que integram a ilha. Em pontos como o Forte de São Luís, por exemplo, é possível contemplar, durante a alta da maré, o encontro do Rio Bacanga com o Rio Anil. Completando a paisagem do mar de São Luís, as tradições da pesca artesanal podem ser observadas com as embarcações típicas estacionadas na maré enquanto não estão em alto mar. A prática resulta em abundante captura de camarão, sururu, caranguejo, siri, pescada, tainha e outros peixes de água salgada ao longo da costa do Maranhão. Sem sair da Ilha de São Luís é possível se surpreender com as antigas colônias de pescadores de Raposa e São Jose do Ribamar, municípios que vivem basicamente da pesca, do artesanato e do turismo. Por essas regiões é possível fazer passeios de barcos, lanchas ou catamarãs, com o intuito de conhecer inúmeros manguezais, apreciar os rios, os riachos, os igarapés e o mar, além de conhecer algumas pequenas dunas de areias – carinhosamente apelidadas pelos nativos de 'fronhas', fazendo alusão aos Lençóis Maranhenses, já que possuem dimensões muito menores. Por ali também existem praias desertas, para quem gosta de sossego e contemplação da natureza. Da ilha para o continente, a travessia de barco ou de catamarã para Alcântara também permite apreciar a natureza e a paisagem, durante aproximadamente uma hora.
Praias
As praias são uns dos pontos turísticos mais procuradas pelos turistas que visitam a cidade. Destacam-se:
Praia da Guia: final de semana de muito sol e lazer na área Itaqui Bacanga. Centenas de pessoas aproveitam o domingo de sol para se bronzear e se refrescar nas praias da orla marítima do eixo Itaqui Bacanga.
Na Praia da Guia, uma das mais conhecidas e visitadas praias da região, o movimento e intenso logo pela manhã. Banhistas e vendedores ambulantes atravessavam o canal em canoas para enfim chegar a uma das mais belas praias da capital.
Prainha: Outro local muito visitado é a Prainha, que fica do lado direito da Praia da Guia, seguindo depois da comunidade do Bonfim. A Prainha é bem aconchegante e dispõe de bares e restaurantes. Um dos atrativos singular da Prainha é a vista de São Luís. Localizada do outro lado da Rampa Campos Melo, o visitante tem a vista de toda a cidade, do Palácio dos Leões, Convento das Mercês e de todo Centro Histórico. Muitos ficam encantados com a visão panorâmica do centro de São Luis. A vista da cidade é maravilhosa por este ângulo. É perto do centro, dá para ver o São Francisco e toda a cidade nova.
Praia Ponta d’Areia: é a mais visitada pela população e pelos turistas, devido ao fácil acesso. Encontra-se a apenas três quilômetros do centro da cidade. Nessa praia, foi construído o Espigão Costeiro da Ponta D'Areia, construído para proteger a costa da ação das ondas do mar, mas que se tornou importante ponto turístico e de lazer da capital.
Praia do Cajueiro: A praia do cajueiro,fica no bairro de mesmo nome na zona rural da cidade, próximo a Vila Maranhão,na área Itaqui-Bacanga. A praia é deserta e cercada de natureza e é de lá que os moradores da comunidade retiram o sustento da família diariamente. O acesso é feito pela BR-135,seguindo pela estrada que dá acesso ao bairro e a praia.
Praia do Amor: A Praia do Amor, que fica em área de Marinha, o acesso já é mais difícil. Distante, aproximadamente, seis quilômetros do bairro Anjo da Guarda, o caminho também é pela BR-135, seguindo pela estrada que dá acesso à Ponta da Espera.
Praia de São Marcos: destaca-se por suas fortes ondas, e é bastante procurada por surfistas.
Praia do Calhau: é uma das praias mais conhecidas da capital maranhense. Apresenta ondas fracas e dunas cobertas por vegetação.
Praia Olho d’Água: localiza-se a 13 quilômetros do centro da cidade. É cercada por dunas e vegetação rasteira.
Praia do Meio: localizada entre as praias de Olho d'Água e Araçagi, possui águas límpidas e próprias para prática de kitesurf.
Com exceção de alguns trechos da praia do Araçagi, nenhuma outra - Ponta d’Areia, Calhau, São Marcos e Olho d’Água - está em condições para banho. Em junho de 2009 as praias que estavam impróprias para o banho foram marcadas com placas de alerta, avisando os banhistas sobre a condição da qualidade da água em cada trecho.
Entorno de São Luís
Quem visita São Luís tem a oportunidade de conhecer outros encantos do Maranhão além da cidade Patrimônio Mundial. Sem sair da Ilha de São Luís, é possível se surpreender com as antigas colônias de pescadores de Raposa, com a religiosidade de São José de Ribamar e com as memoráveis ruínas “e com o charmoso casario” dos tempos da Colônia e do Império presentes em toda a cidade de Alcântara, que fazem contraste com um moderno e tecnológico Centro Espacial, o único da América Latina.
Museus
O Museu de Artes Visuais possui um acervo composto por azulejos coloniais, murais, fotografias e obras de artistas maranhenses. Um de seus destaques é a coleção de gravuras do escritor Arthur Azevedo.
Funcionando no Solar Gomes de Sousa, o Museu Histórico e Artístico do Maranhão foi inaugurado em 1973 e se destaca pela reconstituição da decoração típica dos sobrados do século XIX com móveis, objetos e obras de arte.
O Convento das Mercês foi construído em 1654 e inaugurado pelo padre Antônio Vieira, onde funcionava a sede do antigo Convento da Ordem dos Mercedários. Hoje abriga a Fundação da Memória Republicana Brasileira, que reúne obras únicas da história do país, documentos do tempo de presidência do maranhense José Sarney, presentes oferecidos por outros presidentes, além de um museu que contem obras de arte sacra, pinturas, esculturas, e uma biblioteca.
O Museu de Arte Sacra funciona no Palácio Episcopal. Seu acervo, que pertence em parte à Arquidiocese de São Luís, é composto por peças dos século XVIII e século XIX nos estilos mareirista, rococó, barroco e neoclássico.
A Cafuá das Mercês ou Museu do Negro é um pequeno sobrado onde funcionava o mercado de escravos que chegavam a São Luís, hoje abriga um museu de referência da cultura negra, com peças de arte de origem africana e instrumentos musicais.
O Museu do Reggae do Maranhão é o primeiro museu temático de reggae fora da Jamaica e o segundo do mundo, e tem como objetivo materializar as memórias do ritmo jamaicano que conquistou o Maranhão.
Teatro
O Teatro Artur Azevedo, o segundo mais antigo do Brasil, foi fundado com o nome de Teatro da União por dois comerciantes portugueses em 1817. No projeto original, o teatro se estenderia até o Largo do Carmo, mas acabou reduzido por um veto da Igreja. Baseado no chamado teatro de plateia italiano, em formato ferradura, apenas em 1922 ganhou o nome atual. Funcionou como cinema entre 1940 e 1966 e, abandonado, acabou em ruínas.
Em 1989, quando apenas a fachada original ainda resistia, foi demolido e reconstruído de acordo como o projeto original. Atualmente tem capacidade para 750 espectadores, distribuídos por quatro andares. Os espetáculos são gravados por um circuito profissional de vídeo instalado no teatro e retransmitidos pela TV Senado.
Centros culturais
O Centro de Cultura Popular Domingos Vieira Filho é sediado num sobrado colonial de 3 pavimentos, mantém um grande acervo com peças das diversas manifestações culturais (bumba-meu-boi, tambor de crioula, carnaval, dança do coco etc) e religiosas (tambor de mina, Festa do Divino etc) do estado. Além disto, possui objetos da cultura indígena e artesanatos.
Considerado o maior prédio em azulejos da país (tem três pavimentos), o Solar São Luís foi construído na segunda metade do século XIX. Teve seu interior destruído por um incêndio e ficou abandonado até ser adquirido e restaurado pela Caixa Econômica Federal, que nele instalou uma agência.
A Casa do Tambor de Crioula é um espaço destinado a preservar e divulgar essa manifestação da cultura popular.
O Centro de Criatividade Odylo Costa Filho é um antigo armazém reformado, abriga um espaço cultural com cinema, teatro, galeria de arte, cursos e outras atividades.
Cultura
São Luís tem manifestações muito fortes como o bumba-meu-boi, festa de tradição afro-indígena que aflora na cidade nas festas do mês de junho. Além disso, possui o Tambor de Crioula e o Cacuriá. Estas manifestações acontecem no período das festas juninas. No carnaval, a tradição de São Luís é um forte carnaval de rua, onde os blocos populares se misturam aos brincantes e às bandinhas tradicionais. O Tambor de Mina, religião afro-brasileira, tem na Casa Grande das Minas Jeje (Querebentã de Tói Zomadônu) e na Casa de Nagô (Nagon Abioton), fundadas do século XIX, os seu mais importantes terreiros.
Em 1 de setembro de 2010, São Luís foi eleita a décima terceira Capital Americana da Cultura para o ano de 2012, sucedendo Quito, por Xavier Tudela. Isto é uma iniciativa cultural, de cooperação e de promoção nos países da América, respeitando a sua diversidade nacional e regional e destacando o seu patrimônio cultural.
A cidade foi tombada pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura como Patrimônio cultural da Humanidade, em 1997. Possui um acervo arquitetônico colonial avaliado em cerca de 3 500 prédios, distribuídos por mais de 220 hectares de Centro Histórico, sendo grande parte deles sobradões com mirantes, muitos revestidos com preciosos azulejos portugueses. Vários prédios foram restaurados; a Prefeitura, por exemplo, funciona no Palácio la Ravardière, construção de 1689.
O Ceprama funciona como uma instituição de divulgação da cultura maranhense, com uma feira permanente de artesanato típico.
Patrimônio urbanístico
A Fonte do Ribeirão foi construída em 1796 para abastecer a cidade, tem o pátio revestido com pedras de cantaria. Suas janelas gradeadas dão acesso às galerias subterrâneas (antigas redes de esgoto) que passam pelo centro histórico. A Fonte das Pedras serviu de base para a tropa de Jerônimo de Albuquerque durante a expulsão dos fundadores franceses em 1615. É cercada de árvores e bancos.
Até o início da construção do Porto do Itaqui na década de 1960, foi o principal porto da cidade de São Luís. O Cais da Sagração foi construído no início da década de 1840 em alvenaria e no projeto original, iria até o Convento das Mercês, mas por falta de recursos, foi limitado a onde hoje fica o cais da Praia Grande. O cais se estende até próximo à Praça Maria Aragão.
O Espigão Costeiro da Ponta d'Areia, construído para proteger a costa da ação das ondas do mar, tornou-se um importante ponto turístico e de lazer, em especial para ver o pôr do sol.
Gastronomia
A culinária é um misto de tradições europeia, africana e tupinambá, se destacando pela variedade dos pratos, cores e sabores, além da leveza. As iguarias encantam o paladar e são ricas em frutos do mar de todas as espécies, se apresentando das mais diversas formas: do arroz de cuxá ao peixe frito, da tipica peixada maranhense à caldeirada de camarão e tortas de sururu, que além de saborosas são cheias de nutrientes. Os doces são admirados pela composição dos frutos da região caracterizados pela área de transição entre Norte e Nordeste, agregados aos temperos.
Principal receita local, o cuxá é uma espécie de bobó feito com folhas de vinagreira (uma erva azedume), papa de farinha de mandioca, gergelim torrado e socado no pilão e camarão seco. Em São Luís, a mistura é integrada ao arroz e acompanha peixes e frutos do mar. Outro prato típico é a torta de camarão, um tipo de omelete. Na sobremesa, cremes de frutas regionais, como bacuri e cupuaçu. Onde comer: Maracangalha, Dona Maria e Cabana do Sol.
Serviços Turísticos
Etimologia
O nome da cidade é uma homenagem dada pelos franceses ao rei da França Luís XIII, conforme registrou o cronista da França Equinocial o Capuchinho Claude D'Abbeville. Posteriormente o nome passou a referenciar Luís IX, chamado de "São Luís Rei de França". O rei Luís IX ficou popular pois morreu numa Cruzada na Idade Média, sendo posteriormente canonizado pela Igreja.
Histórico
A capital maranhense, lembrada hoje pelo enorme casario de arquitetura portuguesa, no início abrigava apenas ocas de madeira e palha e uma paisagem quase intocada. Aqui, ficava a aldeia de Upaon-Açu, onde os índios tupinambás - entre 200 e 600, segundo cronistas franceses - viviam da agricultura de subsistência (pequenas plantações de mandioca e batata-doce) e das ofertas da natureza, caçando, pescando e coletando frutas. Nos arredores da atual cidade de São Luís, habitava a etnia indígena dos potiguaras.
Pré-história
Antes mesmo da chegada dos franceses, o lugar onde hoje está localizada a cidade de São Luís já era densamente habitado por povos indígenas. Atualmente, pesquisadores estão a procura de objetos arqueológicos provavelmente enterrados no Sambaqui do Bacanga, localizado no Parque Estadual do Bacanga. Os pesquisadores criaram trincheiras à procura de vestígios de novos artefatos que poderiam pertencer a populações pré-históricas. Querem também saber o perfil sociocultural dos humanos que habitaram essa região. Esses objetos provavelmente pertenciam a populações pescadoras–coletoras-caçadoras-ceramistas pré-históricas que viviam no sambaqui do Bacanga. A descoberta poderá ser muito importante, pois acredita-se que as populações que viviam na Amazônia migraram para a Região Nordeste do Brasil. O Sambaqui do Bacanga localiza-se no Norte do Maranhão, na região centro-oeste da ilha de São Luís. Suas coordenadas geográficas:2° 34' 41,8" S 44° 16' 50,4" O.
Colonização portuguesa
Em 1535, a divisão do Brasil pelos portugueses em capitanias hereditárias deu, ao tesoureiro João de Barros, a primeira oportunidade de colonização europeia da região. Na década de 1550, foi fundada a cidade de Nazaré, provavelmente onde hoje é São Luís, que acabou, no entanto, sendo abandonada devido à resistência dos índios e à dificuldade de acesso à ilha.
Se, desde o final do século XVII, novos elementos da civilização europeia já chegavam a São Luís por vias marítimas (com destaque para os religiosos carmelitas, jesuítas e franciscanos, que também passaram a educar a população), este processo de modernização aumentou no novo ciclo econômico, trazendo benefícios urbanos para a cidade. Durante o período pombalino (1755-1777), aconteceu a canalização da rede de água e esgotos e a construção de fontes pela cidade.
Os filhos dos senhores eram enviados para estudar no exterior, enquanto, na periferia da cidade, longe da repressão da polícia e das elites, os escravos fermentavam uma das culturas negras mais ricas do país. Entre as abastadas famílias de comerciantes, estava a senhora Ana Jansen, conhecida por maltratar, torturar e até matar seus escravos.
Além de dar nome a uma lagoa que fica na parte nova da cidade, Ana Jansen é também lembrada através de uma lenda: sua carruagem, puxada por cavalos brancos sem cabeça, estaria circulando ainda hoje pelas ruas escuras de São Luís.
Ocupação francesa
Luís IX da França, retratado em pintura de El Greco
Daniel de La Touche, conhecido como Senhor de La Ravardière, acompanhado de cerca de 500 homens vindos das cidades francesas de Cancale, Granville e Saint-Malo, chegou à região em 1612 para fundar a França Equinocial e realizar o sonho francês de se instalar na região dos trópicos. Uma missa rezada por capuchinhos e a construção de um forte nomeado de Saint-Louis ("São Luís"), em homenagem prestada a Luís IX patrono da França, e ao rei francês da época Luís XIII, marcaram a data de fundação da nova cidade: 8 de Setembro. Logo se aliaram aos índios, que foram fiéis companheiros na batalha contra portugueses vindos de Pernambuco decididos a reconquistar o território, o que acabou por acontecer alguns anos depois.
Em novembro de 1614, os portugueses venceram os franceses na Batalha de Guaxenduba, na Baía de São José. Em 1615, a tropa da Capitania de Pernambuco comandada por Alexandre de Moura expulsou os franceses do Maranhão, e o militar olindense Jerônimo de Albuquerque foi destacado para comandar a cidade. Açorianos chegaram a São Luís em 1620 e a plantação da cana-de-açúcar para a produção de açúcar e aguardente tornou-se, então, a principal atividade econômica na região. Os índios foram usados como mão de obra na lavoura. A produção foi pequena durante todo o século XVII e como, praticamente, não circulava dinheiro na região, os excedentes eram trocados por produtos vindos do Pará, Amazônia e Portugal. Rolos de pano eram um dos objetos valorizados na época, constando inclusive nos testamentos dos senhores mais abastados.
Ocupação holandesa
São Luís do Maranhão em mapa de 1629 por Albernaz I
Por volta de 1641, aportou, em São Luís, uma esquadra holandesa formada por 18 embarcações, com mais de mil militares, sob o comando do almirante Jan Cornelisz Lichthart e pelo coronel Koin Handerson. O principal objetivo dos holandeses seria a expansão da indústria açucareira na região. Antes da invasão em São Luís, os holandeses já haviam invadido grande parte do nordeste brasileiro e tomado outras cidades como Salvador, Recife e Olinda.
Os holandeses investiram contra São Luís, amedrotaram os moradores o que fez a cidade ficar deserta. Foi feito prisioneiro o governador da cidade o fidalgo português Bento Maciel Parente e também foi hasteada a bandeira holandesa. A cidade toda foi saqueada, igrejas de templos foram roubados, cerca de cinco mil arrobas de açucar foram roubados. Isso tudo resultou numa paralisação da economia maranhense. A produção da capitania era baseada na comercialização de tabaco, cravo, algodão, aguardente, açucar, sal, azeite, couro, farinha de mandioca, baunilha entre outros produtos.
Após a expansão dos holandeses para o interior além da ilha de São Luís, foram em busca do controle sobre outros engenhos maranhenses. Os portugueses estavam insatisfeitos, então iniciaram em 1642 os movimentos de revolta e de mobilização para tentar expulsar os holandeses das terras maranhenses. Começou, então, uma guerrilha que durou cerca de três anos e que, em consequência, causou a destruição da cidade de São Luís. Finalmente, após uma violenta batalha que levou à morte de muitas pessoas, em 1644 os holandeses desocuparam a cidade de São Luís.
Expansão econômica
Cartão-postal da Praça João Lisboa editado por volta de 1910
A criação da Companhia do Comércio do Maranhão, em 1682, integrou a região ao grande sistema comercial mantido por Portugal. As plantações de cana-de-açúcar, cacau e tabaco eram, agora, voltadas para a exportação, tornando viável a compra de escravos africanos, grande parte deles oriunda da região da atual Guiné-Bissau. A Companhia, de gestão privada, passou a administrar os negócios na região em substituição à Câmara Municipal. O alto preço fixado para produtos importados e discordâncias quanto ao modelo de produção geraram conflitos internos na elite que culminaram na Revolta de Beckman, considerada a primeira insurreição da colônia contra Portugal. O movimento foi prontamente reprimido pelas forças governistas.
Na segunda metade do século XVIII, devido à Guerra de Independência, os Estados Unidos interrompem sua produção de algodão e abrem espaço para que o Maranhão passe a fornecer a matéria-prima demandada pela Inglaterra. Em 1755, é fundada a Companhia Geral de Comércio do Grão-Pará e Maranhão e o porto de São Luís ganha enorme movimento de chegada e saída de produtos. Com a proibição do uso de escravos indígenas e o aumento das plantações, sobe muito o número de escravos negros.
Em 1780, foi construída a Praça do Comércio, na Praia Grande, que se tornou centro da ebulição econômica e cultural de São Luís. Tecidos, móveis, livros e produtos alimentícios, como o azeite português e a cerveja da Inglaterra, eram algumas das novidades vindas do velho continente.
O fluxo comercial de algodão entrou em decadência no fim do século XIX, devido à recuperação da produção norte-americana e à abolição da escravatura. A produção agrícola foi, aos poucos, sendo suplantada pela indústria têxtil que, além de matéria-prima, encontrou mão de obra e mercado consumidor na região. A nova atividade colaborou para a expansão geográfica da cidade e surgimento de novos bairros na periferia.
São Luís em 1931.
Com a decadência da indústria têxtil, São Luís ficou isolada do resto do país, só voltando a se recuperar após a primeira metade do século XX, com a aplicação de grandes investimentos, como a construção da Estrada de Ferro Carajás e dos portos do Itaqui e Ponta da Madeira. Este último, de propriedade da Vale, é o segundo terminal portuário mais profundo do mundo e pode lidar com navios que possuem calado de mais de 20 metros.
Composição étnica
Como o resto do Brasil, São Luís possui, em sua composição, ancestralidades europeia como portugueses,holandeses e franceses,indígena e africana. De acordo com um estudo genético de 2005, a contribuição europeia atinge 42 por cento; a indígena, 39 por cento; e a africana, 19 por cento.
Religião
No Censo 2010 declarou que 65,90% da população é católica; 23,61% é evangélica e 0,61% é espírita.[70]
A Catedral de São Luís do Maranhão foi erguida por ordem do terceiro capitão-mor Diogo Machado da Costa em 1629, quando a cidade passava por um surto de varíola. É uma homenagem à protetora dos portugueses na Batalha de Guaxenduba (vitória sobre os franceses). Foi reconstruída várias vezes até 1922, quando assumiu o aspecto neoclássico. No interior destaca-se o altar-mor talhado em ouro.
Literatura
No fim do século XVIII, o aumento da demanda internacional por algodão para atender as industrial têxtil inglesa aliado à redução da produção norte americana por causa da Guerra de Independência dos Estados Unidos forneceram o cenário ideal para o estímulo da produção algodoeira no Maranhão. Nesse período, a fase de ouro da economia maranhense, São Luís passou a viver uma efervescência cultural. A cidade, que se relacionava mais com as capitais europeias que as outras cidades brasileiras, foi a primeira a receber uma companhia italiana de ópera. Recebia semanalmente as últimas novidades da literatura francesa.
Desde então, São Luís passou a ser conhecida por "Atenas Brasileira". A denominação decorre do número de escritores locais que exerceram papel importante nos movimentos literários brasileiros a partir do romantismo. Surgiu, assim, a imagem do Maranhão como o estado que fala o melhor português do país. A primeira gramática do Brasil foi escrita e editada na cidade por Sotero dos Reis. Mesmo nos dias atuais a cidade ainda tem uma grande vocação natural para a literatura e poesia.
Faz parte do seu patrimônio cultural a riqueza de poemas e romances dos seus grandes escritores, tais como Aluísio de Azevedo, Gonçalves Dias, Graça Aranha, dentre outros, o que tornou a cidade conhecida como a Atenas Maranhense. Além da literatura, os ritmos cadenciados transbordam alegria e sensualidade, através do tambor-de-crioula, do reggae e do bumba-meu-boi.
Aspectos naturais
Geografia
O município de São Luís ocupa uma área de 834,785 km² e ocupa uma área que representa 0,2492 por cento do estado do Maranhão,[40] 0.0532 % da Região Nordeste[40] e 0.0097 % do território nacional. Perímetro urbano de 96,27 %[40] e rural de 3,73 %. A 2° ao Sul do Equador, nas coordenadas geográficas latitude S 2º31´ longitude W 44º16, estando à 24 metros acima do nível do mar. Segundo este Censo 2010, a população jovem chegava a 63,87 por cento (555 709 habitantes) com idade inferior a 29 anos, destacando-se que 375 624 (40,17 por cento) menores de 19 anos.
Relevo e hidrografia
A capital maranhense encontra-se a altitude de quatro metros acima do nível do mar. Existem baixadas alagadas, praias extensas, manguezais e dunas que formam a planície litorânea. A bacia de São Luís é composta por rochas sedimentares com formação na era cenozoica e apresenta vários tipos de minerais, o calcário é um encontrado em abundância.
Os principais rios que cortam São Luís são o Bacanga, que atravessa o Parque Estadual do Bacanga, e o Anil, que divide a cidade moderna e o centro histórico. O rio Itapecuru abastece a cidade, embora não passe pela ilha.
A hidrografia da região é formada pelos rios de Anil, Bacanga, Tibiri, Paciência, Maracanã, Calhau, Pimenta, Coqueiro e Cachorros. São rios pequenos que deságuam em diversas direções abrangendo dunas e praias. Sendo que o rio Anil com 12.63 km de extensão, e Bacanga com 233,84 km fluem para a Baía de São Marcos tendo em seus estuários áreas cobertas de mangues.
A laguna da Jansen (laguna, por existir saídas para o mar) é a principal e maior laguna da ilha, com seis mil metros quadrados de área.
Clima
O clima de São Luís é tropical, quente e úmido. A temperatura mínima na maior parte do ano fica entre 22 e 24 graus e a máxima geralmente entre 30 e 34 graus. Apresenta dois períodos distintos: um chuvoso, de dezembro a julho, e outro seco, de agosto a novembro. A média pluviométrica é de 2200 mm/ano, concentrados entre fevereiro e maio. Os meses com maior média de pluviosidade são março e abril, enquanto os menores são setembro e outubro.
Fauna e Flora
A cidade de São Luís está localizada numa área de encontro de duas floras: a flora da amazônia e a flora nordestina. Isso faz com que a ilha de São Luís tenha uma flora muito diversa e rica em espécies. Na região litorânea da cidade (compreendendo quase toda ela) foram catalogadas 260 espécies de plantas adentradas em 76 famílias sendo que a família das fabaceae (leguminosas) possui o maior número de espécies, são mais de 26 catalogadas. Dentre todas as regiões pesquisadas do Brasil, 125 espécies são exclusivas de São Luís.
A vegetação da cidade é diversificada e, em sua maior parte, litorânea. Com grande número de coqueiros, São Luís conta também com uma quantidade considerável de manguezais. A cobertura vegetal original do município é um misto de floresta latifoliada, babaçual, vegetação de dunas, restinga e manguezal. Encontram-se parques ambientais por toda a capital maranhense, entre os quais o Parque Estadual do Bacanga, Área de Proteção Ambiental da Região do Maracanã, a Área de Proteção Ambiental do Itapiracó e o Parque Estadual Sítio do Rangedor, dentre outros, que guardam resquícios de vegetação da Floresta Amazônica.
Uma recente pesquisa (2007) comprovou a existência de mais de 28 espécies de Flebotomíneos, que são mosquitos transmissores da Leishmaniose na região metropolitana de São Luís principalmente nas áreas de preservação ambiental. Com a ocupação desordenada da população na região podem ocorrer surtos de leishmaniose na população.
No Parque Botânico de São Luís encontram-se muitas espécies de vegetais e alguns animais como o bicho-preguiça, Macaco-prego, o Macaco-capijuba, o Gato-maracajá, a Cutia, o Tatupeba, a Paca e o Tamanduá-mirim.
As áreas protegidas da região de São Luís foram mapeadas por satélites de geoprocessamento (Imagem do Satélite Ikonos – 0,5 cm) e são ao total sete divididas em: Parque do Bom Menino, Parque do Diamante, Parque do Rio das Bicas, Parque Ambiental e Recreativo do Itaqui/Bacanga e a Zona de Reserva Florestal do Sacavém.
O Parque Estadual da Lagoa da Jansen destaca-se pela infraestrutura adaptada à prática de esportes, contendo uma grande quantidade de bares e restaurantes para todos os tipos e gostos.
Localização e Como chegar
Localiza-se na ilha Upaon-Açu (denominação dada pelos índios tupinambás significando "Ilha Grande") A cidade está ligada ao interior do estado e ao estado do Piauí pela ferrovia São Luís-Teresina, bem como aos estados vizinhos Pará e Tocantins por meio da ferrovia Estrada de Ferro Carajás e Ferrovia Norte-Sul, sendo que esta última conecta a cidade a Região Centro-Oeste o que facilita e barateia a escoação agrícola do interior do país para o porto de Itaqui. Por rodovia, a capital maranhense é servida pela BR-135 (duplicada) que a liga a ilha ao continente, e pelo transporte aéreo conta com o Aeroporto Internacional Marechal Cunha Machado, com capacidade de atender 5.900.000 passageiros por ano. Também há um serviço de ferry-boats, realizando a Travessia São Luís-Alcântara.
O parque foi criado com a finalidade de proteger a flora, a fauna e as belezas naturais existentes no local. E tem como objetivo básico a pr...
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